Realizando as fantasias sexuais da filha

Apesar de relutante, cedi ao desejo de minha filha e fiz ela perder a virgindade comigo.

Olá, leitores! A vida anda corrida, como já visto nos contos anteriores, passo muito tempo trabalhando, por isso a ausência. Pensando nisso, vou buscar não seguir todas as sequências da minha relação incestuosa com a minha filha, mas vou descrever alguns fatos mais marcantes.

Uma curiosidade, antes de iniciar, devo dizer que ultimamente tenho mais gostado de chupar a sua bucetinha branquinha e gordinha do que ela me mamar, apesar de ela adorar fazer isso também, mas ultimamente tenho gostado mais de dar prazer a ela que o contrário.

Então, o maior problema sempre foi a minha esposa, apesar de ela ter cedido mais a vigilância, parece que ela sempre estava em alerta e não deixava mais a Amanda comigo, nem o meu filho, o que atrasou tudo um pouco. Mas isso não impedia que eu conversasse safadezas com ela enquanto estava no trabalho, sempre tinha nuds, ela mandava áudios se masturbando e falando para mim, eu pedia que o meu sobrinho ficasse atendendo enquanto eu passava uns minutos no banheiro kkk.

Mas, enfim, aproveitei uma noite! Minha esposa estava na cama e perguntei se ela queria água, ela respondeu que sim, então fui à cozinha, peguei um remédio que fazia dormir, que separei pela tarde e coloquei na água para ela, ela tomou e esperei que dormisse, me certifiquei que ela não iria acordar e então fui para o quarto da minha filha. (Minha esposa tomava remédios para dormir às vezes, o que me deu coragem de fazer isso).

Chegando lá, a Amanda estava na cama assistindo algo no notebook, me aproximei e fui fazendo carinhos nela. “A mamãe não vai vir aqui?”, eu respondi que não, ela pareceu meio receosa, mas sabia que ela era uma putinha e comei a agarrá-la, ela não resistiu e foi se entregando. Apaguei as luzes do quarto e deitei na cama, ela deitou sobre e fui beijando-a, aquela boquinha era pequena e bem cheia, eu mordia de leve e ia pressionando até ela gemer, lambia o seu pescoço enquanto ela rebolava em mim, a sua bctinha se esfregando na minha cintura, eu apertava a sua bunda. Levantei a sua camisola e enfiei a minha mão por debaixo do short fino de dormir, ela estava sem calcinha e apertei a sua bunda, ela gostava.

Ficamos nos pegando assim por bastante tempo, com beijos lentos e intensos, o meu pau já estava a mil, mas ainda me segurava para não ir chupá-la, pois gostava daquela visão na minha cara, mas o quarto estava escuro. Até que me levantei e fui ligar o abajur que ela tinha ao lado da cama e dava para vê-la melhor. Os seus cabelos estavam bagunçados, a cama também, os seus olhos estavam semi-abertos, cheios de desejo e satisfação. Primeiro tirei a sua camisa fina e fui chupando aqueles seios, que ainda eram grandes apenas porque ela era gordinha, depois de um tempo abaixei, fui chupar aquela bucetinha, estava lisinha e com cheiro de melzinho fedido, caí de boca e brincava com a minha língua naquela rachadinha que eu mesmo fiz, era bem inchada e estava com gotinhas, escorrendo um mel que eu espalhava por ela toda.

– Mete, papai. Por favor, não aguento mais.
– Não pode, não quero tirar a sua virgindade.
– Mete! Eu peço, papai.
– Você vai sofrer, amor. Ela não vai aguentar o meu pau.
– Foda-se, papai. Eu quero sofrer e ser arrombada pelo seu cacete.
– Eu já disse que não!
– Se o senhor não me foder hoje, eu vou contar tudo pra mamãe.
Fiquei com raiva e dei um tapa bem forte na cara dela, a sua bochecha ficou vermelha e começou a chorar, talvez porque tenha sido inesperado. Segurei bem forte o seu pescoço e falei “Não vem me chantagear!”. Depois voltei à sua buceta, ela fechou e disse que iria dizer se eu não fizesse o que ela estava pedindo. A levantei. “O que o senhor vai dizer quando me ouvirem gritar?”. Aquela filha da puta estava me chantageando e nada a iria parar.

Eu nunca tinha tirado virgindade de ninguém, sempre achei muito trabalhoso. Mas mandei ela deitar no chão, ela abriu as suas pernas, enquanto esfregava a buceta para voltar a molhar. fizemos um 69 para lubrificar as nossas partes íntimas, então me posicionei.
“Não faz barulho, foi bem devagar”
“sim, senhor”
fui metendo devagar, o que era difícil, pois eu sentia apertado e queria empurrar mais e mais, mas a putinha lidava bem com a dor, ela dava o cuzinho antes, eu empurrava com cuidado, às vezes ela mandava eu parar, mas eu só fingia. Tirei e colocava de novo, fiquei fazendo isso, quando estava uma boa parte entrando, ela me abraçou, senti o cheiro de sangue, também a abracei e fui metendo mais ainda, até que deu algo como se fosse um estralo, fiquei segurando o meu pau lá dentro. Além de ter tirado a sua virgindade, a sua buceta devia se acostumar com a minha grossura. Fiquei metendo e tirando beeem devagar, até que ela começou a demonstrar sinais de prazer. Ficamos fodendo bem gostoso por uns minutos, mas retirei para não gozar. Mais tarde eu iria ter medo, pois não usei camisinha, depois de me acalmar, fui metendo de novo, primeiro devagar e depois mais forte, ela gemia e me chamava de papai, eu a comia no chão de seu quarto, a beijava e não aguentei, tirei o meu pau e gozei na sua barriga.

Fui ao banheiro pegar papel higiênico e limpar o sangue do chão, não tinha saído tanto assim. Mandei ela ir tomar banho, mas acabamos transando de novo, agora ela sentava bem gostoso e rebolava, verdadeira puta, fiquei pensando como deveria ser transar com a minha filha sem ter que abafar os sonhos, ela deveria gemer que nem uma puta.

Voltei para o meu quarto, dei um beijo no rosto da minha esposa, que ainda estava dormindo, deveria ser umas 3hrs da manhã, e dormi.

Avalie esse conto:

(Média: 4,35 de 52 votos)