Filho de Pastor, vou revelar os bastidores que ninguém fala da igreja!

Crescemos ouvindo sobre a Igreja ser santa e te levar a Deus, mas e oque não te contam que acontece nos bastidores? Eu conto pra você!

Olá a todos eu me chamo Mateus e decidi compartilhar com vocês as coisas que já aconteceram e até acontecem na minha vida. Pra começar deixa eu me apresentar, como falei sou Mateus, atualmente 28 anos. Não acho aparência necessária mas sou gordinho e não sou alto. Oque eu irei relatar aqui é real e talvez até por isso mesmo fique grande e se for preciso irei dividir em duas partes.

Eu nasci e fui criado numa família grande e extremamente religiosa, meu pai e tios pastores e cada um era responsável por uma igreja. Moro numa cidade do interior então meu pai ficava na igreja da nossa cidade e meus tios viajavam para as cidades vizinhas. Minha família é da vertente pentecostal e todos eram muito fervorosos na igreja, pessoas santas, quase não sabiam oque era o pecado, pessoas incorruptíveis, enviados do senhor e tudo mais. Bom pelo menos era essa imagem que éramos ensinados a passar para as “ovelhas”. Mas na realidade eu posso afirmar que cresci rodeado por um ambiente tóxico e por muitas vezes oque minha família fazia era completamente diferente do que pregava. E quero compartilhar com vocês o submundo que eu vivia e do quanto era agitado com tanta coisa acontecendo. E acreditem isso é mais comum do que parece ser, a igreja é muitas vezes usadas como cortina para que por trás aconteçam coisas sujas de todo tipo. Eu não posso reclamar muito já que por ser filho de pastor fui bastante beneficiado, então vamos lá adentrar a esse mundo.

Morávamos quase que numa vila, eram várias casas em volta todas da família ou pessoas mais achegadas e pertinho dali ficava a Igreja, somos do interior do CE então pra evitar exposição não revelarei a cidade. Mas bem eu fui crescendo razoavelmente normal pois claro que nem tudo eu podia fazer porém eu sempre fui muito mimado e gostava daquilo, além de mim tenho duas irmãs e dois irmãos. Bom posso começar dizendo que em um ambiente onde várias pessoas convivem tão próximas sempre vai rolar muita sujeira, e num ambiente onde a “igreja” pode te controlar essas sujeiras acontecem com mais frequência do que nunca.

Quando criança claro que jamais percebemos nada, as coisas acontecem ao nosso redor mas não somos capazes de distinguir. Por isso vou relatar a partir dos meus 10-11 anos que foi quando a malícia começou a surgir msm em mim. Com 11 anos foi a primeira vez que eu vi uma foto de mulher pelada, mostrada pelo meu primo Pedro que por sua vez pegou escondido do seu pai pastor, ele tinha uma coleção de revistas, VHFs de pornografia e tudo mais. Foi aí que aprendi oque era punheta e a partir desse dia sempre que dava nos revezávamos com as playboys pra bater punheta. Foi aí que tbm surgiu as primeiras interações sexuais, éramos em muitas crianças, várias casas coladas, um terreno perto enorme cheio de árvores e mato alto então vocês podem imaginar que aquilo era o Santo Graal para quem estava iniciando na libertinagem. Isso era meados de 2006-2007 não existia internet pra gente, televisão era algo do capeta sem supervisão então só nos sobrava brincar. E era nas brincadeiras que tudo começava a acontecer, as meninas não eram muito diferentes da gente e em pouco tempo elas tbm sabiam sobre sexo. Tinha uma hierarquia onde os primos mais velhota se aproveitavam bem mais que os menores. As meninas tbm mesmo as mais novas pareciam gostar de “brincar” mais com os mais velhos. Porém acabava sobrando pra gente também. Não era nada de 100% sexo até porque mal sabíamos fazer algo. Geralmente nas brincadeiras nos separávamos em casal arrumávamos local mais escondido e rapidamente a menina baixava a calcinha e levantava a saia ou vestido e a gente ficava pincelando a piroquinha na ppk delas. Nossa pra gente isso era adrenalina pura e éramos demais, nos achávamos por isso. Isso acontecia direto e não tinha pessoa específica, por exemplo na hr que nos dividíamos, ia primo com prima, irmão com irmã não tinha essa. A princípio era somente a gente mas aí aos poucos vizinhos, amigos dos vizinhos e aí já viu.

