Eu com 12, ela, casada, com 24
Na infância já brincava com as meninas da rua de papai e mamãe, algumas já tinham feito boquetes e até as tentativas de meter, mas nada era como devia
Comecei na punheta acho que, aos 8, 9 anos e nunca parei. Mas sexo mesmo foi com ela. Chamava-se Rosangela. Havia mudado para uma casa de frente à minha, recém-casada. Pele bem alva, branca, corpo perfeito, sem barriga, coxas torneadas, seios médios e empinados e uma bunda que marcava muito bem calças, shorts e vestidos. Cabelos compridos, lisos e negros e os olhos castanhos claros, quase cor de mel.
Naquela época era comum a molecada, se não estava na escola, estava no campinho de futebol ou na rua jogando taco, bolinha de gude, rodando peão ou pique esconde. Rosangela, recém-casada e sozinha em casa, pois só o marido trabalhava, às vezes ficava no portão olhando as brincadeiras da molecada.
Aos poucos, foi conversando com algumas meninas e meninos. Eu, todas as tardes, ia, a mando de minha avó, à padaria para comprar pão. Rosangela então passou a pedir que comprasse também para ela e sempre me dava uma gorjetinha. Isso acontecia de segunda a sexta-feira. Com o tempo, me perguntava sobre a escola, sobre as brincadeiras e sempre, sobre as namoradas.
Naquele tempo, não tinha namorada, mas já brincava e colocava nas coxas de uma das meninas da rua, mas não comia. Ela não deixava. Chupava os peitinhos e gozava nas coxas e já era a maravilha das maravilhas.
Com o tempo, Rosangela puxava mais assunto até que me convidou para entrar e tomar o lanche da tarde com ela. Lembro-me bem. “É chato comer sozinha. Entra pra tomar café comigo. Fiz bolo de cenoura”, me disse. Entrei feliz, pois secretamente a achava linda e acho que desenvolvia uma paixão infantil por aquela mulher que sempre me dava atenção.
Rosangela arrumou tudo na mesinha de centro da sala e tomamos o café com leite e bolo assistindo TV. Depois me falou pra ficar e assistir o filme até o final. Assim fizemos. Isso passou a acontecer duas vezes por semana, depois três. Aí já tínhamos certa intimidade nas conversas. Ela me falava do marido e até de ex-namorados e eu fala da minha “peguete”. Não se usava esse termo na época, era “mina”.
Uma tarde estava frio e Rosangela tinha um cobertor no sofá. Assistíamos ao filme ela me falou para deitar e colocar a cabeça em seu colo. Deitei e fui ao céu. Estava com a cabeça nas coxas daquela musa. Ela usava shorts e eu sentia a pele de sua coxa quente, diretamente em meu rosto. Assisti o resto do filme de pau duro (ainda bem que estava com a coberta por cima) e, para piorar a situação, Rosangela fazia carinhos e cafunés em meu rosto e cabelos. Já batia punhetas pensando nela e, a partir daquela tarde, eram duas, três por dia.
Um dia minha deusa me chamou para o café. Estava de minissaia amarela (já se usava na época) e uma blusa de tecido leve, tipo seda e notei, sem soutien. Fique com o pau duro na hora e ela notou. Tomamos o café da tarde e continuamos assistindo filme na TV, só que desta vez, outra surpresa: Rosangela quis se deitar em meu colo.
Gelei. Com o pau duríssimo. Ela ia perceber e me xingar, mas não tive alternativa e senti seu rosto tocar minhas coxas. Não estava frio, portanto não nos cobrimos e ela nada disse sobre o pinto duro. Passou a me perguntar mais sobre as meninas e se eu já fazia sexo com elas. Disse que não, mas ela insistiu que eu poderia contar, que éramos superamigos e que não contaria pra ninguém, até que falei que só chupava os peitinhos e colocava nas coxinhas.
Ela foi me contando que quando era menina, da minha idade, já brincava com um homem da sua rua e que já fazia anal. Que ele já era casado e ensinou tudo a ela, que com 14 anos perdeu a virgindade com ele. Foi falando e mexendo as pernas, deixando a saia subir. Apertava a cabeça em meu pau e, às vezes, colocava o rosto sobre ele e dava leves mexidas. Quando olhei, a saia estava quase na barriga e quase morri de susto. Vi os cabelinhos de sua buceta. Ela estava sem calcinha!!!
Perdi a noção, meio que saí do ar. Não conseguia mais olhar para a TV e nem sabia o que ela falava. Só olhava os bem aparados pelos de sua buceta.
