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Mijei nas roupas limpas da vizinha e ela descobriu. Ela se vingou me coagindo, humilhando… Parte 2

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Entre os melhores relatos do site na opinião de muitos leitores, entrego a tão aguardada continuação dessa aventura. Tomem seu tempo, relaxem e gozem.

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Na opinião de muitos leitores e leitoras, é um dos mais bem contados do site, as descrições dos espaços físicos estão melhor detalhadas nele. Vamos ao que interessa:

IX

Nos vestimos, apesar da dificuldade em vestir minhas roupas ainda úmidas. Ainda observei o corpo monumental de Beatriz naqueles últimos segundos. Ela pediu licença pra fazer uma breve higiene no banheiro enquanto eu aguardava em seu quarto. Retornou poucos minutos depois, descolando com a mão o shortinho na bunda.

– Não vou pro treino hoje. Nem pra faculdade. Vou me dar uma folga. – Me disse descontraída. – Sexta-feira à noite, que hora que seus pais vão dormir?
– Meia noite, acho.
– Eles entram no seu quarto de madrugada?
– Acho que não.
– Eles dormem a noite inteira, não acordam pra ir no banheiro?
– Talvez acordem, mas eles vão ao banheiro e já voltam a dormir.
– Se seus pais entrarem no seu quarto no meio da madrugada e você não estiver? Eles vão entrar em desespero.
– Eu durmo de porta fechada.
– E você tem certeza que eles não abrem? Não acendem a luz, pra conferir se tá tudo bem?
– Não, sem chance, eu tenho sono leve. Se eles fizerem isso eu acordo na hora. E se não for por um bom motivo eu fico puto porque perco o sono com facilidade.
– Uau, que exigente. – Disse ela rindo. – Isso é bom. Então não tem chance deles entrarem no seu quarto de madrugada? Zero?
– Acho difícil…
– Você tem algum animal de estimação? Eles podem fazer barulho se você tentar sair de casa?
– Tem uma gata, mas é boazinha, se acordar, vai voltar a dormir.
– E seus pais? Tem sono leve ou pesado?
– Os dois dormem pesado. Trabalham demais. De sexta-feira meu pai toma umas cervejas, pode ser que levante pra ir no banheiro. Minha mãe também, mas como te falei, eles voltam pra cama.
– Então, você sempre dorme de porta fechada, seus pais dormem à noite toda e sua gata não vai dar trabalho também?
– Isso mesmo. É, ela não da trabalho, dorme muito.
– É melhor a gente pensar em alguma coisa caso eles acordem e notem que você saiu?
– Acho que se isso acontecesse, eles me procurariam pelo apartamento, primeiro. Pelo silêncio da madrugada, talvez eu consiga ouvir a voz deles. Eu poderia tentar pular o muro de volta o mais rápido que eu puder, a não ser que eles também olhem no quintal e não me vejam…
– Se isso acontecesse, você teria que sair da minha casa pela entrada principal, passar o portão e ir até o portão do seu bloco. Você poderia dizer que sua gata sumiu e que pensou que ela fugiu pra rua, isso poderia colar? Depois fingiria surpresa que ela não fugiu ou voltou sem que você visse.
– Boa idéia. Seria fora do comum, mas ainda assim é genial!
– Que bom! Mas e pra você entrar aqui?
– Eu desço pelo muro e a árvore, eu consigo sem fazer barulho, é sério!
– Mas menino… Se você cair?
– Não tem como. Eu sei que consigo. Pratico esporte, faço barra, tenho força.
– É, você tem um físico legal. Vou ver o que faço, mas se você acha que consegue… Você quer voltar pra sua casa pelo muro, agora?
– Quero sim, minhas roupas ainda estão um pouco úmidas. Assim eu nem preciso sair na rua.
– Ta bom, então. Vamos combinar pra sexta-feira?
– Vamos!
– Minha mãe dorme cedo, ela dorme nesse quarto com minha irmã. – Tomou frente, me conduzindo para o quarto de acesso pro quintal.

No calor do momento nem percebi que havia outra cama de solteiro encostada na parede da janela desse quarto. Era um apartamento de 2 dormitórios, como a maioria nos conjuntos. Fomos caminhando pro quintal.

– Minha mãe tem sono pesado. Minha irmã, não, mas ambas dormem cedo. Você vai ter que ser muito cauteloso e silencioso pra descer aqui. Até por isso seria bom por pelo menos um colchonete no chão, pra abafar o som caso você tenha que pular.
– Eu consigo ser silencioso, vou controlar todo movimento na força, até pra pisar no chão. Mas pode por alguma coisa só por precaução.
– Até a meia-noite, elas provavelmente vão estar dormindo. Você acha que seus pais também vão estar dormindo esse horário?
– Sim.
– Não costumo abrir minha janela pra não entrar mosquito. Mas essa sexta-feira, vou abrir uma fresta e ligar meu abajur à meia-noite, quando eu tiver certeza que minha mãe e minha irmã vão estar dormindo.
– Ta bom.
– Não sei o que você vai fazer pra sair do seu quarto, mas tome cuidado, já pensa em como você vai fazer hoje mesmo, não deixa pra testar no dia.
– Vou pensar nisso hoje mesmo.
– É melhor, testa sua porta ou janela, ve se range ou qualquer coisa, pra evitar esses imprevistos. E também pense na volta, facilite sua entrada, mas não deixe a janela ou porta escancarada pra evitar de bater com um vento.
– Você é muito boa nisso!
– Só um pouco de experiência. Se acontecer alguma coisa e eu não tiver como te avisar, minha janela vai estar fechada, aí você fica na sua casa e a gente da um jeito de combinar de novo, tudo bem?
– Tudo bem.
– Mas dificilmente vai acontecer alguma coisa. Só se caso acontecer… Mas não vai ficar frustrado. Vou dar um jeito de combinar com você de novo, tudo bem?
– Tudo bem, eu entendo.

