Estranho seduziu e comeu minha filha – Parte 2

Continuação do conto que me foi repassado por uma adepta do site

Continuando a história da Márcia, quando ela deixou um estranho se mostrar na cam para sua filha.
Bom, no outro dia acordamos cedo, pois tenho que trabalhar e ainda deixar minha filha na minha mãe. Acordei a Iza, fiz um carinho nela, desejei bom dia e perguntei sobre o que havia ocorrido na noite anterior, se ela havia gostado. – Gostei sim, mãe. Hoje vamos falar com ele de novo né? – Vamos sim filha, mas tem que guardar nosso segredo, tá bom? ninguém pode saber, nem a vovó. – Tá mãe, não vou falar pra ninguém. Deixei a menina na minha mãe e fui para a escola. Lá encontrei minha amiga que me perguntou se eu já havia entrado no chat, respondi que sim mas não tinha tido sorte. ela riu e disse que era assim mesmo, então fomos cada uma para sua sala de aula. No intervalo, acessei o site mas não achei o Raul, somente um bando de homens mostrando o pau. Achei que não ia mais ver ele. Após o serviço, passei na casa da minha mãe, apanhei a Iza e fomos para casa, no caminho ela me perguntou se iriamos ver o tio Raul, respondi que talvez sim. Chegamos, tomamos um banho, fiz janta, jantamos e fomos deitar. A Iza nem quis saber de desenhos, pediu que eu chamasse o tio Raul. Expliquei pra ela que tinha que esperar ele entrar pra poder ver ele na cam. enquanto esperávamos, ficamos olhando na tela os homens aparecendo, uns já mostrando o pau, outros se marturbando, mas todos quando viam a menina ficavam loucos, chamava, mandavam mensagem, gritavam oi, e nós só olhando e rindo, quando começavam a insistir passavamos para outro participante, rindo da situação, eles viam a Iza e queriam conversar a todo custo. Não sabia que havia tanto homem com fetiche em meninas e tão descarados. Após passarmos vários homens e meninos, apareceu o Raul. A Iza quando viu ele deu um gritinho de alegria, foi logo gritando: – Oi Raul, a gente tava te procurando. – É mesmo princesa? custei a entrar pois estava sem internet. Vocês estão bem? perguntou. – Sim estamos, olha só, tô de calcinha e ficou em pé atrás de mim para ele poder ver melhor. – Nossa que linda, tava com saudades de ti, princesa. – E da mamãe não? – Claro que sim, respondeu ele. Eu sabia que era mentira, ele em nenhum momento pediu para ver meu corpo. Mesmo assim eu estava muito excitada, então deixei rolar, incentivando o papo dos dois. – Tá pelado toi? perguntou a Iza. – Tô sim, quer ver? – Quero sim. – Só se você tirar a calcinha também. Nem precisou pedir duas vezes, em um segundo a Iza tava peladinha, sentou de perninhas abertas, mostrando a bucetinha e pediu pra ele se mostrar também. Desta vez não houve preâmbulos, ele foi logo mostrando o pau pra ela e se masturbando. A Iza perguntou se ele ia mostrar o leitinho e ele disse que sim se ela fosse boazinha e fizesse o que ele pedisse. Lógico que ela consentiu, então ele pediu que ela abrisse bem as perninhas e mostrasse a entradinha da vagina. Aproveitei pra ensinar ela a colocar um dedo de cada lado dos beicinhos e afastassem bem, o que ela fez, deixando o Raul bem excitado. Com movimentos enérgicos, ele passou a bater uma, enquanto a Iza ia fazendo poses, mudando o corpo de posição conforme ele pedia, mostrando a bucetinha e a bundinha, até que ele pediu que eu passasse o dedo no clitóris dela. Minha buceta estava encharcada de tesão, quase tive um orgasmo quando passei o dedo no botãozinho rosa e durinho dela. Ele do outro lado gemia e se masturbava mais rápido, então ele disse que já ia sair o leitinho, então pediu pra Iza ficar de cócoras e pediu que eu colocasse o dedo no cuzinho dela. Aquilo me levou a loucura, obedeci imediatamente, colocando a ponta do dedo médio dentro do cuzinho da Iza sem nem ao menos perguntar se ela queria ou se estava doendo, no tesão que eu tava eu fazia movimentos no cuzinho dela pra dentro e pra fora, fazendo a pele dela ficar arrepiada. Tanto eu quanto o Raul já não aguentávamos mais e eu gozei ao ver os primeiros jatos do leite dele. Aosp poucos fui retirando o dedo do cuzinho dela, que saiu “cheirosinho de dentro dela. Só ai me dei conta e perguntei se havia machucado ela, o que ela disse que não, com um sorrisinho maroto no rosto. Olhei pra tela e vi o pau do Raul aos poucos ir murchando, ainda escorrendo um fio de esperma. Novamente ele disse que iria tomar um banho, pediu meu telefone e disse que me chamaria no outro dia. Nos despedimos e também fui tomar banho. Quando voltei pro quarto a Iza estava deitada de pernas abertas. