Feita de escrava sexual de um tarado doente

Então sem esperar ele enfia um consolo gigante em minha buceta, gito com o incomodo e susto, porém não consigo me mexer, pois as cordas não deixaram..

Meu nome para essa história será Preta, vou começar me descrevendo, sou de pele preta, 1,62 de altura, corpo violão, tenho um belo de um rabo e seios médios, oque causa olhares maliciosos quando paço…
Um belo dia, sair para um rolê aleatória, cansada de ficar em casa, decidir que iria sair e como quase não fazia isso… Sempre me produzir muito nessas ocasiões, vestir um mini vestido com lantejoulas brancas, que pareciam uma roupa de sereia, fiz uma bela maquiagem e partir, naquela noite, minha amiga não poderia ir comigo, destemida a me divertir decidir ir só!
Quando cheguei ao bar, vários olhos me comiam viva, fiquei com vergonha mas não demonstrei, logo me ofereceram bebidas, recusei pois o homem cujo ofereceu era mais velho e tinha uma cara de tarado, com seus aparentes 45 anos, porem com um corpo forte, bonito até, porém me subiu um arrepio quando ele começou a me olhar como um lobo prestes a atacar sua presa, logo quis ir embora, pois estava um clima desconfortável, sair e percebi que estava completamente vazia a rua, tentei chamar alguns táxis, mas nenhum pareceu disponível, decidir ir descendo devagar a pé, mas antes de começar meu caminho, o tal homem do bar, parou seu carro e me ofereceu uma carona, virei os olhos e recusei, continuando a andar, ele gritou algo como puta fresca e saiu rasgando com o carro, caminhei até uma rua que parecia mais um deserto de tão vazia e escura, mas era a mais próxima para chegar em casa, tinha dois carros estacionados, mas nada em incomum, quando passei pelo segundo carro a porta se abriu de vez e fui puxada, antes que pudesse reagir sentir um cano frio em minha costela, oque me fez tremer, levantei as mãos e disse que poderia levar tudo, quando a risada me pareceu familiar e o homem disse, olha só quem me ofereceu tudo, já me jogando dentro do carro no banco do passageiro, logo falando para que eu NN tentasse nada, ou eu morreria ali mesmo, assim me levou para a estrada de terra fora da cidade, achei que morreria aquela noite, mas antes tivesse sido, ao chegar a uma chácara vazia, ele me tirou do carro e me levou a um quarto, embaixo da casa, parecia um porão oque é realmente incomum de se ver naquela região, apontando a arma mandou que me prendesse a uma algema que ele iluminou com o celular, o lugar fedia mofo, era úmido e gelado, não tinha saídas de ar e nem janelas, já que NN se via luz nenhuma de fora, quando ele viu que uma das minhas mãos estavam presas ele se virou e acendeu uma luz, oque me fez tremer mais, lá parecia um lugar de tortura sexual, tinha penis de todos os tamanhos e chicotes, além de cordas e correntes, tinha uma grande estrutura de ferro com ganchos e uma alavanca, tinha uma máquina estranha parada no canto e ferramentas como furadeira e brocadeira, antes mesmo de terminar de olhar tudo aquilo, volto a atenção a Ale ao levar um tapa forte na cara, meus olhos lacrimejando e ele sorrindo, fala… -Calma vadia, você vai ver tudo que tem aqui… Não se preocupe, não vai precisar fingir desinteresse, já que aqui só estamos nos dois!
Quando ele terminou de falar pegou uma faca e rasgou meu vestido fazendo meus peitos pularem para fora, parou apra olhar e passou a faca de leve, causando um pequeno arranhão em um dos peitos, continuou a rasgar o vestido, eu em desespero pedir que parasse e me soltasse, prometi que transaria com ele… Mas seu rosto era de diversão,depois de me ver implorar, bateu tão forte contra minha boca que sentir gosto de sangue e só respondeu, que teria tudo que quisesse, independente do que eu prometesse, ali já apenas de calcinha ele soltou minha algema e me levou para a estrutura de ferro, lá me prendeu de novo a um dos ganchos com corgas, me deixando quase na ponta dos pés, pegou um degrau pequeno e mandou eu subir, assim deixando meus braços mais leves, achei que ele tivesse ficado com dor por eu ter gemido de dor ao ser amarrada, mas não! Quando então ele pega outro pedaço de corda e amara no meio de uma das minhas coxas e outro na outra, pega uma corrente pendurada e prende em meus tornozelos, as cordas da minha coxa ele segura com cara de satisfeito, estavam apertadas quase separando minhas coisas em duas, logo ele mega uma banqueta bem alta, e me manda sentar, ficava na altura dele quando subia em um palanque, ao sentar, ele amarrou uma das cordas da minha coxa no topo da base a deixando levantada mesmo sentada, ali já sentir uma dor incomoda, mas ele só me olhava a cada ato e sorria, com meu olhar de medo, fez o mesmo com a outra perna, meu corpo quase caia para traz oque impedia era apenas meus braços repuxados pelas cordas dos meus pulsos, as correntes em meus tornozelos ele, prendeu uma em cada lado da estrutura, de forma que eu ficava com os pés levantados e bem abertos, eu não era tão flexível então, logo já estava meio dormente e doía bastante, antes que eu reclamasse levei outro tapa, acompanhado de mais 3, sentir meu rosto queimar e mais gosto de sangue na boca, lágrimas