Fiz troca-troca com meu irmão na infância

A primeira vez em que penetrei ele foi no banheiro, sentei no vaso ele abriu as polpinhas da bunda e sentou, conseguimos encaixar, meu pinto entrou

É a primeira vez que escrevo um conto, então por favor relevem quaisquer erros.
A história é real não vou acrescentar nada além do que acontecia.
Eu estava com recém 11 anos e ele 8, tínhamos uma infância normal em meados dos anos 90, eu ainda nem tinha entrado na puberdade, não havia internet como temos hoje e pornografia era restrita a revistas ou filmes.
A moda na época eram músicas de axé, muitas letras de duplo sentido e coreografias sensuais que as crianças dançavam inocentemente. Era comum até em programas de televisão meninas dançando na boquinha da garrafa, dança do bambolê entre outras.
Meu primeiro contato mais amplo com assuntos sexuais foi na escola, quarta série, rodinhas de colegas comentando coisas, fazendo piadas sexuais, e nesse contexto ouvi falar a palavra punheta pela primeira vez.
Ainda tinha dez anos quando experimentei pela primeira vez, era noite o quarto escuro meu irmão dormia na cama ao lado da minha, coloquei a mão dentro do short , o pinto durinho, coisa gostosa, nem gozava ainda mas viciei.

Ah nem me apresentei, me chamo Vinícius e o meu irmão João Pedro. Éramos apenas nós dois e papai e mamãe.
A gente morava em uma casa espaçosa, sem luxos mas legalzinha, nossa casa tinha um quintal razoavelmente grande com uma enorme mangueira no centro, época que dava manga era uma fartura da fruta, não dávamos conta de tantas mangas, meus pais doavam sacolas cheias pros vizinhos, muitas caiam do pé e se espatifavam no chão, ainda consigo sentir o cheiro do nosso quintal.
Nossa mãe nunca gostou muito que eu e Pedrinho brincasse na rua, a gente era meio preso mas com frequência tinha algum amigo da vizinhaça lá por casa pra brincar,como nosso quintal era espaçoso dava até pra jogar bola. Também as vezes frequentávamos a casa de algumas outras crianças da vizinhança que os pais tinham amizade com os meus.