Fazia carinhos em seu rosto e a outra mão pousada em sua cintura. Rosangela se virou de barriga pra cima, ergueu os joelhos e perguntou: “A dela é igual¿”, apontando para o meio de suas pernas. Não conseguia responder. Rosangela pegou minha mão e a levou até a buceta. Com sua mão sobre a minha enfiou dois de meus dedos dentro da gruta encharcada e quente.
Estava paralisado, sem ação. Ela mesma esfregava minha mão na buceta e forçava meus dedos pra dentro. Enfiou a outra mão por baixo da cabeça e segurou meu pau. Apertava e soltava. “É bem grandinho”, comentou. Se virou e puxou meu calção pra altura das coxas, com cueca e tudo. Olhou, segurou, punhetou e disse “Cabeçudo. Deve ser uma delícia”, e meteu a boca. Engoliu todo o pau de uma só vez.
Em pouco tempo, não resisti e me acabei naquela boca quente e molhada. Por ser ainda novinha, tinha pouca porra, mas ela engoliu tudo, me mostrou os lábios melados e disse com um sorriso: “Que delícia. Docinha”, e voltou a engolir.
Tentei sair, a cabeça do pau estava muito sensível e as linguadaso e chupadas que Rosangela dava eram verdadeiras torturas.
Enfim ela largou, recolocou minha mão em sua buceta e perguntou: “Já sentiu o gostinho¿”. Colocou dois dedos no fundo do canal, tirou e os colocou em minha boca. Disse:
“Mama bebê. Vê que delícia. Esse é o suco dos deuses”…
Se levandou e mandou que me deitasse. Ergueu uma das pernas sobre mim e colocou a buceta totalmente aberta sobre meu rosto. Pegou minha mão e direcionou meu dedão para seu botãozinho. Me ensinou a fazer movimentos circulares em seu grelo. Eu, hipnotizado, não conseguia tirar o olhar daquela buceta vermelha por dentro, com lábios finos e pequenos e um botãozinho que parecia o caroço de uma azeitona. Com os movimentos de meu dedo, de sua buceta passou a escorrer uma gosma transparente que pingou entre meu lábio e nariz.
“Engole. Bebe tudo”, ouvi de sua voz já transformada. Rouca, ofegante. Rosangela puxou minha cabeça e colocou sua buceta em minha boca. “Mete a língua, lambe como se fosse sorvete, chupaaaaaaaaaa” e encheu minha boca com aquele líquido grosso. Engoli assustado, pensando que ela tinha mijado na minha boca. Depois, me explicou que aquilo não era mijo, mas gozo feminino e que poucas mulheres tinham o dom de gozar daquele jeito. Com o tempo descobri que era verdade. São poucas privilegiadas.
Rosangela se deitou a meu lado, ofegante, molinha e me beijou a boca. Nosso primeiro beijo. De língua, com sabor de gozos.
Meu pau continuava duro, muito duro e se encaixou entre suas coxas. Procurei sua buceta, mas ela se esquivou e disse: “Não. Aí não, é do meu marido. Seu vai ser o cusinho”.
Mas o texto está longo e vou deixar o restante dessa história, verídica, pra outra parte.
Se alguém quiser trocar idéias, experiências, meu e-mail: [email protected] ou no Telegram: @seuconfessor
Tem o cara que aumenta mas não inventa, tem o mentiroso de leve, tem o mentiroso em treinamento, tem o mentiroso profissional e tem esse maluco ai kkkkkkk. Vai tocar esse pau murcho ai mlk, cuidado pra mamãe não descobrir oq tu anda fazendo na net kjjjjjj
Comigo foi ao contrário, eu que era casado. E a guria não tinha 12a, tinha 10…e eu 28. Mas foi uma das melhores trepadas que dei na vida. Tirar um cabacinho de dez aninhos é indescritível, e encher a xotinha com muita gala então, pqp…é mais que bom. Quatro meses após ter tirado o cabacinho dela, ela completou onze, e duas semanas depois veio a menarca. Passei a ter mais cuidado então, e não gozava mais na xotinha dela…e foi então que tirei as preguinhas dela tbm. Eu metia na xotinha e qdo ia gozar, tirava da xota, botava no cusinho e metia até gozar.
o pica de pombo, seguinte, sabe oq tem 2 metros e gosta de barbudo filho da puta que fala de criança desse jeito? Não é o ricardão do chuveiro do presidio, é a porra de uma forca que era onde tua cabeça deveria ta. Filho de uma puta
Continua… 9/10, aguardo complemento dessa sua aventura
Kkkkk, no xvideos eu sou o “avaliador de fodas” 🤣🤣🤣