Levando chifre no natal

Enquanto eu comia um pedaço de peru na sala depois que todos foram embora, Maria Célia gemia e se esbaldava levando piru no nosso quarto.

Meu nome é Sérgio, 48 anos, casado com Maria Célia de 45, morena tipo cheinha, rabuda e peituda, não é gorda, é carnuda mesmo, deliciosa, pernas grossas e buceta estufadinha dessas que ficam marcadas na calça leg e na bermuda de malhar, chama atenção dos homens na rua a safada, e o pior que eu fico orgulhoso.
Faz um tempo já que descobri que sou corno e convívio com isso de boa, no início eu fiquei muito puto e chateado com a idéia de ser corno, mas depois que vi que não tinha jeito resolvi aceitar pra não perder o amor da minha vida, melhor dividir a carne do que não ter nada pra comer, e assim a gente é feliz e vamos levando a vida.
Já tem três anos que minha esposa me trai com Armando, comedor fixo dela, 38 anos, moreno, malhado e cheio de gás, sabe fazer minha esposa feliz e satisfeita no sexo, já que ela tem um fogo que nunca ninguém conseguiu apagar, esse Armando caiu do céu, até pela ironia do destino é bombeiro de profissão vejam só.
Todos os fins de semana Maria Célia se arruma toda e se perfuma pra se encontrar com seu bombeiro, as vezes num motel, as vezes na casa dele, e as vezes até aqui em casa, quando isso acontece eu tenho que sair de casa e só volto depois que o bombeiro foi embora, aproveito pra fazer uma grana no uber.
Sempre depois dos encontros minha esposa fica destruída de tão cansada, mas a cara dela de felicidade paga qualquer cansaço, eu faço uma massagem relaxante pra ela pegar no sono que ela adora, fica bem relaxadinha e ainda diz que me ama.
No último natal eu tive uma surpresa, Armando apareceu na nossa casa pra passar a noite com a gente, dessa vez minha esposa se superou, passou de todos os limites, ela apresentou o bombeiro pra nossos parentes e amigos como sendo um amigo nosso que estava longe da família e nós convidamos pra ceiar com a gente.
Armando se sentiu completamente a vontade na nossa casa, foi a atração da festa, parecia que era amigo de todos a muito tempo tamanha cara de pau, animou a todos com suas estórias e aventuras, teve maridos que ficaram até com ciúmes das mulheres de tanto que elas se interessavam pelas conversas, o cara sabe chamar atenção delas, tenho que reconhecer, e eu ali sabendo que ele come a minha e eu tenho que engolir a presença dele bebendo minha cerveja e comendo minha comida no meio de todo mundo.
Maria Célia desfilava sorrindo pra lá e pra cá como se tivesse curtindo aquilo tudo, o macho dela ali na frente de todos sem ninguém saber, e sendo admirado por todas as mulheres da festa.
Teve um instante que os dois deram uma sumida, disfarcei e fui atrás, os dois estavam se beijando e se esfregando na cozinha, todos estavam no terraço na beira da piscina, desci sem ninguém perceber e peguei os dois se agarrando, se fosse algum convidado ia ser um escândalo, eles estavam curtindo o perigo, fiquei atrás da porta de vidro observando e vigiando se não vinha ninguém, eles nem notaram minha presença, vi minha esposa tirando o cacete dele pra fora da calça e masturbando, não sei se o que senti foi raiva ou ciúmes, eu sei que fiquei com tesão vendo a cena, ela abaixou e começou chupar aquele cacete feito louca, nem parecia se importar com a casa cheia de convidados, acho que aquilo estava deixando ela mais excitada ainda, chupou, lambeu, masturbou e se esfregou no cacete, levantou o vestido e chegou a calcinha pro lado, debruçada na mesa, Armando meteu de uma vez, enterrou tudo sem dó e começou bombar segurando a cintura dela com uma mão e os cabelos com a outra.
Não podia acreditar no que estava vendo, minha esposa sendo fodida na mesa da cozinha por um macho que ela botou dentro da nossa casa enquanto o terraço estava repleto de convidados, nossa como ela pode ser tão puta eu pensei.
Notei que ela gozou quando soltou um gemido abafado, o filho da puta comedor também gozou, vi quando tirou o cacete de dentro já meia bomba, ele pegou um papel toalha e limpou a porra na buceta dela e a cabeça do cacete.
Quando eles se compuseram eu entrei fingindo que não tinha visto nada e dizendo que os convidados estavam perguntando por eles.
Subimos os três e demos a desculpa que estávamos mostrando a casa pra nosso amigo.
Maria Célia bebia champanhe e de vez enquando me dava um beijo na boca na frente de todos, eu sabia que ela tinha acabado de chupar um cacete, mas não podia negar seus beijos, acho que ela queria mesmo me sacanear pro macho dela, tipo olha como o corno beija a boca que acabou de mamar seu cacete, olha como ele é manso, tipo isso eu acho.
Lá pelas três da manhã não havia mais ninguém na casa, só eu, minha esposa e o macho dela.
Foi aí que os dois se trancaram no quarto e eu fiquei sozinho na sala comendo o que sobrou de um peru e bebendo uma cerveja.
Enquanto isso Maria Célia entrava no piru na nossa cama, do corredor dava pra ouvir os gritos e gemidos, ela pedia pra ele meter, eu ouvia ela pedindo: mete, mete, enfia tudo, soca esse cacete no meu cu, me come meu macho gostoso, come a sua vagabunda, dá piru de natal pra sua safada…
Ela gritava essas e outras baixarias ainda piores, parecia que queria que eu ouvisse mesmo, e o pior que fiquei de pau duro e me masturbei ouvindo minha esposa se acabando no cacete do comedor, gozei no tapete da sala e dormi no sofá.
Os dois meteram até quase o dia amanhecer, aquele cara parecia não ter limite, fodeu minha esposa sem parar e deixou ela toda arrebentada no dia seguinte, a coitada não conseguia nem sentar direito, e ficou com a buceta toda assada de tanto levar vara, mas a cara de felicidade era radiante.
Minha esposa ganhou coça de rola no natal e eu ganhei mais chifres do que já tenho.
Armando prometeu mais no ano novo, vamos pra praia passar a virada e depois o espetáculo vai ser na minha casa, conto depois pra vocês como foi.
Abraços.

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