A comunicação era meticulosa, mas funcionava. Sem ofensas, geração internet, isso é história.

– Certo. Por enquanto, mantém o combinado. Sexta-feira, meia noite, vou estar te esperando com o abajur ligado e uma fresta na janela pra você entrar, combinado?
– Combinado!
– E Dani, o que eu te falei antes continua valendo. Absolutamente ninguém pode saber disso, certo?
– Claro Bia, ninguém vai saber. Morre aqui.
– To confiando em você. Agora, vai lá, quero ver como você sobe esse muro.
– Ta certo! To indo!
– Espera.
– O que?
– Me da um beijo.

Os mimos dela estavam me acostumando mal. Demos um beijo de língua gostoso, mas não muito demorado.

– Chega, senão eu não deixo você sair daqui hoje. Sexta-feira tem mais. Vai lá!
– Tchau Beatriz!
– Me chama de Bia, eu já to te chamando de Dani, faz tempo.
– Ta certo, tchau Bia!
– Tchau Dani, cuidado!

Escalei o muro e a árvore sem dificuldade. Pus minhas roupas no varal pra secar um pouco antes de por pra lavar. Durante o restante daquele dia, ainda fiquei num estado delirante. Tomei um banho e comecei a arquitetar minha escapada. Testei a porta do meu quarto que dava acesso pro quintal. A maçaneta não fazia ruído, mas a porta rangia um pouco nas dobradiças. Fui pra janela, que era de vidro de suspender, com trava na parte interna. Na parte externa, típicas janelas de madeira com persianas com trava metálica vertical, padrão no conjunto. Testei as dobradiças das janelas e elas não rangiam. Decidi que sairia pela janela. Deixaria a janela de vidro aberta desde cedo e as persianas destravadas antes dos meus pais chegarem. Para evitar que batessem com o vento durante a madrugda, colocaria um pedaço de pregador velho na base como um calço.

Manter minha experiência em segredo dos meus amigos da escola era uma provação. Eles perceberam que eu estava distante, falava qualquer coisa só pra manter o papo. Mas reencontra-la era a única coisa que eu queria, então mantive a frieza e fiquei calado. Pus minhas roupas pra lavar quando voltei da escola. Procurei me ocupar de qualquer forma durante a semana fiz minhas lições, fui pra aula de violão, brinquei com minha gata, e joguei bola pra terminar de gastar minhas energias. Apesar de estar mais disperso no período de aulas, isso não afetaria meu desempenho. O ano letivo já estava terminando.

X

Finalmente, a sexta-feira chegou e me preparei desde o momento que acordei. Me masturbei algumas vezes nos dias anteriores, tentava resistir, mas era só rever o filme na minha cabeça e o estrago já estava feito, meu pau já ficava inundado de pré-sêmen. Prometi pra mim mesmo só bater a punheta da ereção matinal e resistir a qualquer custo durante a tarde. No decorrer da manhã, só estava de corpo presente na escola, devaneando em rever a Bia.

No retorno da escola, almocei e me ocupei jogando bola. Me hidratei com água e frutas, pratiquei violão e brinquei bastante com minha gata pra deixar ela derrotada e dormir à noite. Nada de estudos naquele dia. Separei uma camiseta, bermuda e tênis esportivo para vestir mais tarde. Presumi que ela não iria fazer xixi em mim dessa vez, entretanto, peguei uma troca de roupa velha e uma toalha. Esvaziei minha mochila escolar e pus tudo nela. Fiquei tão avoado durante a semana que não comprei camisinha. Iria assaltar a gaveta da cabeceira do meu pai e repor em algum momento.

À noite, pouco antes dos meus pais chegarem, tomei um banho e vesti uma roupa velha pra dormir, nunca gostei de pijama. Meus pais chegaram, tomaram um banho e queriam pedir pizza. Prevendo que isso pudesse ter efeitos catastróficos, falei que não estava com muita fome. Eles acharam estranho, eu nunca recusava pizza. Pra disfarçar, falei que poderíamos deixar a pizza pro sábado. Então fizemos lanche e comemos lá mesmo na cozinha, enquanto conversávamos. Servi uma porção de ração pra gata, também cortei uns pedacinhos de presunto pra ela comer e capotar sem reclamar.

Era por volta das 22:00h quando terminamos de jantar. De sobremesa, minha mãe pegou um iogurte na geladeira, deu boa noite para nós e foi para o seu quarto. Meu pai foi até a geladeira e pegou a cerveja dele, abriu e começou a tomar lá mesmo. Me ofereci pra lavar a louça. Assim que terminei, agradeci o jantar e disse que estava indo dormir. Ele falou que lavaria o seu copo assim que terminasse, então dei boa noite à ele e fui pro meu quarto.

No meu quarto, apaguei a luz e deixei a TV ligada num filme qualquer em volume baixo. Fico na minha cama deitado. A gata vem dormir no pé da cama como de costume. Minha mãe já está deitada, com a TV ligada também, mas provevalmente já está dormindo. Vejo meu pai passar em frente à minha porta entreaberta. Ele fecha a porta de seu quarto e ouço que ele desligou a TV.

Me levantei da cama devagar pra não acordar a gata. Já devia ser umas 23:00h e a casa já estava em silêncio, exceto pela minha TV, que optei por deixar ligada para ir até a cozinha. Limpei a caixa da gata, talvez precisasse dormir até mais tarde na manhã seguinte. Lavei minha mão, abri a despensa e peguei uma caixa de bombons de minha mãe. Me ocorreu que ela poderia gostar mas não tinha pensado nisso antes. Compraria outra para repor e voltei pro meu quarto.

