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Me tornei em uma mulher viciada em tomar porra de negros!

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Eu e o meu marido, estamos praticamente separados, ele tem ficado mais na fazenda e muito pouco tem vindo para cidade. Com isso, praticamente me libertei das amarras do casamento, mas, continuo usando “aliança” de casamento no dedo da mão esquerda. Continuo mantendo a postura e imagem de mulher de um homem que já foi quatro vezes vereador aqui na cidade, quase prefeito, grande produtor rural na área da produção do leite. Agora, mais do que nunca ando me encontrado com frentista de posto de gasolina, mecânico, funileiro e borracheiros, pois, são perfis de homens que me atraem. Eu uma mulher magra, alta e muito fina, refinada e elegante, que apesar desses atributos e qualidades, na verdade sou uma puta de homens rudes, humildes e viris. E nessas minhas aventuras eróticas e sexuais, me tornei viciada em chupar paus e tomar porra. Adoro mamar um cacete bem viril que despeje muita porra na minha boca!

A minha amiga Cleuza, do salão de beleza e minha cabelereira, nas horas de folga, cafetina e agenciadora de mulheres maduras, casadas e separadas, havia me falado do Pedrão, um negro, alto e forte, de 34 anos de idade, mecânico, casado com uma enfermeira da UPA, portanto, se cuidava muito e era muito saudável. Ela me disse que ele pegava algumas mulheres casadas e maduras na sua sua oficina, durante o dia. Ela me perguntou se eu tinha interesse e me perguntou se poderia passar o meu WhatsAAp, eu disse que sim. Por incrível que pareça, eu estava no carro do meu marido, com ele dirigindo, quando meu Whats tocou e eu abrir, quase dei um grito. Ele me mandou essa foto aí embaixo e escreveu. “A Olga me passou o teu Whats, estou a sua disposição!” Meu marido nada percebeu e assim que paramos e ele desceu no banco, eu respondi para ele, falando: “Marido vai para fazenda, passo ai amanhã, as três!”

No dia seguinte o marido saiu cedo para fazenda, me dizendo que voltaria em quatro/cinco dias. Nos despedimos e ele saiu para fazenda. Fiquei na cama até a hora do almoço. Depois que almocei, descansei mais um pouco, tomei meu banho, me sequei, me hidratei o corpo inteiro, me desodorize e me perfumei muito, amo ficar perfumada e meus perfumes são caríssimos, todos importados, homem pobre não consegue me bancar, com homem pobre só curto vara, rola grande e grossa, ai pode ser pobre que não ligo, não curto pobre, corro de pobre. Sai de casa, avisei a minha funcionária Antônia que iria sair, visitar amigas, entrei no meu carro e já saí em direção a oficina. Quando cheguei na oficina, o Pedrão já veio falar comigo, dizendo que os dois clientes já estavam de saída. Fiquei dentro do carro ouvindo músicas como se esperasse ser atendida.

Eu estava como na foto abaixo, que a minha empregada Antônia fez, com essa mini saia , que deixava a minha minúscula calcinha fio dental na cor bege, totalmente a vista e mal cobrindo os lábios da minha boceta. Eu sempre gostei desses lances perigosos e arriscados. Quando os dois clientes dele foram embora, ele já veio para junto do meu carro, se debruçou na janela, tocou e acariciou minhas coxas, ele estava suado, dei uma bala de groselha a ele, esperei ele mascá-la e ai o beijei. Eu abri a porta do carro, o puxei, abri sua surrada bermuda, desci o zíper, tirei seu enorme cacete preto, o segurei, o apertei e encostei a cabeça do pau no meu rosto e nariz. O pau dele exalava um cheiro de suor e urina, o lambi e o pau foi crescendo e endurecendo na minha mão, ficando enorme! O beijei suavemente na cabeça, coloquei toda cabeça na boca e chupei!

Chupava aquela enorme rola preta suada e cheirando a urina e suor, mas, que me deixava muito tesuda e excitada, correndo o risco de chegar alguém, isso excitava ainda mais. Logo o seu pau foi perdendo o cheiro acre, quase azedo e passou ser um cacete delicioso de se chupar. Coloquei os dois pés para fora do carro, o agarrei pela cintura e chupava com força, sugando a ureta do seu cacete. Eu não queria dar a minha boceta e o meu cu naquela tarde, eu queria chupar e mamar! Eu me sentia uma verdadeira puta, bem devassa e promíscua, chupando pau daquele mecânico sujo, cheirando a graxa e óleo. Ás vezes ele me segurava com as suas mãos muito sujas os meus cabelos loiros, lisos, muito bem tratados, como toda mulher chic e elegante, passando a me foder a boca como se estivesse fodendo uma boceta todo arreganhada e arregaçada.

Sem deixar de chupá-lo, porque o seu pau era muito grande como na foto abaixo, eu além de chupá-lo e fazer muito pressão com a boca na cabeça do seu pau, passei a punhetá-lo, esse negro gemia, me chamando de puta, vadia e vagabunda da alta sociedade, ele se contorcia todo, enquanto o chupava e o masturbava, até que dando um forte urro, ele gritou que ia gozar e gozou gostoso, uma enorme quantidade de porra no funda da minha garganta, que eu fui engolindo gostosamente, que porra de homem negro verdadeiramente deliciosa. Quase me afogando com tanta porra que eu procurava engolir como um iogurte de nata com coco, eu acabei conseguindo engolir tudo, limpei bem a cabeça do seu pau com a minha língua e muito sacana e safado, ele me falou que já havia votado umas duas vezes no meu marido quando ele saiía candidato a vereador. Tirei umas três notas de cem reais, dei pra ele e falei que voltaria! Liguei o carro, dei ré e voltei para casa, realizada, afinal tinha chupado e engolido a porra de outro negro.

Fazendeira-0018
Negro-da-Oficina

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1 comentário

  • Casado liberal ID:1et2lmz37tw7

    Nossa delícia, se eu fosse seu marido ia amar ver vc tomando porra de negão. Adoro ver mulher sendo fodida por um negão.