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Melinda perde a virgindade

1479 palavras | 3 |4.13
Por

Uma novinha virgem dá para seu vizinho perdedor e rico todo o seu corpo.

Sempre tive vontade de ser mais, tá ligado? De fazer o que todas as outras garotas fazem na minha idade de 18 anos. Sou bonita, de cabelos lisos castanho-escuros, quase completamente negros, seios médios, lábios carnudos e vermelhos, pele branca pálida, 1,72 de altura. Boa aparência, algo como uma branca de neve suburbana.
Mas, bem, acho que a minha timidez me fez encontrar pessoas erradas. Ficar no grupo de nerds chatos e feios que queriam me foder e não sabiam pedir. E, claro, não me vestir tão bem quanto deveria. Mas isso estava prestes a mudar.
Moro em um condomínio curitibano, no subúrbio da cidade. Um bando de gente rica me cercando, homens e suas esposas, crianças remelentas e adolescentes tediosos. Em grande parte do tempo escuto apenas músicas da Taylor ou da Olivia.
E, bem, ela tinha lançado um novo álbum. Ou, melhor, relançado: 1989. Músicas novas, mas meus pais não queriam me dar.
Pararelo a isso, tinha se mudado um novo vizinho para a casa ao lado, chamado José. 40 anos, boa aparência, recém divorciado. Era extremamente bonito, tinha olhos azuis, cabelo preto, barba por fazer e era todo malhado. Só tinha 2 problemas, era um incel e odiava sair de casa. Não arranjava mulher alguma. Descobri esses problemas quando ele teve que sair a trabalho e me pediu para alimentar o cachorro dele, falei um pouco com ele e ele simplesmente falou tudo. Meio patético.
Bem, acabei ficando próxima dele, e, depois de uns bons goles de vinho, contei pra ele da questão dos álbuns da cantora canadense. Disse que faria de tudo pra ter.
– Tudo? – perguntou, com um sorriso malicioso puxado no canto dos lábios.
– Até daria minha buceta virgem, se quer saber.
– Se é assim… O que você quer dela?
E naquela hora eu soube que tinha falado merda e estava em uma enrascada. Mas tudo que me restava era aproveitar.
– Depende do que você quer comer. Um boquete e você me dá o CD, a buceta, o vinil, o cu, 3 itens extras da loja dela.
– Fechado. Que dias seus pais não estão aqui?
Droga. Merda de vinho. Será que ele colocou tesão de vaca nisso?…
– Sexta a noite. Só voltam domingo de manhã.
– Certo, venha nesse dia então. Toda depilada e bem vadiazinha.