A primeira brincadeira sexual que tive com ele aconteceu um dia quando chegamos da escola. A gente estudava de manhã na mesma escola que ficava a duas quadras de casa, ainda lembro que nesse dia voltamos pra casa caminhando eu e ele e um amigo da minha sala que morava duas ruas pra frente da nossa, esse meu amigo era um dos quem mais conversava bobagens, e nesse dia ele falando que tinha visto a playboy da Carla Perez que a xoxota dela era assim e assado… Essas conversas já eram suficientes pra deixar a meninada da época com pinto duro.
Bom, chegamos em casa, mamãe tava ocupada terminando de fazer almoço e lavando roupas e mandou tomarmos banho pra almoçar. Com alguma frequência a gente tomava banho juntos e nesse dia eu fui pro banheiro e ele também.
Tiramos as cuecas e meu pinto estava durinho apontado pra cima, mas tudo bem ele já tinha me visto assim e o dele também ficava duro de vontade de fazer xixi principalmente quando acordava de manhã, nenhuma novidade pra ele até aí.
Fiz xixi mas o pinto não amoleceu, entramos no chuveiro fui lavar o pinto dei umas apertadinhas não resisti e comecei bater punheta, ele que até então nem estava prestando atenção em mim, achou engraçado ficou rindo e começou fazer igual no pinto dele.
Eu falei que se ele contasse pra mamãe eu ia falar que ele também fez e nós dois ia levar uma surra.
Ele nem se importou e continuou mexendo no pinto dele e eu no meu, e aí o pinto dele ficou duro também. Pronto tinha introduzido meu irmão na punheta.
Tava divertido e a brincadeira descambou pra espadinha, começamos rebolar e os pintos se batendo como se fossem espadas. Segurei o pinto dele que por sua vez segurou no meu, então comecei bater uma punhetinha pra ele que já tinha tirado a mão do meu pinto.
Ele estava encostado na parede com os braços soltos , arqueou levemente o corpo pra frente eu fiquei de cócoras manipulando seu pinto e ele só olhando, vez enquanto soltava uma risada até que fez um movimento pra trás forçando as costas contra parede meio que um espasmo, entendi que ele tinha sentido o prazer. Soltei o pinto dele e bati no meu até sentir o prazer, nem usava o termo gozar me referia a sensação como o prazer.
Terminamos o banho e seguimos a rotina. A segunda vez que aconteceu algo foi dois ou três dias depois, nossos pais estavam na cozinha, a gente tinha acabado de jantar, eu deitei na minha cama coloquei a mão dentro do short e fiquei mexendo no pinto.
Ele veio pro quarto, eu continuei o que estava fazendo, ele então subiu por cima de mim com brincadeira como se fosse lutinha, eu entrei na brincadeira e começamos nos esfregar por cima do short a barriga e o pinto dele esfregando na minha barriga e no meu pinto, eu ainda o puxei um pouco pra cima pra posição ficar certa, comecei dar uns tapas na bunda dele , era tudo na brincadeira mas tinha o componente da sensação sexual que eu tava sentindo e ele também. Nesse dia ficou nisso, eu até bati depois no escuro na hora de dormir.
Passaram-se uns dias sem nenhuma brincadeira deste teor, mamãe precisou ir a uma consulta médica a tarde, meu pai estava no trabalho, então depois da sessão de recomendações para que fizessemos o dever de casa e não abrisse o portão pra ninguém, ela saiu.
Ei vamo brincar daquilo propus,e ele aceitou. Fomos pro nosso quarto e tiramos a roupa, começamos brincar e o extinto de meninos travessos nos guiava.
Primeiro eu fiz com que ele deitasse na cama de barriga pra cima, me deitei por cima dele igual ele havia feito comigo dias antes só que agora estavamos pelados.
Começou a esfregação barriga com barriga, pinto com pinto, eu abri as pernas dele, fiquei meio que de joelhos meneando o quadril rebolando e pressionando meu pinto contra o dele, não tinhamos conhecimento nenhum, puro extinto e claro a sensação de prazer, fazia de um jeito era gostoso, tentava de outro era mais ou menos , tentava de outro…
Ele virou de bunda pra cima, deitei por cima meneando a cintura pressionando o pinto em sua bunda, ato contínuo ele fez o mesmo deitando sobre mim, não chegamos a penetrar nesse dia, o pinto ficava só no meio das bandas.
Uma hora nos levantamos ficamos em pé de frente pro outro eu batendo punheta nele e ele em mim, demos um selinho estalado, esse foi o meu primeiro beijo na boca kkkkk. A gente se punhetou até se satisfazer, nos vestimos e fomos fazer nossos deveres e brincar.
Daí em diante nossa putariazinha mirim passou a ser constante e crescente. A gente só não fazia com mais frequência por medo de sermos pegos ou papai e mamãe desconfiar.
A primeira vez em que penetrei ele foi no banheiro, sentei no vaso ele abriu as polpinhas da bunda e sentou, conseguimos encaixar, meu pinto entrou inteiro, obviamente não era um grande pinto, eu tinha recém completo 11 anos, meu pinto sequer era tão maior que o dele, era bem bonitinho com seus dez centímetros e uma leve curvatura pra cima quando ereto.
Ele ficou sentado com meu pinto dentro, não fizemos nenhum movimento, eu só segurava em seu pinto e batia punheta, senti o prazer ele levantou e disse que estava com vontade de fazer cocô, saí e ele fez .
Dias depois retribuí sentando em cima do dele, ele sentou na beira da cama e sentei em cima no colo dele encaixando seu pinto em meu cuzinho.
Com o tempo nossos troca-trocas evoluiu também para boquetes. Algumas vezes a noite quando nossos pais estavam dormindo, e ainda estavamos acordados ele deitava na minha cama ou eu na dele abaixava a cueca e então eu chupava ele um tempo e depois ele me chupava e vice-versa.
Quando sozinhos em casa era quase sempre. E durou por um bom tempo até irmos parando eu já estava com uns 15 e ele prestes a fazer 12.
Quando ele estava com 9 pra 10 anos e foi fazer primeira comunhão, lembro que ele me perguntou se eu tinha contado para o padre sobre o que a gente fazia. Respondi que a gente ainda não tinha feito nada quando fiz minha primeira comunhão, ele então perguntou se deveria confessar eu disse que ele que sabia, não satisfeito com minha resposta ele perguntou se eu confessaria, respondi que não.
Depois ele me disse que não confessou. Bem, essa foi nossa história no período da infância até um pedaço da adolescência.

E hoje, Somos irmãos unidos, não carregamos nenhum tipo de trauma e as vezes tiramos sarro da cara do outro, quando lembramos disso eu digo que ele deu mais vezes ele fica puto kkkk. Ele é casado e tem uma filha linda, eu não casei mas vivo em um relacionamento com uma mulher muito legal já a seis anos, cada um na sua casa mas um relacionamento muito bom.

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