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Minha segunda traição, após três anos de casado

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Trair e coçar é só começar, marcamos para irmos para o motel no dia em que o restaurante não abriria.

Minha segunda traição após 3 anos de casado.
Olá pessoal! Dando continuidade das minhas aventuras sexuais, vou contar a minha segunda pulada de cerca ainda em MG, após comer a empregada do vizinho, me mantive sempre atendo a meu casamento, não deixando nada faltar em casa e na cama, nunca inventei histórias para sair aventurar em busca de sexo. Um belo dia foi meio expediente no quartel, sai eu e um colega solteiro, que vivia na noite na sacanagem, conhecia todas as mulheres da noite e as vagabundas da cidade, me convidou para irmos até um restaurante, onde muitos militares frequentavam, como minha esposa trabalhava e minha cunhada cuidava da criança, fomos pra lá.
Ao chegarmos no restaurante havia uma mulher bonita, de óculos, seios duros de bom tamanho, que estava no caixa, sorridente e atendendo a todos com cordialidade e leveza, quando estava na mesa nem reparei que havia sido notado por ela, eu e meu amigo que já a conhecia, após longa conversa, fechamos a conta e ao sair ele todo risonho e conversador para o lado dela, dizendo piadinhas e chamando pelo nome dela e ela respondendo as gracinhas. Ao sairmos do restaurante, perguntei a ele: Quem era ela? Respondeu que era a filha do dono, acrescentando muito gostosa por sinal. Passado dois dias, encontrei o amigo no quartel e ele me disse que havia encontrado com ela na noite e me disse, que ela havia se interessado por mim e queria me conhecer melhor, na hora o instinto predador volta com tudo, a final, uma mulher solteira e nova, se interessar por um homem casado, só pode querer sexo, pensei comigo, outro dia, sai no horário do meio dia, dizendo que ia almoçar em casa e fui até ao restaurante, como era meio de semana, estava vazio, pedi um prato e ela veio me servir, conversamos, disse que era casado e ela disse que não ligava para aliança, queria sexo, como diz o ditado “ Trair e coçar é só começar”, marcamos então, para o dia que não abriria o restaurante e fomos para o motel da cidade na BR que vai para Varginha.
Chegando lá pude realmente ver como ela era gostosa, escondida atrás das roupas, ela já saiu preparada com um calcinha fio dental, fio mesmo enfiada no rabo, apenas tapando o cuzinho, começamos a nos beijar, parecia adolescente, a final eu tinha 27 e ela uns 21 anos, sua boca parecia que ia me engolir, sua língua procurando a minha, meu pau já rasgando a cueca e o pequeno pano que tapava sua buceta, já estava enxarcado, ficamos naqueles amassos, onde nossas mãos palmilhavam cada pedaço do corpo, tirei o sutiã e mamei, chupei, mordi aqueles peitos, ela era alta, mas tive a paciência de dar um banho de língua caprichado, e a todo momento ela querendo, me chupar e eu a mantendo, deitei-a na cama, abri suas pernas, chupei com muito carinho e vontade aquela buceta, com lábios grandes e o clitóris exposto, meu dedos enfiado fazendo um vai e vem, minha língua massageando seu clitóris, com algumas sugadas, ela não aguentou e gritou que iria gozar, apertou minha cabeça contra sua buceta, contorcendo-se de prazer, eu tomando todo seu gozo gostoso, suas pernas tremiam e seu gemido alto me deixavam mais excitado.
Ela então, me puxou pra cima da cama e disse, judiou de mim, agora eu vou judiar de você, me beijando, boca pescoço, foi descendo até chegar no meu pau, que já babava e molhava seu peito, segurando meu pau ela começou pela minhas bolas, sugava e lambia indo até a raiz de meu pau, após foi engolindo lentamente, sugando a cabeça do meu pau e passando a língua em volta, foi enfiando e preparando a garganta, até ir no fim, com muita maestria sua língua por baixo do meu pau fazendo um zig zag, tentei segurar o gozo e não deu, disse que ia gozar ai que ela chupou forte, tirando só pra dizer, goza na minha boca, quero todo seu leitinho, explodi em dois jatos fortes que inundaram sua boca e seguiu chupando, como estava no auge da minha forma física e vendo sua bunda empinada que parecia um coração, meu pau nem amoleceu, puxei ela para cima e pedi que sentasse no meu pau, ela inicialmente começou de cócoras, foi subindo e descendo engolindo meu pau, a vista maravilhosa meu pau comendo aquela buceta, depois ela cansou e de joelhos mexia para frente e pra trás esfregando aquele clitóris na base do meu pau, enquanto me dividia em chupar seus e peitos e beijar sua boca, ela gemendo, me chamando de gostoso, pedindo para bater na sua bunda, senti que ela pressionou as pernas contra meu corpo e gozou tremendo e gemendo agarrando-se em mim fortemente enquanto passava os espasmos de contração, o suor tomava conta de nossos corpos, mesmo com o ar ligado, recuperada, posicionei ela de quatro, pedi para empinar bem a bunda, ficando com a cabeça encostada no travesseiro, vi seu rabo e sua buceta, uma visão maravilhosa, lambi e chupei seu cuzinho, arrancando gemidos, pincelei meu pau na sua buceta e fui entrando naquela buceta gostosa, ela fazia contrações e sentia que segurava meu pau, comecei um vai e vem, aprofundando as estocadas, com muito tapa na sua bunda, que a deixavam vermelha, quanto mais batia, mais pedia para fodê-la com força, minha outra mão enfiava meu dedo no seu cuzinho, nossa uma loucura, pedia para gozar que não estava mais aguentando, tirei meu pau já molhado pela sua buceta e coloquei na entrada do seu cu, disse agora vou comer seu cu, sua cachorra, ela disse, come safado adoro dar este cu, me rasga, ao passar a cabeça pela entrada enfiei de uma só vez, arrancando gritos de dor e prazer, ela começou a rebolar eu a segurando pela cintura fodi gostoso, tirava e metia naquele cu, via que realmente ali, andaram outros paus, mas naquele momento era só meu, ela mesmo se masturbava com uma das mãos, quando anunciei que ia gozar, inundando seu cu de porra, fomos deslizando sem tirar meu pau de dentro daquele cu, deitei por cima dela, fazendo ainda movimentos lentos, até meu pau amolecer e sair, escorrendo entre as pernas dela minha porra quente.
E assim foi minha segunda traição em Minas Gerais, realmente quem a conhece não esquece jamais, a legitima mineira come quieta, nunca pensei que aquela menina fosse uma puta na cama, pois que a conhecia não dizia que fazia tudo aquilo.
É isso pessoal, volto com novas aventuras ainda em Minas, foram mais duas que contarei pra vocês mais tarde.
Espero que tenho gostado!

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