Fechei a porta do meu quarto devagar. Pus a caixa de bombons na mochila. Com a luz da TV, troquei o pijama pela roupa pela que tinha separado. Fui até a janela, abri e aguardei observando o relógio. Finalmente chegou o momento. Faltando 5 minutos pra meia noite, desliguei a TV, pus a mochila, saí e fechei a janela, usando o pedaço de pregador velho como calço pra ela não bater com qualquer vento de madrugada.

Com o coração batendo acelerado, torcendo pra que ela já estivesse me aguardando subi a escada e observei o outro lado do quintal. Pra minha surpresa e felicidade, a janela não tinha apenas uma fresta, estava mais pra entreaberta, o abajur ligado e dava pra ver ela deitada de barriga em sua cama, apoiada em seus cotovelos, vestindo um babydoll preto que não chegava a cobrir totalmente sua bunda deliciosa. Ela olhou na direção do muro, me viu, sorriu e ainda acenou pra eu descer. Sem perder tempo, desci com cautela e silenciosamente, controlando cada movimento na força dos braços e das pernas. Ela deixou um pequeno colchonete no chão do quintal, mas não precisei. Toquei o piso de seu quintal sem fazer um ruído sequer. Limpei minhas mãos da sensação áspera e retirei colchonete do chão e fui em direção à sua janela.

XI

Ela já estava de pé em frente a janela fazendo um gesto com o dedo pra eu ainda ficar em silêncio, o babydoll de seda escorrendo sobre seu corpo e de lá mesmo já senti seu perfume de banho tomado. Passei o colchonete para ela e na sequência ela gesticulou pra eu entrar em seu quarto. A mesa permanecia lá, então tive que subir sobre ela devagar pra evitar qualquer ruído, mas assim que consegui, ela me ajudou com a mochila e entrei em seu quarto. Ela me abraçou e me beijou na boca e isso me deixou muito confiante. Foi muito bom sentir o calor do seu corpo colado no meu outra vez. Ainda sem dizer uma palavra, ela fechou sua janela devagar, e então começou:

– Eu sabia que você ia aparecer. – Falou sussurrando.
– Eu ia aparecer de qualquer jeito se você estivesse aqui. – Respondi no mesmo tom de voz, entendendo que naquela noite não poderíamos falar muito mais alto que aquilo.
– O pessoal da faculdade insistiu tanto que eu ficasse pra um happy hour, mas eu recusei.
– Mas… Você queria ter ido?
– Não, claro que não!
– Ah. Que bom então!
– Você sentiu minha falta?

Suavizei a resposta pra não demonstrar que estava praticamente apaixonado.

– Sim.
– Tudo bem. Vamos nos divertir muito hoje à noite. Só temos que falar assim sussurrando, pra minha irmã não acordar.
– Tudo bem.
– Talvez ela só acorde pra ir no banheiro, se ela bater aqui, deixa que eu resolvo.
– Seu quarto está trancado?
– Está. Mas ela não vai entrar aqui, fica tranquilo. Você passou mal?
– Se eu passei mal? Por que?
– Você bebeu meio litro do meu xixi! Esqueceu?
– Ah… Isso! Não, não tive nada de anormal.
– Que bom, menos mal. E… Você não falou pra ninguém sobre nós né?
– Claro que não, eu te prometi! – Quase excedi o tom do sussurro pra enfatizar.
– Eu sei, confio em você.

Ela me abraçou e me beijou novamente.

– Tira esse tênis, vem aqui. – Disse ela ao parar de me beijar e sentar em sua cama.

Tirei meus tênis observando seu corpo sob o babydoll e seus longos cabelos pretos lisos e soltos, ainda secando de um banho recente sob a luz do abajur de lâmpada incandescente, 90% calor, 10% luz. Naquela clima quase onírico, à meia luz, numa noite quente de primavera, ela tinha uma garrafa de sidra que parecia estar bem gelada na cabeceira ao lado de sua cama, mas só uma taça.

– Eu vou tomar um pouco dessa sidra, tudo bem? Vem, senta aqui. – Disse ela já sentada na lateral da cama se servindo de uma taça.
– Tudo bem.
– Te dou alguns golinhos se você quiser, mas não posso e dar muito, você sabe né? Eu posso buscar um suco, caso você queira.
– Talvez mais tarde.
– Ta bom. – Disse ela tomando um gole da taça e devolvendo ela pra cabeceira. – Vem, deita aqui comigo.

Ela se deitou e me convidou a vir por cima dela. Começamos a nos beijar. Desnecessário dizer que meu pinto ficou instantaneamente duro e eu quis instintivamente tirar minha camiseta. Bia, permitiu e me ajudou. Mas antes disse:

– Dani, hoje só vou dar a xoxota, ta bom? Meu cuzinho ainda vai precisar de um tempinho.
– Tudo bem, sem problemas! – Como se isso fosse uma má notícia!
– Mas eu quero fazer uma coisa que não fizemos da última vez.
– O que?
– Chupar seu pau.

