Feita de escrava sexual de um tarado doente pt2

Ignorem alguns erros, o corretor não ajuda, essa é a continuação…

Após posicionar a câmera, ele olha contente e diz..
– Agora você pode assistir em primeira mão o seu abate, vadia! Quem sabe assim aprende que você só foi feita para satisfazer o desejo de nós homens…
Ao finalizar sua fala, me manda assistir a tudo e caso me recusasse olhar, repetiria cada ato de forma pior.. dito isso ele foi até um armário e pegou uma caixa que logo colocou em uma espécie de carrinhos tipo de restaurante com rodinhas, ali ele abriu e retirou de dentro algumas ferramentas, além de um espaçador que geralmente os ginecologistas usam para abrir a vagina, tinha umas bolinhas tailandesas pequenas, que no momento me perguntei para que serviam, já que comparadas as que ele usou em mim .. elas eram pequenas de mais, ao terminar de retiras seus vários itens, ele me diz que logo iria matar minha curiosidade, pois minha cara de dúvida não negava, só que antes ele iria fazer um lanche, pois estava faminto… Só ali percebi que tbm estava faminta, já que só tinha comido horas antes de sair… Contudo, a dor e cansaço venciam o estômago roncando, vi que ele já tinha sumido pela porta, oque me fez pensar em uma maneira de talvez aliviar toda a dor e desconforto que sentia, como estava sentada sobre aquele vibrador que invadia meu reto, além do consolo gigante em minha buceta, tentei me contorcer até que um deles saíssem de mim, oque tenho quase certeza ter cido má ideia, ao me balançar a banqueta quase se caiu, com sorte conseguir me equilibrar com todo esforço que tinha, tentei de novo e sentir o consolo d mainha buceta começar a escorregar, oque me causou mais dor, já que tinha quase me acostumado com ele parado, agora fazia peso para baixo forçando mais ainda a abertura de minha buceta, ainda assim ele não caiu, pois sua ventosa de alguma forma se grudou a banqueta deixando ele quase dobrado ao meio … Decidir forçar para traz, já que para frente só tinha piorado a situação, quando juntei todas minhas forças e me impulsionei para traz o consolo de minha buceta finalmente saiu, mas o do meu cu, fez o mesmo se torcendo e causando uma laceração no meu ânus, eu gritei inconscientemente de dor, percebendo oque tinha feito olhei rápido para a porta, com medo daquele monstro voltar pelo meu grito, mas nada! Decidir por mais uma vez me jogar para frente … Para tentar tirar aquilo do meu rabo, logo quando conseguir criar coragem e forças, fiz!
Finalmente me livrei daquele vibrador, relaxei na banqueta, buscando um conforto quase impossível, já nem sentia mais meus peitos, que de uma cor chocolate, estavam roxos e escuros, meus pulsos já fazendo marcas quase em carne viva, e minhas coxas arroxeadas, por estarem tão apertadas, somente meus tornozelos ainda permaneciam de boa, pois NN apertavam só os mantinha pra cima.
Passou algum tempo ali, não sei quanto, quando ele entra pela porta já com outras roupas, segurando uma lata de coca e um pacote de velas, sorrir e me fala todo contente que estava na hora de passarmos para um próximo nível, só que seu sorriso logo some, quando vê que seus brinquedos estavam fora de mim, bravo ele da um soco contra minha buceta que me faz arrepender na hora de ter tirado, só que NN tinha acabado sua fúria, ele então pega um chicote fino, quase como um fio, e bate com tudo nas minhas costas, que por ser um chicote longo sua ponta vai até meu peito o cortando junto, ali tive minha primeira marca de um açoite, meu berro de dor o faz rir … Mas logo para e me manda contar até 10, caso eu desobedecer ele bateria novamente do zero, só de imaginar levar mais 10 daquelas era torturante, antes mesmo de ele sinalizar me deu outra nas coxas, gritando se eu tinha entendido, estava tentando respirar depois de outro grito, quando ele se preparou para a terceira e eu gritei que sim!
Então ele voltou as minhas costas e ergueu o mais alto que podia seu braço e desceu com tudo, sentir rasgar minhas costas, após o grito em soluços falei 1, novamente sem esperar que me recuperasse deu a segunda, repetir 2, ele me chicoteou as 10 vezes sem pena alguma, estava inteira cortada, o corpo ardia e meus pulsos e feridas recem feitas sangravam, ele voltou a minha frente satisfeito com sua obra de arte e só avisou, que cada vez que eu reagisse sem suas ordens, que eu pagaria, naquele momento eu só queria descanso, sabia que NN sairia viva, em um ato de desespero implorei que ele me deixasse pelo menos dormir um pouco, me soltasse para relaxar meus músculos, que estavam tão doloridos que não conseguia nem mexer meus dedos direto, ele só me olhou com cara maliciosa, afirmou que eu iria descansar, mas que seria quando ele permitisse, eu não tinha direito algum de pedir nada, e que era melhor eu calar a boca que não quisesse que ele cortasse minha língua, de imediato estatelei os olhos e me calei, ele então relembrou as ordens de assistir a tudo pela tela que mostravam as imagens da minha buceta, eu só assentir, estava com medo de apanhar mais, comecei a olhar, ali já se via todo estrago, ele tinha realmente ferido minha buceta com suas socadas violentas e despreparadas, sem lubrificante, os lábios estavam vermelhos e sensíveis, ele abriu com os dedos e foi