Como prometi, fiz isso na sexta a noite assim que meus pais saíram. Fiz chuca, coloquei um vestido preto curto e um sobretudo. Lingerie vermelha. Me depilei. Passei um batom vermelho, pintei as unhas da mesma, a sombra e o rímel pretos. Coloquei saltos. Um look bem vadia.
Peguei um pijama também, uma camisola bem curta, além de uma roupa para o dia seguinte igualmente curta.
Fui pra casa dele. Ele me serviu vinho, bebi quase toda a garrafa.
– Você tá bem gostosa, Melinda. – disse, me dando a mão para que eu não tropeçasse. Levou me ao seu quarto.
Era um quarto todo em cores escuras, bem masculino. Na cama tinha apenas um lençol branco, certamente para guardar de lembrança.
Ele não foi muito de conversa. Logo foi me beijando, o que foi um pouco difícil pra mim, pois também era boca virgem.
– Vai aprender a transar e beijar no mesmo dia. Que fofinha.
Tirei os saltos. Ele sentou-se na cama e eu me sentei em seu colo. Seu volume era visível e pressionava o meu clitóris.
Ele continuou a me beijar, afastando minha calcinha para o lado, intrometendo um ou dois dedos de maneira bem desajeitada.
– Tá molhadinha.
E então tirou meu vestido.
Depois disso brincou um pouco com meus peitos, pressionando de forma dolorosa ainda por cima do sutiã. Eu arranquei a peça, ele mamou nos meus seios como um bebê.
Ele finalmente tirou suas roupas, menos a íntima. Sua rola parecia ter um pouco mais de 20 cm, e era bem grossa.
Ele tirou minha calcinha. Pensei que já fosse comer minha boceta virgem, mas não.
– Arranca minha cueca com a boca.
E eu o fiz, de forma tão desajeitada que ele quase se arrependeu. Seu pênis era realmente enorme.
Fiz como aprendi no porno. Massagiei as bolas e comecei chupando pela cabecinha, para daí colocar mais na boca. Acho que tava conseguindo engolir uns 10 cm, não muito. Ele ficou com raiva, segurou meus cabelos e começou a socar. Me deu um pouco de ânsia.
Ele não gozou.
Pegou uma espécie de vara de metal com duas algemas nas pontas. Colocou entre meus pés e os prendeu. Não sabia que ele era do tipo que curtia bdsm.
– Só pra garantir que não vai fechar ou fugir. Usa pílula?
– N-não, não uso. – gaguejei, meio assustada com tudo aquilo.
– Vou te dar pílula do dia seguinte hoje. Amanhã eu uso camisinha.
Ele pegou um pote de lubrificante e passou em um plug anal enorme. Doeu bastante pra entrar.
Depois disso ele finalmente começou a comer minha boceta. Não fez oral algum.
Ele simplesmente se aproximou, meteu com cuidado na minha vagina. E bombou. Doeu pra caralho, eu dei um grito que ele tapou com um beijo molhado. Mas ele não parou. Continuou socando muito forte para seu próprio prazer. Quando ele finalmente interrompeu, eu o pedi pra parar um pouco, o que ele não fez. Não reclamei mais, tava um pouco gostoso. Mas eu chorei. Tava realmente doendo.
Ele continuou a socar aquela rola grossa. Até o meu cu ardia com meus dois buracos preenchidos.
Ele aumentou o ritmo e gozou, soltando um gemido grosso. Sua rola estava vermelha com meu sangue virginal, assim como os lençóis.
Soltou a trava de meus pés e me mandou tomar banho.
– Vê se lava essa boceta muito bem, Melinda. E faz gargarejo pq ninguém merece bafo de rola. Não tire o plug.
Antes de entrar no banho, vi José discretamente tomar uma pílula azul.
Seu banheiro era lindo, ainda naquela continuação de cores escuras. Tomei um banho longo, escovei os cabelos e lavei minha vagina ensanguentada, cheia de sêmen e colorida. Enxaguei a boca e fiz gargarejo.
Voltei para a cama. Ele estava novamente duro.
Finalmente tive coragem de realmente apreciar aquele corpo. Todo malhado, uma tatuagem estilo tribal no peito. Tomei iniciativa de pagar um novo boquete. Chupei suas bolas. Ele estava quase gozando, mas me interrompeu.
Me colocou de quatro. Tirou o plug do meu cu, e ele saiu todo melado ainda com o lubrificante.
– Eu fiz chuca.
– Como toda boa vadia.
José colocou lubrificante em meu cu e em seu pau. E foi logo metendo. Foi muito colorido, quase tanto quanto na boceta. Minhas pregas estavam sendo destruídas.
Dessa vez ele não esqueceu o clitóris, e passava os dedos nele, e metia a mão na boceta ainda dolorida.
Com absoluta submissão e humilhação, gozei antes dele próprio enquanto ele comia meu cu.
Quando chegou perto de gozar, tirou o pênis pra fora. Me colocou novamente sentada e me obrigou a engolir sua rola. Quase vomitei. O gosto era horrível. Mas fiz o meu trabalho.
Ele gozou em minha boca, eu engoli.
Depois de alguns minutos, ele me mandou escovar os dentes. O fiz, deixei minha boca como nova. José me deu um copo de leite sem lactose (para evitar dor de barriga) e uma pílula.
– Toma banho de novo e desce, vou fazer alguma coisa pra você comer.
O fiz e coloquei meu pijama. Estava com um pouco de dificuldade de andar, parte devido ao vinho, parte devido a estar arrombada.
Ele me serviu torradas com algum tipo de compota italiana. Me deu mais vinho e um remédio forte pra dor de cabeça.
– Vamos fazer o seguinte: hoje você já ganhou tudo que queria. Mas você ainda irá ficar amanhã. Te dou o que você quiser com isso. Mas você fará tudo que eu quero.
– Um colar de pérolas e rubis.
– Feito. – depois desse dia eu descobri que pérolas podiam ser bem baratas. – Em troca você vai passar a noite com um plug em seu cu e, se eu quiser, posso te comer enquanto dorme. Você vai tomar um remédio pra dormir.
Demorei um pouco, mas concordei. Eu tinha adorado perder a virgindade.
Ele me levou novamente pra cima, escovei os dentes, tomei o comprimido e ele colocou uma trava estranha em minha boca, com um círculo aberto ao meio, fazendo com que ela ficasse aberta.
Fiquei com sono. Mas antes de finalmente dormir escutei ele falar mais uma coisa: “Vou foder essa puta a noite inteira”.

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3 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1dy6n6sr4g5a

    Se vc mulher sente prazer no mundo bdsm me contate e venha aprender coisas deliciosas comigo.
    [email protected]
    Respeito o seu limite, sentindo o fundo de sua calcinha se molhando só de imaginar cenas bdsm, palmadas e submissão.

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Delicia assim se cria uma submissa.

  • Responder velho tarado ID:1dm72d1hnkoo

    amei quero ler mais