Fiquei sem palavras. Ela pediu pra eu ficar de pé pois eu já estava de pinto duro. Tomou o restante da taça e sentou na lateral da cama novamente. Adorei ouvir aquilo. Ela mesma me agarrou pelos quadris, e me posicionou em frente a ela. Abaixou minha bermuda que já estava com o volume apontando pra ela e em seguida minha cueca e meu pinto saltou pra fora apontando pra cima. Ela encarou meu pau com um olhar de desejo inédito pra mim. Ela agarrou meu pinto com a mão esquerda na base, com a direita afastou a pele do prepúcio e ficou olhando pra ele cerrando os olhos parcialmente. Devagar, ela olhou nos meus olhos com sua franja sobre a testa, fez um biquinho e deu um beijo silencioso na ponta da minha glande voltando com um fio de pré-sêmen colado em seus lábios. Em seguida ela se aproximou novamente, pôs a língua pra fora de boca aberta e contornou a cabeça do meu pau lentamente algumas vezes, me deixando atônito de prazer.

– Que pinto gostoso o seu. Já te senti na xoxota e você inaugurou meu cuzinho, mas não tinha provado o seu gosto. – Falou um pouco mais confiante do que num sussurro.

Eu estava tão impressionado com o que ela tinha feito e acabado de dizer que até levei minhas mãos ao rosto cobrindo do nariz pra baixo e ela até deve ter achado engraçado minha espontaneidade pois deu uma risadinha de canto de boca e o semblante de desejo relaxou um pouco. Nesse momento ela abocanhou meu pau e começou a chupar com uma voracidade que iria servir de parâmetro pra qualquer outra chupada que eu recebesse de uma outra muher na vida. Ela começou o movimento de vai-e-vem. Com a intensidade que ela fazia não consegui conter alguns gemidos que tentei censurar levando as mãos para cobrir totalmente a boca. Enquanto me chupava, lançava olhares que me convenciam de que ela queria se nutrir de mim. Já estava completamente pelado, mas ela ainda estava de babydoll.

– Você pode segurar meu cabelo? – Disse parando de me chupar um momento.
– Sim, claro! – Disse imediatamente ao tirar as mãos da boca para ajuda-la.

Ela voltou a abocanhar meu pau e retomou o movimento de vai-e-vem. Voltei a gemer sem muito controle, seu cabelo era pesado e como a sensação estava ótima, deixei algumas mechas escaparem e quis juntar novamente. Ela continuou me chupando com a mesma voracidade de antes, produzindo sons de sucção e um som estalado cada vez que parava e tirava meu pau da boca.

– O que você tá achando?
– Nossa! Muito bom!
– Bom saber. Mas agora eu também fiquei excitada. Deita na minha cama.
– Ta bom!
– Deita com a cabeça no travesseiro, põe essa almofada embaixo também.

XII

Fiz o que ela pediu, pus a almofada que ela tirou da cadeira da penteadeira, debaixo de seu travesseiro e me deitei, minha cabeça ficou num ângulo um pouco mais íngreme. Ela juntou seus cabelos, formou um coque e atravessou com um palito de madeira que pegou na penteadeira. Pegou a garrafa de sidra na cabeceira na minha lateral esquerda, serviu uma taça e degustou alguns goles sem pressa. Eu fiquei me masturbando lentamente pra manter o estímulo. Ela pôs a taça e a garrafa no chão dessa vez, ao lado da cabeceira e começou a tirar sua calcinha de renda preta, mas não tirou o babydoll. Parecia que ela estava me provocando aos poucos. Virou de costas pra mim, se debruçou sobre o meu pau apoiando o joelho esquerdo na lateral do meu corpo e passou a perna direita sobre mim, revelando sua xoxota que já estava melada de tesão e me envolveu entre suas pernas.

– Você conhece essa posição? – Perguntou olhando pra mim com alguma dificuldade.
– Sim!
– Então você sabe o que fazer. – Sem dizer mais nada ela voltou a chupar o meu pau e encostou a xoxota na minha cara.

Sentir a xoxota molhada dela lambuzando a minha cara deu um tesão indescritível. Evidentemente, eu nunca tinha deitado com uma mulher nessa posição e apesar de ser muito bom ter sentido seu calor e tesão na minha boca, a posição era um pouco desfavorável pra agrada-la. Ainda assim abri seus lábios escorregadios e procurei sentir seu clitóris no meio da minha língua. Senti uma pressão psicológica pra ter um desempenho tão bom quanto da primeira vez que a chupei, então esqueci que estava sendo chupado e agitei minha língua em seu clitóris. Acho que venci a concorrência porque ela sentiu minha chupada e parou de me chupar pra se concentrar em seu próprio prazer. Talvez ela mesma tenha percebido que a intenção foi boa, mas seria ainda melhor na modalidade de revezamento. Então ela parou de me chupar, saiu de cima de mim, retirou a almofada debaixo do travesseiro e agora de frente pra mim, com toda convicção, sentou de novo na minha cara.

– Me chupa Dani… Chupa minha xoxota daquele jeito de novo! – Falou sussurrando excitada.

Com o pescoço num ângulo mais sutil e sem a preocupação de dar e receber prazer ao mesmo tempo, pude me concentrar exclusivamente nela. Repeti a técnica que conhecia, comecei degustando sem compromisso, contornando sua pele de cima abaixo em cada fenda de seus lábios que minha língua deslizasse, então senti o clitóris e agitei a língua de um lado pro outro sutilmente aguardando sua resposta corpórea. Percebi a ofegância de sua respiração aumentar e deixei que ela mesma sentasse com mais ou menos presão sobre minha língua, controlando seu prazer. À medida que ela se acomodava mais sobre meu rosto, tentava manter o ritmo ainda que minha língua doesse. Engolia a saliva junto com seu sumo quando sentia a necessidade, mas não deixava isso interferir no movimento que não queria interromper. Ela finalmente se soltou completamente sobre meu rosto e sem conseguir aumentar a aceleração da chupada, mantive o contato intenso sentindo ela ofegar e gemer silenciosamente pra não acordar sua mãe e irmã no quarto ao lado.