Nessa época eu lembro que minha família resolveu fazer uma casa bem grande para acolher pessoas mais necessitadas, aí o negócio ficou ainda mais cheio. Eu sempre ouvia discursões na minha casa e nas dos meus tios, aconteciam várias coisas, eu e a criançada não éramos os únicos a ter brincadeirinhas, os adultos também tinham e acontecia de rolar chifre, suruba e várias outras coisas. Diferentemente dos demais eu comecei a focar demais no sexo, e também eu era mais ousado. Na nossa casa tinha uma moça que trabalhava mas também era membro da igreja. Ela devia ter uns 28 anos, meio feinha tadinha mas eu ouvia relatos de que era uma safada pura. Nisso eu tinha 13 anos e aí comecei a dar várias investidas nela, esperava ela ir pro quintal lavar as roupas e ia atrás e ficava bulinando ela que pra minha sorte ria e não falava muito contra. Um dia pedi pra ela me chupar e ela fez mas bem rápido pois nunca passava muito tempo sem que aparecesse alguém e isso se tornou hábito. Diferentemente das meninas da minha idade ela era extremamente experiente e a boca dela nossa, só de lembrar parece que sinto no meu pau, pois realmente parecia veludo.

Uma das poucas regras que tentávamos respeitar era a de que não devíamos entrar nos quartos dos adultos, como sempre eu muito mais atrevido que os outros que tinham muito medo pois se fizéssemos algo errado levávamos surras pesadas, surras que até faziam desmaiar. Eu mesmo já tomei uma surra que me fez mijar bastante, fiquei no chão caído sem forças e ao redor uma poça de mijo. Mas no meu atrevimento eu descobri o porque não queriam e o motivo era as perversidades que aconteciam. Certa vez vi dois obreiros se beijando e depois um começou a chupar o outro e isso acontecia com frequência. Mas o dia que mais me chamou atenção foi um dia que eu fui atrás de pegar um dinheiro escondido no quarto dos meus pais pois sim eu acostumei a roubar pra ir comprar besteiras e num desses dias quando estava dentro do quarto escutei minha mãe subindo e me desesperei então corri pra debaixo da cama e orando muito pois se fosse pego eu levaria a maior surra da minha vida. Minha mãe entrou apressada e pouco tempo depois entrou um dos obreiros, eu não conseguia ver porém eu conhecia a voz e bem rápido eu escutei minha mãe mandando ele colocar o pau pra fora e começou a chupar ele, coisa rápida então ele saiu e acho que foi ver se não vinha ngm e voltou. Disse pra ser rápido e de repente a cama começou a tremer acima de mim, eu sabia oque tava rolando e tava uma mistura de puto por ser a minha mãe ali a ser comida por um obreiro e ao msm tempo me deu tesao. Porém sempre vinha a mente que se eu fosse pego eu estaria lascado.