já escorriam pelo meu rosto, antes mesmo de me recuperar, ele empurrou a banqueta com força, e eu simplesmente fiquei pendurada, gritei, com a dor das cordas apertadas, repuxando meus pulsos e coxas, totalmente exposta e arreganhada ali, ele parou e ficou visualizando todo meu corpo, não satisfeito, pegou outra corda e começou a enrolar meus peitos, apertando com toda força, sentir a corda queimando ao ser puxada, ao terminar meus peitos já pareciam duas bolas duras, sem bicos de tão apartados, já estavam roxos, satisfeito, ele me olhou e falou: – agora você está pronta para conhecer meu mundo, vadia! Se tivesse bebido comigo, talvez apenas deixasse me pagar um boquete e ir embora, mas com toda sua marra, merecia uma lição, você merece ser tratada como a cadela que é… Ou melhor um pedaço de carne que eu vou comer e apurar como bem intender, já que está pendurada como uma porca, prestes ao abate!… Ele gargalhava enquanto eu chorava de dor e medo, além do frio que aquele lugar era, ele pegou um gancho que tinha a ponta em esfera e enfiou no meu cu, gritei pois não estava lubrificado, tentei me mexer mas só afundou mais, sentir meu cu piscando tentando expulsar aquilo, que logo foi puxando para cima, fiquei gemendo de dor e desespero, sem aviso prévio ele rasgou minha calcinha e deu um tapa em minha buceta, quanto mais me contorcia sentia meu rabo sendo repuxado, ele enfiou dois dedos em minha buceta que estava seca, oque incomodou, mas para ele parecia ser divertido, tirou o pau para fora, oque me assustou, já que ele era deformado, grosso como um punho fechado e grande, deveria ater uns 30 cm… Ele sorrio com minha expressão e falou, que seu pau era deformado e por isso as mulheres fugia dele, diziam não aguentar dar para um trambolho daqueles, então ele tinha que comer a força, logo colocou a seco na estrada da minha buceta, e forçou um pouco, sentir a tentativa de entrada, estava pingando de tesão, diferente de mim, que estava seca, nunca fiquei tão seca na minha vida, muito menos implorei tanto para ficar molhada, só assim não me rasgaria ali mesmo, mas não! Nada adiantou, ele forçou um pouco e sentir arder a pele que era repuxada para dentro, gemi de dor mas não tinha oque fazer, quando de repente ele mira em meu buraco mais uma vez me empurra para traz e puxa com tudo, naquele momento eu sentir como se tivesse sendo atravessada, meu cu, doeu que achei que tinha sido rasgado, e minha buceta, nossa, meu grito foi tão estridente que ao fim fiquei sem voz, sentir como se o osso da minha buceta tivesse quebrado, ele urrou com o aperto da metida, olhei para baixo e seu pau só tinha entrado a metade, mas sentia no fundo de mim, a dor ardente, ele me jogou de novo e repetiu a dose umas 5 vezes, quando já deslizava ele parou gargalhando, eu berrava de bor, ao ver que ele parou olhei, seu pau tava melado de sangue e minha buceta latejava, ele ficou metendo de forma vai e vem por um tempo, eu não podia fazer nada, só chorava de dor e gritava as vezes, até que parou de novo e começou a empurrar fundo, tentando enfiar o pau inteiro, oque me fez berrar, ele foi empurrando forçando tanto que achei que fosse me atravessar, sentir um estralo dentro de mim, ele deu duas socadas fortes e tirou o pau todo, onde começou a pingar sangue da minha buceta, ele pegou uma daquelas máquinas de jato que lava carro, e começou a disparar contra mim, aquilo baria como faca, mirou em minha buceta, que por mais que foi pouco fudida tava inchada e cheia de sangue e disparou, gritei de dor o chão lavou de sangue, ao parar, eu já estava quase desmaiada, não tinha mais voz de tanto gritar, estava com câimbra e todo meu corpo doía, tava com marcas roxas dos jatos, ele puxou o gancho do meu cu, e massageou o buraco inchado que se fechava lentamente, foi um alívio até ele enfiar 10 daquelas bolinha tailandesa… Ele puxava com força para fora, até cansar, quando parou pegou um vibrador de penis tamanho normal mesmo e enfiou, porém sem lubrificante de novo, me fez dar outro grito que não sei de ontem tirei força para dar, deixou aquilo vibrando dentro de mim, voltou a minha buceta e enfiou seu pau de novo fudendo, metia com força e cada vez mais fundo, meu útero doia, parecia que tinha me atravessado, via minha barriga subir a cada estocada, até que ele gozou dentro de mim, eu estava com tanta dor que nem tentava lutar mais, quando ele pegou um consolo gigante e enfiou na minha buceta, ela ficou tão aberta que cabia as duas mãos dele dentro de mim…… Disse que me deixaria descansar um pouco, com alivio achei que ia me desamarrar, ou tirar tudo aquilo de mim, mas pegou a banqueta e encaixou o pênis do meu cu nela me sentando encima, sentir uma dor em meu reto enorme, mas só de aliviar o peso dos meus pulsos, foi quase um presente naquele momento, a pressão que aqueles consolos faziam em minha buceta e cu, tavam me matando mas ainda ia piorar, ele meio com uma câmera e colocou posicionada na minha buceta em em direção ao meu clitores, oque me permitiu assistir todas as torturas seguintes perfeitamente…
Oque vai ficar para a continuação desse conto!

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