– Assim, Dani! Continua assim, ahn! To quase hum… To quase gozaando! Vou gozar! Vou gozar agoraaa, aaahn! Aaaah, aaassim! Aaahn!!!

Foi mais difícil faze-la gozar nessa posição, minha língua parecia não responder mais aos meus comandos, mas assim que ela gozou, se afastou um pouco da minha boca e consegui aumentar o ritmo da chupada e prolongar seu orgasmo mantendo o contato sutil em seu clitóris por mais alguns segundos. Ela mesma usou a almofada pra abafar seus gemidos quando o orgasmo chegou de vez. Fiquei aliviado por te-la feito gozar primeiro novamente, teria ficado frustrado se não conseguisse repetir o feito e agora eu sabia que ela iria me compensar. Depois de todos os seus espasmos e gemidos, ela se deitou ao meu lado.

– Nossa… Você sabe mesmo chupar xoxota! Pra sua idade isso é fora do comum…
– Obrigado! Você ajudou no aprendizado.
– Pra mim parece que você já sabia. Olha só como você ficou de novo, todo lambuzado!
– Eu gosto disso.
– Quando você me chupou na terça-feira eu não tive dúvida disso. Bom, agora é sua vez né?
– Eu trouxe camisinha.
– É mesmo?
– Sim, pera aí que eu vou pegar.
– Espera um pouquinho, sem pressa.

Depois de me dedicar chupando ela, meu pau amoleceu um pouco devido à concentração. Ela então sobe em cima de mim e fica me provocando sentando a xoxota sobre meu pau que começou a crescer. Nesse momento ela tira o babydoll e eu encho mãos naqueles peitos maravilhosos novamente. Meu pau já fica totalmente duro e ela diz:

– Vou sentar no seu pau pra você sentir como é sem camisinha. Mas se você sentir que vai gozar me avisa, tá bom?
– Ta bom, tudo bem!

Eu estava gostando de ser o laboratório dela nesses experimentos. Senti o toque de sua xoxota molhada deslizar envolvendo meu pau lentamente e é claro que a sensação era muito mais intensa. Ela começou um movimento de sobe e desce devagar, observando meu rosto. No ritmo que ela estava eu estava com tesão, mas não era o suficiente pra eu gozar.

– Posso aumentar o ritmo?
– Pode sim.
– Se você sentir que vai gozar me avisa!
– Pode deixar.

Ela começou a acelerar a cavalgada. Continuei apalpando seus peitos e aproveitei o estímulo delicioso que ela estava me proporcionando. A sensação era simplesmente maravilhosa e sendo adolescente me privando de me masturbar um dia inteiro, era natural que a vontade de gozar viesse logo.

– Bia, estou sentindo…
– Ta bom!

Ela então se levanta da cavalgada.

– Levanta, rápido, goza dentro da minha boca!

Ela se ajoelhou e eu fiquei de pé, em frente a ela que abriu a boca de frente pro meu pau.

– Só toma cuidado com meu cabelo.
– Ta bom.

Eu vi ela olhando pra mim com aquela boca linda aberta e aproveitando o êxtase de sentir meu pinto dentro dela, me masturbei algumas vezes e senti o gozo chegar. Ela abriu bem a boca pra evitar que eu errasse. Não a decepcionei, aproximei a cabeça do meu pau bem próximo de sua boca e gozei num prazer inédito pois nunca tinha gozado na boca de uma mulher. O primeiro jato intenso se chocou em sua língua, o segundo jato também veio intenso e continuou enchendo sua boca, o terceiro um pouco menos intenso e os próximos perderam a intensidade até só saírem pulsando mas sem força pra continuar enchendo. Ela fechou a boca, abaixou um pouco a cabeça e se concentra um momento. Então ouço um som de gole cheio. Ela volta a chupar meu pau com o que restou de esperma e suga tudo que consegue, me deixando estasiado com o final de sensação da ejaculação. Novamente, ela engole, sem muito esforço dessa vez. Imediatamente ela recorre à garrafa de sidra, enche uma taça e começa a beber. Aquilo parecia um sonho. Ela veste só o babydoll novamente e eu visto minha cueca.

– Senta aqui gatinho. – Disse ela com a taça na mão, sentando na cama. Eu não sabia o que dizer e acho que transpareci um pouco de culpa em meu rosto.
– Relaxa, Dani, Você gostou?
– Nossa. Demais. Tudo que você faz comigo é… Maravilhoso!
– Que bom… (Hum-hum) …eu também estou gostando muito. – Falou pigarreando.
– Eu quero te beijar.
– Tudo bem, mas eu ainda to com seu gozo na minha boca.
– Eu também to com seu gozo na minha boca.

Ela se surpreendeu com minha sagacidade e sorriu. Evidentemente não era a mesma coisa, mas eu queria, então nos beijamos. Nesse momento ouvimos a porta do quarto da sua mãe abrir. Ela ficou num estado de alerta. Eu entendi o recado e fiquei quieto. Ela me olhou e pôs mão no meu peito num sinal pra me tranquilizar. Então ouvimos umas batidas na porta. Numa reação instintiva, quis me levantar e começar a recolher minhas coisas. Bia me tranquilizou novamente, foi até a porta e interagiu:

– Quem é?
– Eu, Bia. – Ouvimos a voz jovem em tom abafado do outro lado.
– Eu, quem? – Falou em tom irônico.
– Eu, Bia, sua irmã né, quem mais?
– Podia ser a mamãe.
– Pára de graça. Bia… Abre aí!
– Por que você não falou antes? Espera, vou abrir a porta.

