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Eu tirei o cabaço da minha prima e fiz dela minha esposa

1837 palavras | 1 |4.62
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Eu tirei a virgindade da minha prima novinha e fiz dela a minha esposa

Nessa época eu tinha 30 anos. Tudo começou 2 anos após a morte de Helena, como vocês que já leram meus outros relatos sabem eu fiquei arrasado quando ela se foi, eu fiquei mal e minha libido estava lá embaixo. Eu passei esses 2 anos sem transar nem me masturbar. Apesar da dor, com seu falecimento ela deixou para mim uma boa quantia em dinheiro e alguns imóveis. Na época eu estava morando em um apartamento que ficou para mim, num prédio próximo a uma escola.

Jéssica, minha prima (a que eu fodi durante a gravidez) tinha uma filha, Milena, que tinha 15 aninhos e estava tendo problemas na escola. Ela sofria bullying e por causa disso não queria mais ir à escola e nem sair de casa. Ela vivia trancada no quarto, lendo livros, desenhando e assistindo desenhos japoneses. Ela tinha desenvolvido uma agorafobia séria, morria de medo de sair de casa e tinha ataques de pânico constantemente. Jéssica me contou tudo isso enquanto saímos para tonar café e discutir uma outra questão não relacionada.

Eu então tive uma idéia: Milena poderia morar comigo. A escola era ao lado de casa, então qualquer problema ela poderia voltar facilmente, eu trabalhava perto de casa e poderia dar assistência a ela tranquilamente, além de que mudar de escola poderia ajudá-la tremendamente. Eu juro que minha idéia foi inocente logo no início, eu não tinha intenção alguma de fazer nada com ela, até porque eu estava com a libido zerada. No entanto, quando eu sugeri isso eu não sabia que Milena era exatamente meu tipo de mulher.

Acontece que ela sofria bullying na escola por gaguejar e por ser bem gordinha. Ela era uma gordinha linda e gostosa, com o corpo em formato de pêra, seus seios eram pequenos, a barriga bem saliente, as coxas grossas e a bunda grande e mole (descobri após vê-la nua, óbvio). Contudo, eu não sabia pois a última vez que eu a havia visto ela tinha uns 11 anos e ainda não havia se desenvolvido.

Pois bem, Jéssica discutiu com seu marido a idéia e ele concordou, daí eles a mandaram para morar comigo. Eu paguei o carreto para pegar as coisas dela e levar para minha casa, enquanto o pai a levou. Quando chegaram em minha casa ele praticamente a forçou a falar comigo, mas ela só disse “oi” bem baixo sem nem me olhar nos olhos. Milena era extremamente tímida e era uma gracinha. Ela tinha o cabelo castanho ondulado cortado na altura dos ombros, vestia um casaco preto e calças de moletom também pretas.

O resto do dia foi dureza, eu e o pai dela montamos os móveis dela e instalamos o computador num quarto vazio enquanto ela assistia televisão. Quando terminamos, o pai dela disse que o quarto estava pronto e ela já podia ficar lá, só faltava ela guardar as roupas e outros pertences dela no armário. Ela mal disse uma palavra e se trancou no quarto. Eu acompanhei então o pai dela até a escola para arrumarmos a transferência dela. Era bem em cima das férias de junho e ela só teria uma semana de aula, mas conseguimos. Ele então foi embora.

Eu então voltei para casa e me deparei com várias caixas de papelão vazias na porta dela, ela já havia se instalado no quarto. Eu preparei o jantar e a chamei para comer. Durante o jantar eu tentei conversar com ela e estabelecer as regras: ela havia se mudado para viver em um novo ambiente escolar e teria que ir para a escola. Eu disse que entendia as dificuldades dela mas que ela teria que ir à escola no mínimo 3 vezes na semana. Se ela tivesse qualquer problema, poderia me ligar para eu buscá-la e se não estivesse passando bem poderia faltar aula. Ela só balançava a cabeça em concordância.

O dia seguinte foi sábado e ela passou o dia basicamente trancada no quarto. O mesmo vale para o domingo. Na segunda eu a acordei 7:30 da manhã. Ela estava vestindo uma camisa bem larga e calça de moletom. Eu a balancei, acho que foi a primeira vez que a toquei, ela acordou assustada mas eu a fiz levantar, tomar café e ir para a escola. Umas 10 da manhã meu telefone de trabalho toca, era a secretária da escola dizendo que a Milena precisava ir pra casa.

Eu a busquei e levei para casa. Chegando lá ela sentou no sofá e começou a chorar. Eu sentei a seu lado e perguntei o que aconteceu na escola para ela ficar assim.

“A-a di-di-diretora m-me levou na sa-sala para me apr-apresenta-tar e e-eu ga-gaguejei na frente de todo mundo”

Ela realmente tinha muita dificuldade com a dicção, mas o gaguejar dela era estranhamente fofo. Enfim, eu a abracei e fiz carinho na cabeça dela.

“Você é uma garota muito corajosa. Você realmente aguentou ir à escola, meus parabéns”.

Nos outros dias passamos por dramas similares e eu sempre a consolava, isso nos deixou mais próximos. Ela começou a falar um pouco mais comigo e de vez em quando me mostrava e explicava as coisas dos desenhos japoneses que ela gostava. Ela era muito fofa mas nossa relação ainda era pura. Sabe, eu que lavava nossas roupas e eu resolvi lavar as calcinhas dela à mão. Uma vez eu cheirei a calcinha dela e o cheirinho de buceta… Me lembrou Helena e eu fiquei triste. Até então nada de ereção para mim.