ali que vi o verdadeiro estrago, a estrada estava cortada, como se tivesse rasgado para passar agora grande ele sorrio ao passar o dedo pelo corte que ardeu ao toque, me fazendo esperar um gemido e uma cara de dor, ele deu um tapinha e pegou o afastador, vi ele enfiar aquilo em mim e abrir minha buceta, pela primeira vez vi meu útero lá, parecia bem apesar de tudo, mas estava com uns pequenos fios de sangue saindo, pelo minúsculo buraco, depois disso, ele começou a massagear encima da minha uretra, um pequenino buraco quase que completamente escondido no meio de toda minha buceta, eu nunca tinha parado para olhar ele, e ali era totalmente visível, ele então pega um ferro quase igual ao formato de uma caneta, mas totalmente liso e posiciona na entrada do buraco, sobe um medo gigante em mim, ele começa a empurrar oque por incrível que parece meu pequenino buraco sugou aquele objeto com facilidade, apenas causando uns pequenos choques como umas dorzinha pequenas, e muita vontade de fazer xixi, ali comecei a me contorcer, oque fez ele começar movimentos de vai e vem frenéticos, que NN aguentei e comecei a me mijar ele continuou até a última gota sair e só falou contente, que aquele buraquinho sempre gosta de aparecer… Não intendo muito a Piada até ligar os pontos, que ele falava da urina.
Eu jurava que seria uma dor horrível, mais pela primeira vez naquele inferno, só sentir uma faísca de dor mas que virava prazer, oque me causou nojo de mim mesma, mas logo aquela sensação passou quando ele começou a introduzir aquele alargador de bolinhas tailandesas, que eu tinha dito não saber para que serviria, estava começando a descobrir!
Ele introduziu a primeira oque foi normal de certa forma, já na segunda sentir aquele choque com sensação de rasgar, ele deu uma pressionada e conseguiu enfiar, gemi de dor, a pele que sugava aquelas bolinhas estava de bem rosinha a um quase transparente por estar tão repuxada, ele empurrou para a terceira, ela não queria entrar e a dor aumentou eu implorei para parar, mas então sentir ela atravessar de vez ele sorrio contente e ali vi começar escorrer sangue por minha buceta era bastante, fiquei com medo de ser uma emorragia,
Ele puxou as bolinhas com tudo, almentando o sangue, além da minha dor e desespero, pegou um pedaço de pano e limpou, ao terminar dava para ver claramente o rasgo na entrada de minha uretra, um buraco quase não perceptível agora inchado e com um corte grande. Oque mais ele faria comigo, ele massageou minha buceta, e pegou um vibrador em forma de bola grande, era como uma pistola, ele pressionou na minha buceta e apertou, a vibração era intensa e eu me contorcia e gemia, era um misto de dor e prazer que em segundos fiquei molhada, logo veio a sensação de gozar, mas eu me negava, meu corpo me traiu naquele momento, depois de tudo ia ceder, ele então pegou o penes com vibrador, quase da grossura de seu braço retirou o troço que abria minha buceta e o enfiou, o vibrador me lembrou o pau dele, a sensação de invasão e dor, só que voltei a me contorcer com a pistola em meu clitóris, agora eram dois vibradores fudendo sem do, o problema é que eu queria freneticamente gozar, aquela mistura de incomodo, dor e prazer, me proporcionou gemidos altos e com contrações da minha buceta e cu, ele me xingava enquanto socava forte o vibrador e empurrava a pistola em meu clitóris, eu urrei quando esguichei, ele sorriu contente, arrancou o vibrador, mas continuou com a pistola, se posicionou na minha frente e entrou em mim, estava tão sensível, que soltei um gemido alto, enquanto me contorcia, ele socava forte estava toda tremendo, gritava de dor e gemia de prazer, eu sabia que o corpo seria a estímulos, mas nunca pensei que reagiriam a abusos, pois mais que fossem estímulo, ali eu berrava com gemidos altos, tinha sangue saindo do rasgo da minha buceta e da minha uretra, as feridas estavam sangrando com toda a força feita no local, mesmo com dor, eu não tive chances e tive um orgasmo forte, onde todo meu corpo se tremeu e tive câimbra, gritei com as cãibras, ele folgou um pouco as cordas e me deixou um pouco relaxada na banqueta, nem tinha visto que ele tinha gozado em mim, foi tão frenético que eu perdi o foco de tudo ao redor, ele todo contente disse…
– a puta que me olhava com nojo gozou 2 vezes em mim, depois falam que não gostam de ser tratadas como porcas imundas, gostou do gostinho de hoje? Eu estava tão cansada, que quase as palavras dele se perdiam em minha mente, até ouvir que eu iria descansar, ele me desamarrou, mas deixou os meus peitos, disse que se eu tirasse a corda deles, ele arrancava um de cada vez e me daria para comer depois, me levou com apenas duas correntes grandes nas pernas que me permitiam dar passos, e me arrastou para o quarto, lá era um buraco com uma cama de cimento, e um colchão velho encima, tinha uma bola gigante de ferro no chão onde ele prendeu as correntes dos meus pés, elas eram grandes, me permitiam andar pelo quarto, mas não a fugir de lá, naquela noite, quase não dormir com todas as dores, o frio que não me permitia dormir, além de meus peitos que não me davam posição para me deitar, mas oque aconteceria depois, podia ser ainda pior…..
Continua….

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