Bia sussurra pra eu deitar debaixo de sua cama. Ela me ajuda a pegar minhas roupas e minha mochila e deito rapidamente embaixo de sua cama e me escoro no fundo bem próximo à parede. Vejo só as pernas de Bia indo até à porta, destrancando, entreabrindo a porta mas permanecendo na entrada.

– Oi Ka, fala.
– Eu ouvi umas vozes… Quem tá aí?
– Ninguém, Ka. Volta a dormir.
– Eu tenho certeza que ouvi você conversando…
– To tomando uma sidra… Acho que pensei alto, foi só isso…
– Eu perdi o sono. Posso ficar aí até sentir sono de novo?
– Não, Ka… Melhor você ir deitar, o sono volta.
– Por favor, Bia! Me dá um golinho dessa sidra? Aí eu já volto a dormir…
– Eu te trago a taça, você toma um golinho aí mesmo e volta a dormir.
– Ah não Biaaa… Deixa eu ficar aí um pouco, você tá acordada mesmo…

Adolescentes. O que não fazem pra fugir do tédio. Ouvi essa conversa e talvez pra satisfazer o desejo da irmã, Bia cedeu:

– Ta bom… Mas só uns minutinhos Ka, eu também já ia dormir. – Disse, abrindo a porta e eu agora via também as pernas de sua irmã adentrando o quarto.
– Senta aí na cama, vou servir uma taça e a gente toma junto. Mas você só vai tomar uns golinhos, se a mãe perceber que você bebeu, você me lasca. – Mantendo o tom de sussuro.
– Ta bom. – A irmã dela não tinha mesma precaução, mas falou baixo.

Enquanto a Bia enchia a taça a irmã dela perguntou:

– De quem é esse par de tênis?

XIII

Meu coração disparou nessa hora. Na pressa esqueci de recolher o tênis. O silêncio que se seguiu depois desta pergunta pareceu durar um minuto. Ouvi a Bia por a garrafa de volta na cabeceira.

– De um amigo.
– Ele tá aqui?
– Ka… Eu preciso que você guarde segredo. Eu to com visita aqui, tudo bem?
– Tudo bem… Onde ele tá?
– Pode sair debaixo da cama, Dani.

Não tive tempo de vestir minha bermuda, isso ia ser bem constrangedor… Então me mantive em silêncio e comecei a tirar a mochila da minha frente primeiro.

– Tudo bem, Dani, pode sair, ela vai guardar segredo, não é, Ka?
– Sim.

Então eu comecei a rastejar pra fora e assim que minha cabeça apareceu, a Bia já começou a falar:

– Dani, essa é a minha irmã, Karina. Karina, esse é o Danilo.

Minha cabeça apareceu primeiro e em seguida meu corpo sem camisa. Fiquei com vergonha de me levantar. Aparentemente a Bia também estava com vergonha. Optei por não me levantar e assim que fiz contato visual com sua irmã, só disse envergonhado:

– Oi, Karina…
– Oi, Danilo… Você é muito… Novo! Vocês estão namorando?
– Ka… não…
– Mas ele tá sem roupa!

Aproveitei essa deixa pra vestir minha bermuda de qualquer jeito antes de me levantar. Ver sua irmã nessa proximidade foi uma experiência surreal. Se elas soubessem que há semanas eu as espionava do meu lado do muro e que há pouco mais de uma semana eu já tinha visto ela completamente pelada. Ela estava com uma camisola de algodão confortável. Deu pra notar que estava sem sutiã, mesmo com os longos cabelos castanhos levemente ondulados encobrirem parte da região dos peitos. Não sabia pra onde olhar, o que dizer e até pensei que teria que ir embora. Também vesti a camiseta me e sentei na cadeira de sua penteadeira, observando a beleza de sua irmã e a Bia que sentou ao seu lado.

– Ka… Ele é só um amigo…
– Como vocês se conheceram?

Combinamos tanto pra que o encontro acontecesse, mas não combinamos uma versão caso fôssemos flagrados. Eu desconfiava que isso pudessse acontecer, mas me omiti e aparentemente ela subestimou completamente essa possibilidade. Bia hesitou por um momento, talvez estivesse elaborando alguma coisa. Antes que ela inventasse alguma coisa, eu intervi:

– Bia, posso contar pra ela? – Mantendo o tom de voz baixo.

Bia visivelmente contrariada, consentiu com a cabeça sem dizer nada.

– Foi um acidente, Karina, a culpa é toda minha. Nessa semana, eu chutei minha bola no seu quintal sem querer. Em vez de esperar alguém devolver, eu invadi o seu quintal e sua irmã me pegou no flagra.
– Foi no dia da minha folga, Ka. – Completou Bia.
– Então você é um vizinho?
– Sim, do quintal da frente.
– Ah… É seu aquele gato preto e branco? Eu vejo ele no muro de vez em quando.
– Sim. É gata na verdade.
– É uma gata bonita, parece boazinha… Você tem que idade?
– Ela é mansinha. Vou fazer 15 daqui uns dias.
– Eu tenho 15. E como vocês ficaram… Amigos? – Perguntou de forma meio irônica.

Eu olhei pra Bia e ela continuou a história sem entrar em detalhes.

– Primeiro eu fiquei nervosa que ele entrou aqui, tomei um susto enorme, mas ele falou que era vizinho e nós começamos a conversar.
– Ah tá… conversa vai, conversa vem, aí vocês se engalfinharam!

