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Menino de Roça 02

836 palavras | 4 |4.69
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Cont. Menino da Roça 01

Naquele segundo em que Romualdo vivia mentalmente o conflito entre ceder ou não ao tesão despertado pelo abraço de Ricardinho, a própria criança fez uma ação que precipitou a decisão do peão. Sentindo o volume que se formou nas calças de Romualdo, apalpou membro duro com suas mãozinhas curiosas e perguntou: “Porque seu pipiu está tão grande e duro?”. Romualdo, por reflexo, afastou-se bruscamente da criança e, olhando dentro de seus olhinhos arregalados, respondeu: “Ele ficou duro por sua causa, Ricardinho”. A criança assustou-se, e sem compreender o que Romualdo queria dizer, perguntou: “E está doendo?”. A ingenuidade da criança, que achava ter machucado o peão, foi o mote para que Romualdo enredasse Ricardinho e garantisse o sigilo de tudo que deseja fazer com ele.
“SIM, você me machucou, e agora terei que contar para o seu pai que você é um viadinho que fica pegando no pipiu dos peões da fazenda. Ele vai te rancar o couro de tanto bater, e você não vai mais poder brincar aqui no curral”. Ricardinho recebeu as palavras intimidadoras do peão e, mesmo sem compreender por completo o que ele queria dizer com aquela ameaça, se tomou de medo e vergonha e caiu no choro, tentando falar, em meio às lágrimas, algo que pudesse reverter aquela cena de terror que Romualdo havia criado.
Um sorriso sacana de vitória brotava nos lábios do nortista, que em tom apaziguador, acalmou o pequeno que tão facilmente caiu em sua armadilha. “Não precisa chorar, que a gente é amigo, não é? Vou guardar esse seu segredo, ninguém vai saber de nada que você fez”. E enquanto Ricardinho dava os últimos soluços e olhava Romualdo com olhos molhados de gratidão, ouviu o complemento: “Mas você precisa cuidar do machucado que você fez”.
Sem perder tempo, e olhando para os lados (o pai de Ricardinho poderia retornar a cavalo a qualquer momento), desabotoou o botão da calça surrada, desceu o zíper e mostrando seu grande volume na cueca frouxa, ordenou: “vem aqui, você tem que sarar meu machucado”. A criança olhou embevecida para o alvo de sua sigilosa curiosidade que de forma totalmente inusitada, lhe era dado o acesso. Foi se aproximando de Romualdo lentamente, sentindo o cheiro forte e ardido de macho que lhe hipnotizava. A um passo de distância, o peão, afobado, desce a cueca fazendo saltar, quase que no rosto inocente, seu vigoroso cacete rosado, grosso e veiudo, emoldurado por volumosos pentelhos negros.
Ricardinho encarou o membro, salivando. Estava absorto e encantado, sem saber o que fazer . “Dá um beijinho nele, que ele sara” , ouviu do peão que já apoiava a mão no pescoço do garotinho.
O primeiro contato foi com a boca fechada. Uma vez lambuzada pelo pré-gozo que cobria a glande, Ricardinho passou a língua e sentiu o gosto amargo e salgado tomar-lhe o paladar. A careta com a boca entreaberta não impediu que o peão insistisse, rompendo os lábios carnudos do menino enquanto o orientava: “tem que lamber ele todinho senão não sara, e se colocar os dentes vai machucar ainda mais”. Ricardinho tinha a boca fodida sem resistência. Romuldo era gentil nos movimentos, e gemia a cada contração daquela boca apertada que se esforçava para receber o que conseguia daquele cacete carnudo.
Ricardinho se desvencilhou da mão do peão e perguntou se estava doendo. Não compreendia o que os gemidos indicavam. Romualdo retoma o encaixe e, fazendo carinho no rostinho sardento e úmido do pequeno, diz de forma carinhosa: “tá sarando Ricardinho, sua boquinha é muito gostosa. Faz igual os bezerrinhos fazem na teta da vaca, suga com a linguinha, que vai sarar logo logo”. Veloz e desajeitado, o menino suga o pau grosso que só entra até a metade em sua boca. Com o estímulo positivo do adulto, se esforça para garantir sua plena “recuperação”. Não se importa mais com o sabor estranho, e se esforça para fazer caber mais em sua boca totalmente preenchida.

Seu empenho, associado ao tesão acumulado do peão e à situação altamente excitante, resultou numa explosão inesperada no fundo de sua garganta. Romualdo firmou-lhe a cabeça pela nuca e lançou 6 jatos de porra que fizeram Ricardinho engasgar. “Bebe o leitinho, igual os bezerrinhos”. “Bom garoto”. “Sarou meu machucado, já está ficando mole de novo”. Ricardinho recuperava o fôlego e tossia, tentando tirar os vestígios de porra que invadiram seu canal respiratório. Seu sentimento era de alívio: seu segredo estava guardado, e sua curiosidade instintiva havia sido realizada… Ricardinho sabia, dentro de si, que aquela não seria a única vez que viveria aquela avalanche de emoções com seu amigo e cúmplice, o peão Romualdo.

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4 Comentários

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  • Responder kico ID:gsuyulqrd

    essa ameassa invertida funciona muito bem

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Muito bom. mas ficaria melhor se por exemplo tiver tipo um sobinho ou amiguinho adolescente para descabaça o Ricardinho

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom mas acho que muita coisa ainda pode acontecer com certeza as preguinhas vai estourar e se o outros peões descobrirem?

  • Responder Greg ID:1dy6i4d0ud1u

    Interessante, porém curto. Mas tem enredo para crescer e satisfazer os leitores.