Não sei como explicar… todavia aconteceu XI

Em 2021 envolvi-me intimamente com um amigo, Marcos. Ele proporcionou que nós viéssemos a desfrutar do prazer de uma envolvente relação.

Fiquei afastada por motivos da pandemia que assustou e atingiu pessoas próximas. Embora esporadicamente mantivesse escassos encontros, sem muitos êxitos com Marcos, sempre mantinha acesa a esperança de dias melhores, visto que ele passava também por situações idênticas. Nossas conversas eram, quase em sua totalidade, por telefone. Meu marido e eu voltamos aos relacionamentos mornos normais. Em pouquíssimas ocasiões, depois de gostosas bebedeiras e deliciosas trocas de recordações, nos entregávamos numas horas de prazer. Eu precisava fazer alguma coisa para a alegria voltar aos nossos semblantes. Uma das vantagens desse distanciamento foi que, a colega mulher de Marcos, ficou bem menos agressiva e até mesmo mais comunicativa conosco nos telefonemas. Como era nossa meta, trocamos de carro em dezembro e em janeiro de 22 fizemos uma visita ao amigo em sua casa. Para minha surpresa, sua mulher ficou encantada com nosso carro realmente muito lindo. Compramos uns salgados, bebidas e conversávamos animadamente. O encanto da colega com o carro era contagiante. Elogiava principalmente nosso bom gosto. Já almejando uma oportunidade, quando em um determinado momento tive chance de falar com meu marido disse: convida ela e a garota para um passeio nele. Ele retrucou: acho que ela não aceita. Vai, convida disse manhosamente. Passado mais um tempo, quando Marcos saiu para buscar mais cerveja no freezer, dei um leve toque com o pé no meu marido, no instante que ela falava que o carro parecia confortável. Na hora meu marido disse: se você quiser podemos dar um passeio agora. Os seus olhos brilharam. Se Regininha não se incomodar vou sim disse. Eu sorri. Ela chamou a filha, chegou a porta e disse: amor vou dar um passeio, volto já e saiu em direção ao carro, baixinho disse: me liga quando voltar. Entraram e partiram. Marcos trouxe a cerveja e disse: foram onde ? Eles passear eu disse, nós vamos foder na tua cama. Entramos. Como não podia deixar de ser Marcos estava nervoso: eles podem voltar. Fica tranquilo, disse, temos tempo. No caminho fomos deixando nossas roupas. Deitei Marcos na cama e abocanhei sua vara, subia e descia a língua do saco até a cabeça do bruto. Fiz várias gulosas e gulosamente engolia a vara. Estava morrendo de saudade dela. Marcos grunhia de prazer. Chupei um bom tempo. Subi nele e cravei na boceta até o talo, ele gemeu. Rebolei muito em cima GOZEI como das outras vezes, apertei a boceta em torno do seu caralho, subi, desci, rebolei GOZEI. Não me contive e sussurrei no seu ouvido: que pica gostosa você tem Marcos, muito gostosa. Quiquei em cima dela, ele suspirava pesadamente, eu rebolava. Marcos parecendo voltar a si disse: eu quero. Sabendo o que era retruquei: então pede. Marcos quase sem voz: quero comer teu cuzinho. Mordi sua orelha e disse: vai comer mas primeiro vai me chupar até eu gozar. Ele me tirou de cima, beijou meus seios, mordiscou, arriou e chupou gulosamente. Sua língua fazia uma festa na minha boceta, entrava, saía, sua boca sugava, chupava, mordia me entreguei: vou GOZAR, vou GOOOZAAAAR, explodi em sua boca. Ele sugou tudo. Carinhosamente puxei seu corpo e pedi: onde está o creme ? Ele pegou. Lambuzei o bruto, meu cuzinho e disse: mete de frente, quero ver sua satisfação. Levantei o quadril e pedi: vem devagar, quero senti-lo bem. Marcos foi entrando, escorregando e eu me deliciando olhando o semblante dele. Meteu, tirou, meteu de novo e exclamou: porra Regininha tu é gostosa demais. Eu apertei o anel em torno da vara e GOZEI, ele gemeu e gozou. arriou o corpo encima de mim e me beijou sugando minha língua. Descansamos um pouco. Logo estava chupando sua vara. Ele preocupado, será que eles já vem ? Não, disse, ele logo logo diz onde estão. O bruto foi criando vida de novo, ele também estava desejoso de mim. Dei mais uma subida, cravada, rebolada e GOZEI mais uma vez. Convidei-o para nos banharmos, lavei seu corpo e sua vara. Arriei e chupei, subi virei e convidei: come ele de novo. Ele sorriu e disse: porra mulher tu vai me enlouquecer. Eu sorri, ele entrou. Mais alguns instantes, dedilhei minha boceta e GOZEI. Ele demorou mais um pouco e gozou. Nos beijamos, saímos, nos vestimos comportadamente e voltamos para a área. Marcos falava pelos cotovelos de alegria, eu concordava e lembrei volte a nos visitar. Mais um tempo e meu telefone dá três toques e desliga. Marcos perguntou quem era. Olhei e disse: é engano e dei-lhe um beijo. Era meu marido avisando que estava chegando. Em menos de cinco minutos eles chegaram com sorvetes e lanches. Tinham parado na esquina para comprar. A colega radiante, a filha avançando no sorvete. Meu marido acendeu um cigarro me deu, acendeu um pra ele e a colega falando pro marido que eles tinham que comprar um desses é maravilhoso. Marcos ria dizendo: vamos ver, vamos ver. Ficamos mais umas duas horas e nos despedimos. Já dentro do carro meu marido: e aí como foi ? Deu tempo de gozar ? Valeu a pena ? Amor, disse: gozei muito. Ele vai voltar a nos visitar tenho certeza. Como foi, perguntou ele. No quarto dele, na cama dele. Ele te chupou ? Chupou amor, gozei na cara dele, ele sugou tudo. Uma coisa não posso negar, ele é igual a você sabe foder uma mulher, sabe fazer uma mulher gozar. Alisei meu marido que de pau duro pediu: me chupa. Botei o bicho pra fora e caí de boca nele suavemente. Meu marido com a mão em minha cabeça acompanhava a forma rítmica de sobe e desce dela. Não punhetei meu marido, só língua e boca bem suavemente. Queria que ele saboreasse minha chupada, ele merecia. Ele gozou e engoli tudo e limpei com a boca. Pedi pra irmos em um barzinho. Sentamos e ficamos namorando gostosamente. Eu estava radiante, feliz. Um pouco mais a frente em uma mesa, três rapazes nos olhavam. Meu marido cochichou no meu ouvido: estão te secando. Sorri e falei: vou ao banheiro, posso me exibir ? Pode, disse, deixe-os de pau duro. Levantei, ajeitei o cabelo de costas pra eles, empinei a bunda, beijei meu marido e saí rebolando bem próximo a mesa deles. Quando estava no banheiro, Marcos ligou eufórico. Falamos por um tempo. De lá liguei pro meu marido e disse que o amigo tinha ligado ele riu. Perguntei como esta o clima aí fora. Meu marido completou: parece que estão te esperando passar. Agora será melhor disse pra ele. Enrolei a saia na cintura de forma ficar acima da metade das coxas bem ousada e saí rebolando. Beijei meu marido com a bunda virada pra eles e meu marido imitando Marcos: você me enlouquece. Em fevereiro Marcos voltou em minha casa. A alegria voltou para nós três.

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