Daí veio o ponto de virada, o momento que mudou TUDO na nossa vida. Se esse evento em particular não tivesse acontecido, talvez tudo hoje fosse diferente. Era uma quarta-feira, eu havia saído mais cedo do trabalho pois havia concluído um projeto importante antes do tempo e o chefe me liberou. Ao chegar em casa, ouvi uma respiração ofegante vinda do quarto de Milena, cuna porta estava aberta. Me aproximei, escutando gemidos e ela gritar com alguém

“Sandy, me fode Sandy! Eu te amo! Eu te amo Sandy!”

Impossível. Ela estava transando com algum garoto? Eu me aproximei, incrédulo, mas não era isso. Me aproximando de sua porta pude vê-la, só de calcinha, se esfregando em seu travesseiro, se masturbando. Posteriormente descobri que o tal “Sandy” era um personagem chamado Sanji, de One Piece. Ela gostava dele.

O mais importante foi que eu pude ver seu corpo. Os peitinhos dela eram pequenos, com auréolas normais e mamilos também pequenos. Suas coxas eram grossas e volumosas, sua barriga era saliente, mole e tinha algumas estrias, ela era toda cheinha e fofa. Seus sovacos tinham um pouco de pêlos mas nada fora do comum.

Enquanto ela se esfregava no travesseiro sua gordura balançava com um ritmo hipnotizante. Eu a encarei, boquiaberto, até que ela me viu e entrou em desespero. Começou a gritar, me mandando sair, daí eu bati a porta. Eu pude escutar ela chorando dentro do quarto. Mais importante, eu tive uma ereção. Meu pau estava duro pela primeira vez em dois anos. Eu fui pro chuveiro e toquei uma punheta mas não gozei.

Depois do banho fui pro quarto dela conversar sobre o que aconteceu. Ela estava com o rosto enterrado no travesseiro e não queria conversar, mas eu falei mesmo assim. Eu disse a ela que era normal na idade dela ter esses desejos e que ela não devia ter vergonha. Ela então disse que a maior vergonha foi eu ter visto o corpo dela porque ela era feia e gorda. Eu disse que ela era linda e que eu amei ver o corpo dela, disse no calor do momento que ela fez meu pinto focar duro pela primeira vez em dois anos. Ela arregalou os olhos e eu percebi a merda que havia dito e me desculpei.

Nesse mesmo dia à noite quando eu me deitei para dormir ela entrou no quarto e ligou a luz. Quando olhei para ela, ela estava só de calcinha e com um travesseiro na mão. Ela subiu na minha cama e começou a cavalgar o travesseiro enquanto acariciava os mamilos. Eu tive uma ereção na hora. Eu assisti ela se esfregar no travesseiro até gozar e cair pra frente. Eu não resisti, tirei a cueca e pus meu pau na frente do rosto dela. Ela se levantou logo, mas eu a abracei e a beijei de língua. Foi o primeiro beijo dela. Enquanto eu a beijava e agarrava sua bunda meu pau repousava sobre o umbigo dela.

Eu a deitei e continuamos nos beijando enquanto eu a masturbava, massageando seu clitóris. Eu desci e chupei os peitos dela, desci beijando sua barriga e tirei sua calcinha para chupar sua bucetinha. Foram só algumas lambidas no grelo até ela gozar de novo. Eu não conseguia mais me aguentar, me posicionei entre suas pernas e esfreguei meu pênis em sua entrada ainda intocada. Eu a olhei nos olhos e perguntei se podia tirar a virgindade dela, ela me disse que sim. Eu a penetrei bem devagar, como ela já estava bem excitada meu amigão entrou fácil mas eu me mexia bem lentamente para não machucar. Aos poucos eu aumentei o ritmo e após 30 segundos de penetração mais intensa, eu Gozei, com G maiúsculo. Meu corpo perdeu toda a força e eu comecei a convulsionar enquanto liberava a porra guardada por 2 anos. Eu me tremia todo e gemia alto enquanto soltava jatos e mais jatos de porra nela. O esperma começou a vazar e eu continuei gozando. Eu parava, achava que acabou mas saía mais, foi surreal. Eu passei bem uns 3 minutos gozando, ao ponto de ela ficar preocupada. Quando tirei meu pau e ela levantou, começou a vazar um monte de porra na cama. Muita mesmo, muito gozo saindo da buceta dela. Se o cabacinho dela sangrou, o sangue foi totalmente diluído e desapareceu na porra. Por um milagre ela não engravidou.

Daí em diante nós começamos a namorar. Nós nos tornamos um casal de verdade, eu a levava em encontros, comprava presentes pra ela, a levava em festas de trabalho e a apresentava como namorada. Quando ela completou 18 anos, nos casamos. Isso causou um drama ENORME na família eu todos pararam de falar comigo, me chamando de pedófilo e de abusador, mas ela continuou comigo.

Permanecemos casados até hoje e temos uma filhinha linda de 10 anos. E eu acho que é isso, essa é minha vida agora. Casado com a novinha gordinha dos meus sonhos, com uma linda filha e uma bela casa.

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1 comentário

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  • Responder Lex 75 ID:bt1he20b

    Linda a sua história de amir. Identifiquei- me muito com ela… também sou gorda, uma BBW… também sofri bullying… E também me apaixonei e casei aos 16 anos com o meu Lu, já grávida dele. Amei o teu conto, desejo do fundo do coração que sejam felizes. Um beijinho grande aos dois.