Eu e a minha irmã mais velha sempre fomos extremamente unidos, eu até sentia ciúmes dela nas nossas “brincadeiras” pois sempre algum dos mais velhos queria ir se esconder com ela. Porém criamos o hábito de brincarmos a noite depois que nossos irmãos estavam dormindo pois dormíamos no msm quarto. A primeira vez que meti mesmo numa ppk sem ficar esfregando foi nela. Mudarei o nome dela e a chamarei de Andréia, ela já tinha peitinhos formado e uma bundinha gostosa então eu amava aquilo. Porém ela era puta demais, até pra um primo de 11 anos ela dava. Não demorou muito pra chamar atenção dos mais velhos e vez ou outra ela me chamava pra ir dar cobertura enquanto ela dava pra alguém. Lembro que nessa época eu já estava entrando nos 13-14 e ela 15-16 e o auge foi o dia que ela me disse que iria dar pro irmão Raimundo, porém ele já era um velho de uns 70 anos nem sei como ela conseguiu convencer o velho mas fomos eu e ela pra um riacho pertinho de casa e ele já estava lá então me pus a vigiar mas fiquei reparando no velho tentando comer ela. Claro ele tava dando uma grana preta pra ela por isso ela estava deixando ele fazer aquilo e aí ela aprendeu que ser novinha, bonitinha e uma puta dava grana e aí isso ficou recorrente.

O mais louco de se pensar era que nos cultos principalmente aos finais de semana lá estávamos nos, as famílias mais santas dessa terra. Pessoas que nunca pecavam nem nada como era louco a sensação de ali na frente você fingir algo mas que por trás não era nada daquilo.

Muitas pessoas da zona rural vinham pra igreja, pessoas extremamente simples e isso fazia com que muitas vezes fossem usadas e isso eu me envergonho demais pois meu pai sempre foi um dos que exploravam essas pessoas a troco de uma fé cega. Um dos meus tios por exemplo podemos dizer que ele mostrava certo interesse pelas “ovelhinhas novinhas” se é que me entendem, ele era o único da família que não era casado e tinha filhos mas sempre estava nos rodeando brincando e tudo mais porém acho que por sermos da família ele nunca tentou nada. Porém isso era diferente com as demais pessoas, ele sempre levava meninas e meninos na casa dele. Tínhamos inveja dele pois ele era o único a ter um PS2 e uma tv 29”. E ele usava isso muito bem a seu favor, além do fato de ser aquele cara meio palhaço. Ele sempre estava acompanhado de alguma criança, entrava lá trancava a porta da casa de que era um pouco mais afastada e ficava um bom tempo lá. Bom se eu novinho já imaginava as coisas certeza que meu pai e tios tbm sabiam mas não falavam nada. Ah e sempre uso eles de referência pois as mulheres sempre eram tratadas de maneira mais baixa. Meus tios msm eram famosos por bater nas esposas, meu pai msm já bateu várias vezes na minha mãe.

Bom mas voltando ao meu tio o safado sempre tava rodeado e eu comecei a tentar brechar mas era complicado. Mas lembram que eu disse que eu era ousado? Não seria isso que mudaria, o fato da casa dele ser mais afastada ajudava um pouco pois eu poderia ver alguma maneira de brechar la sem ser visto. A casa era murada por uma cerca de madeira bem comum aqui e tinha cachorro então se alguém aparecesse cachorro latia e ele ouvia tudo e lá até hoje tem um pé de manga que fica vários galhos passando por cima da casa. Então oque eu fiz, num desses dias que estavam sendo distribuídas sopas pra várias pessoas da zona rural e teria um louvor pros adultos vi ele conversando com 3 meninas netas de uma senhora bem pobre mas aquela pobreza msm que morava em casa de taipa. Vendo isso eu me adiantei e corri lá na direção da casa dele como sempre ngm me viu e o cachorro me conhecia então nem ligou ai astuciosamente eu subi na mangueira e movi um pouco algumas telhas pois assim eu poderia ver lá embaixo. Movi 3 telhas o suficiente pra conseguir ver sem ser notado aí movi uma na sala, uma na cozinha e outra no quarto. Nossa até hoje eu ainda penso em como eu era louco arriscando tanto assim mas a punheta falava mais alto pra mim.