Não tivemos nem como manter a seriedade nesse momento. Olhei pra baixo e sorri de canto de boca, me contendo. Eu sabia que a irmã dela devia estar achando muito estranho a diferença de idade. Talvez no intuito de desviar a conversa pra não parecer pra irmã que ela fosse ingênua de ter caído na conversa de um garoto de 14 anos, ela revelou:

– Não, antes ele também aprontou aqui, aí eu apliquei um castigo nele.
– Ele aprontou o que?
– Posso contar, Dani?

Eu tinha acabado de conhecer a irmã dela, esse assunto iria me deixar ainda mais envergonhado do que eu já estava com a situação. Como eu não sabia o que iria acontecer dali pra frente e não queria perder qualquer chance de manter aquele, ou até outros possíveis encontros com a Bia, permiti com uma ressalva:

– Sim, mas explica pra ela que você já cuidou tudo, senão ela também vai querer me matar…
– Nossa… Como assim? O que você fez de tão grave?
– Certo, Dani. Só pra avisar, Ka, eu já lavei as roupas e me vinguei dando um castigo humilhante nele.
– Lavou as roupas? Não to entendendo nada!
– Não vai se espantar com o que eu vou dizer. Como te falei já tá tudo resolvido. Ele fez xixi nas roupas que estavam em cima da mesa…

Ela fechou a cara com o mesmo espanto que a Bia teve quando achou as roupas e olhou pra mim desse jeito. Abaixei a cabeça nas minhas mãos de vergonha.

– O que? É sério isso? Por que ele fez isso?– Perguntou excedendo o tom de voz pra além do tom baixo que estava usando antes.
– Mas como eu te disse, já foram lavadas de novo. Você acha que eu não perguntei isso pra ele? Foi uma idiotice de moleque… Xinguei ele de tudo quanto é nome e ainda me vinguei, né Dani?
– É… – Só concordava, eu estava bastante desconfortável de voltar nesse assunto.
– Não to acreditando nisso! Se vingou como?
– Ka, acredite ou não, aconteceu… Então…Eu fiz xixi na cabeça dele, de roupa e tudo.
– Você o que? Hahaha! Vocês estão me zuando!

Karina olhava intermitentemente para nós, agora revelando seu lindo sorriso, ainda que incrédulo, querendo acreditar que combinamos essa história. Mas eu estava visivelmente transtornado, ouvindo Bia relembrar a situação.

– Isso aconteceu mesmo? Vocês não estão me zuando?
– É Karina! Não to te zoando não! Agora que você já sabe, só fala um pouquinho mais baixo…
– Eu não to acreditando nisso…
– Então, e se eu te disser que ele bebeu meu xixi?
– Ah! Aí você tá inventando né, Bia!
– Ah é? Então tá… Dani, deita aí no chão!

XIV

Não poderia imaginar meu encontro com a Bia tomaria esse rumo. Mas se eram estas as circuntâncias pra que eu pudesse ter mais alguns encontros com a Bia, eu estava preparado pra isso.

– Onde você quer que eu deite?
– Mais perto da penteadeira pra minha irmã ver direito.

Primeiro abri minha mochila e peguei a camiseta de guerra pra por abaixo de minha cabeça. Dobrei a camiseta e deitei no chão no sentido da extensão de sua cama, um pouco afastado, pois sua irmã estava encostada na parede. Bia saiu da cama, trancou sua porta, caminhou até mim, e envolveu as laterais de minha cabeça entre suas pernas. Ela suspendeu o babydoll e se agachou sobre meu rosto.

– Bia, você é louca? O que você ta fazendo? – Perguntou Karina, ainda custando acreditar na realidade.
– Dani, da última vez você disse que preferia beber do que se molhar. Você consegue? – Falou diretamente comigo ignorando o espanto da irmã.
– Consigo.
– Pode ser de uma vez ou vai aos pouquinhos?
– Pode ser de uma vez.
– Se ficar difícil, me da um toque que eu paro.
– Pode deixar.
– A sidra já fez efeito, posso começar?
– Pode!

Abri bem minha boca abaixo da xoxota da Bia e em poucos segundos senti algumas gotinhas e um jato mais fino começar desajeitado e atingir meu rosto, mas não minha boca. Os fios de xixi escorreram pelas lateris do meu rosto e minha testa, adentrando meu cabelo que até então estava seco. O desastre só parou quando o jato finalmente engrossou e Bia conseguiu controlar o fluxo dentro da minha boca que encheu rapidamente e eu comecei a beber como se fosse um squeeze, mas ininterrupto. O sabor levemente salgado e também doce por causa da sidra não era pros fracos de coração, mas vindo da Bia, eu poderia tomar como se fosse suco, um fator psicológico muito motivador.

– Minha nossa senhora! – Disse Karina que se sentou na lateral da cama pra observar o espetáculo do qual ela não poderia mais duvidar que estava acontecendo. Porque estava acontecendo!

O som da pressão do jato de xixi ecoou em seu quarto naquele silêncio da madrugada, assim como o som do xixi se acumulando dentro de minha boca e sendo engolido a cada 2 ou 3 segundos pra que não transbordasse. Eu conseguia respirar pelo nariz, só prendia a respiração a cada vez que engolia.

– Dani, tá tudo bem? Você quer que eu pare?

Eu não tinha como responder, num gesto com as mãos como um goleiro que chama o time quando vai arremessar a bola, ela entendeu que eu continuasse.

– Isso é nojento! Mas é impressionante! – Disse Karina que só de canto de olho, vi que estava incrédula, com os olhos arregalados, com uma das mãos cobrindo a boca que estampava seu lindo sorriso.
– O Dani gosta porque é meu. – Respondeu à Karina enquanto fazia xixi na minha boca com covicção de que era uma linda mulher e por isso eu aceitaria até mesmo seus fluídos.
– Isso não faz mal, Bia? Se ele tiver um treco?
– Não, ele falou pra mim que não teve nada da última vez.