Não demorou muito e vi a porta abrindo e vi pela telha ele entrando com elas, e um adendo é que elas sempre estavam por lá. Eu tinha que ter cuidado pois tudo isso e ainda equilibrando nos galhos sem encostar nas telhas pra não fazer zoada. A tv ficava no quarto e não demorou pra eles entrarem, tinha janela mas ele fechou e trancou o quarto tbm e pra minha sorte ligou a luz oque melhorava pra mim pois ficava mais difícil de me enxergar. Logo começou a abraçar elas e dizer que gostava delas e ligou a tv no desenho. Colocou 2 banquinhos na frente da tv ai duas sentaram e uma ficou atrás com ele as duas da frente pareciam estar hipnotizadas pois ver tv pra elas deveria ser algo muito raro então elas ficaram vidradas na tv. A outra tentava olhar tbm porém ele puxava pra agarrar, abraçava, beijava fazia de tudo. Essa devia ter uns 11 anos era a mais velha, então ele ficou nu e tirou a roupa dela tbm e ela começou a chupar oque pelo visto ela já tinha feito antes devido a naturalidade. Então ele chupou ela um pouco e começou a subir nela e a abriu toda então começou a meter. Ela fazia uma cara de um pouco de dor mas tbm não era a primeira vez. Ficou uns minutos assim e gozou aí ela botou a roupa mas ele permaneceu nu e foi agarrar a mais novinha e ficou um tempo assim até que parece que retomou as forças e chamou ela e a outra até a cama e fez sinal pra chupar e elas começaram a chupar ele, a menor na cabeça e a do meio no tronco. Pouco tempo depois ele gozou e fez a menor engolir tudo. Aí botou a cueca e foi pra cozinha fazer coisa pra comerem mas sempre ia no quarto e beijava elas, apalpava e tudo mais. Isso perdurou por umas 2hrs mais ou menos.

Desde então isso meio que se tornou um hábito pra mim, sempre que via alguém indo com ele eu dava meus pulos pra conseguir observar. Uma vez ele foi com um menino que devia ter uns 13 anos e nesse dia ele foi passivo. Já flagrei uma vez ele ir com uma moça com uma menina de uns 10 anos e um neném de colo filho dela, ela também não parecia ser muito velha parecia ter uns 25 anos, mas já com aspecto mais acabado devido a criação na roça. Nessa enquanto ela amamentava ele comia ela e depois ficou se esfregando na menina com consentimento da mãe dela, foi a primeira vez que vi uma pessoa adulta tá lá participando junto sem dizer nada.

Eu já estava com 16 anos e a rotina era quase sempre a mesma e sempre que dava eu ficava perturbando alguma empregada ou prima ou alguém próxima pra poder foder. Eu meu que comecei a usufruir muito das mocinhas que vinham do interior também, já passei a pica em muitas delas porém pra mim era mais complicado devido não ter um lugar somente meu pra poder foder a vontade. Mas viver na igreja permitia tudo isso e tenho muitas, mas muitas histórias mesmo pra contar.

Caso se interessem posso voltar pra detalhar algumas delas pois minha infância, juventude e até início da vida adulta me fez ter uma vida agitada sexualmente falando. Eu nem relatei as coisas mais obscuras que sabíamos porém ninguém comentava e colocava pra baixo do tapete e fingia que nunca tinha acontecido. Hoje em dia sou oque chamam de desviado, não frequento muito a igreja mas sempre que da eu vou assistir um culto ou hoje, minha família continua em boa parte firme e forte e mesmo hoje em dia sei de muita coisa que acontece. Eu sei que meu relato pode ser muito desagradável pra muitos por tudo que relatei porém isso infelizmente ou felizmente é muito mais comum do que se imagina principalmente em comunidades pobres. Muitas vezes as pessoas que eram pra ajudar e fazer o bem são na verdade os vilões da história. Não me orgulho de várias coisas que fiz mas também não me arrependo e faria tudo outra vez. Agradeço a quem gostar e quem sabe eu não volte pra falar pra vcs histórias boas que aconteceram.

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