O fluxo de xixi começou a ficar mais fraco e mais fino. Bia então só pra me sacanear, mudou de posição pra aingir meu rosto por completo nos últimos jatinhos. Vi que ela olhou pra Karina com uma cara de safada piscando um olho e sorrindo ao molhar todo meu rosto. Ela entendeu o recado de Bia e começou a a rir perdendo totalmente a noção de que deveria tentar manter a voz em tom baixo. Ela arregalou os olhos e fez um gesto de silêncio, no que Karina levou as duas mãos à boca pra abafar sua risada. Bia terminou de fazer xixi dando algumas reboladas pra cair as últimas gotas, mas sem deixar passar:

– Mostra pra ela como você limpa minha xoxota!

Lambi sua xoxota de cima abaixo e sorvi qualquer resquício de xixi, deixando ela seca.

– Pronto, que ótimo, to sequinha, viu Ka? – Disse ela se levantando e soltando o babydoll.
– Isso foi incrível, Bia! De onde você tirou essa idéia? – Indagou Karina.
– Quem me deu essa idéia foi ele. Eu só mijei na cabeça dele da última vez, pra me vingar pelas roupas. Nunca ia imaginar que ele ia beber meu xixi!
– Por que você faz isso, Danilo?
– Pra ser sincero… Quando sua irmã mijou em mim na primeira vez, eu mesmo não sabia que isso me excitava.
– Isso te excita?! Sério?
– Sim, bastante.
– Vocês estão namorando?
– Não, Ka. Não estamos. Ele sabe disso, já conversamos eu sou bem mais velha, não daria certo. Só estamos só nos divertindo.
– Então… Eu posso me divertir também?

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20 Comentários

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  • Responder Anoniminho ID:1ebip9lfem73

    Aaaah, demorei mas to aqui hahaha, não podia faltar né? Nossa, esse conto tu se superou, ficou muito bom!!! Cara, sem palavras, cada descrição e cada detalhe, ficou incrível! Vi que tem a parte 3 ali mas ainda não li, assim que ler vou comentar também hehe.

    • Dani Pee ID:2wzt8gy49b

      Salve, Anoniminho! Se tem um leitor que eu senti falta foi você, que bom que reapareceu, brother! Peço desculpas pela demora, quando postei o primeiro relato, não sabia que iria ser tão bem recebido. Postei outras histórias porque não tinha intenção de continuar o relato, mas senti a cobrança dos leitores que apreciaram. Postei duas continuações do primeiro relato num curto intervalo de tempo. Novamente as interações foram boas, principalmente da segunda parte, mas insisto que leiam a terceira pela participação da irmã mais nova e situações que agradam a todos os gostos! Obrigado pelo comentário, Anoniminho, bom saber que você voltou e vou tentar escrever com mais frequência, mas você sabe… O tempo é curto e a vida é loka rsrs!

  • Responder Ricardo ID:1dec3bj5j3bm

    Dani que delícia, como eu quero te chupar e te lamber todinha, estou louco pra saber como a sua irmã vai fazer também.
    Já estou de pau durão querendo vc e sua irmã.
    Telegram Flávio Júnior

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      A parte 3 foi publicada na manhã de domingo. Quem gostou desse, vai adorar a sequência, já teve quem dissesse que foi o melhor que já leram na vida! Metam 5 estrelas lá, tem ageplay, anal, incesto, lesbianismo, sexo a três, virgindade, não queria dar spoiler, mas corri pra entregar sem demora e quase ninguém comentou…

  • Responder Miguel ID:xgls8w9z

    Cara que contos incríveis de verdade aguardo a parte 3,4 ,5 todas possíveis, parabéns muito bom

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Muito obrigado, Miguel! Enquanto houverem incentivos, haverão continuações e novas aventuras. Tenham certeza que as continuações virão rapidamente. Obrigado!

  • Responder Fe ID:yb0j6yhl

    Sinceramente, estou gostando demais de seus contos, por favor continue e sem demora

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Muito obrigado, Fe! Me alegra saber! Me de só mais alguns dias. Obrigado!

  • Responder Hi ID:1e5qnba94h2f

    Um dos melhores contos do site! Continue

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Muito obrigado pelo incentivo, entrego a sequência sem demora!

  • Responder perito ID:81rf992fij

    sensacional. Escreve muito bem Parabéns.

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Muito obrigado, perito, prometo entregar o final em breve!

  • Responder ada ID:1cuos8gvk7e6

    Realmente , um ótimo conto.
    Esperamos ansiosamente o próximo conto .
    Nota deeeeeeeeezzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Muito obrigado, ada! A continuação chega logo, prometo!

  • Responder Avaliador de Contos ID:1cxxeafaubvt

    Cara, tao intenso quanto o primeiro, so nao demore tanto

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Peço desculpas a todos e todas pela demora, vou tentar manter a regularidade. Obrigado pelo comentário, Avaliador de Contos!

    • Maurício Meirelles ID:g3j1djl8i

      Dormi no meio

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Entendo e respeito a crítica, vou melhorar na continuação.

    • Ramnstein ID:81rcopwr8k

      @Maurício Meirelles tá lotado de conto com 500 palavras ai pra vc…
      @Dani Pee, excelente conto. Parabéns! Espero a continuação.

    • Anônimo ID:xe32aim1

      Muito obrigado, Rammstein, por apreciar e se deixar envolver por narrativas e descrições, além das 500 palavras. Ainda que meus textos sejam extensos, entrego uma experiência visual e cinestésica singular, e gosto de saber que você e mais pessoas reconheçam isso. Obrigado!