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim. Deitei na cama e disse que iria fazer um carinho nela, se ela deixasse. Prontamente ela disse que sim, então posicionei-me entre as pernas dela e fui abaixando, beijando o peitinho, a barriguinha, fazendo com que ela tivesse contrações na barriga, lambi a púbis e fui descendo até os beicinhos, lambendo por fora, o que fez com que ela desse um gemidinho e ficasse arrepiada. Aos poucos fui lambendo a virilha dela, fazendo cocegas, ela riu mas parou em seguida quando toquei com a ponta da lingua no clitóris dela. Seus olhinhos fecharam e a respiração dela ficou mais pesada, então separei os beicinhas dela com as mãos e cai de boca naquela bucetinha. Lambi, mordisquei o clitóris, os beicinhos, lambi a entradinha da vagina, lambi o cuzinho, mordi as nádegas, voltei pra buceta, abocanhei tudo, chupei com força, ataquei novamente o clitóris e então senti ela tremer e se amolecer sob mim, sinal de um orgasmo. Sai de cima e fiquei olhando praquele rostinho lindo, de olhinhos fechados e boquinha aberta. Aos poucos ela foi abrindo os olhos, então, deu um pulo e se atirou no meu pescoço, dando-me um beijo e dizendo que me amava muito. – Também te amo, vida, respondi. – Mãe, foi tão bom. – Sim, você teve um orgasmo, amor. – Isso que eu senti? – É sim, é a melhor parte do sexo, como se fosse uma recompensa. Rimos muito desse conceito, conversamos mais um pouco e fomos dormir. No outro dia acordei e fiquei olhando minha filhinha adormecida, um sentimento de culpa pelo que eu havia feito, mas uma satisfação enorme por ter dado a ela o primeiro orgasmo. Levantei, acordei ela e nos preparamos para mais um dia. Eu estava no intervalo quando recebi uma ligação de um número desconhecido. Atendi e era o Raul, perguntando como estávamos, como a princesinha tinha passado a noite e se eu topava um encontro. Na empolgação de toda a conversa, nem havia perguntado de onde ele era e recebi com surpresa quando ele respondeu que era da minha cidade. Rimos da coincidência e então ele insistiu na pergunta. Falei que achava um pouco cedo, mas que iria perguntar se a Iza topava e a noite responderia. Nos despedimos e voltei ao trabalho. A Noite, já na cama, falei da conversa com o Raul e quando falei em encontro ela deu um salto e ficou em pé, saltando e pedindo: – Ah vamos mãe, vamos? Eu quero, eu quero! Falei que achava muito cedo e perigoso, pois mal nos conhecíamos, mas a Iza, na sua inocência respondeu: – Ele é de confiança mãe, ele se mostrou pelado pra nós. Ri da resposta dela e falei que iriamos sim mas seria de dia e num lugar aberto. Ela então veio e me deu um longo abraço, agradeceu e falou que eu era a melhor mãe do mundo. Não demorou muito e recebi uma chamada de vídeo pelo aplicativo que não sei se posso dizer o nome. Atendi e logo apareceu o Raul na tela. A Iza foi logo dizendo: – A mamãe vai me levar no nosso encontro! – Que bom, minha princesa, dai eu vou poder te abraçar e te dar um beijo! – E eu também, e a mamãe também. Ri da felicidade dela, mas sabia que o único interesse dele era nela, pois pouco eu participava das conversas. Como sempre, eles acabaram se mostrando no vídeo, ela ficando nua e mostrando o corpo e ele se masturbando até gozar. Após ele desligar, deitei ela na cama e comecei beijando o rostinho, a boquinha e fui descendo até chegar na bucetinha, onde fiz ela gozar com minha lingua e fomos dormir. No outro dia, durante uma aula, recebi a chamada do Raul. Atendi rapidamente falando que estava em aula e no intervalo retornaria. Assim que começou o intervalo liguei pra ele, que se desculpou pelo inconveniente e pediu para que nos encontrássemos no sábado, se pudesse, pois estava ansioso para nos conhecer. Quase disse que o interesse dele era na menina, mas fiquei quieta, concordando com o dia e o horário, indicando uma lanchonete no centro. Bom, dia, local e horário marcado, lá estávamos nós, sentadas na lanchonete esperando o Raul, senqo a Iza a mais ansiosa, lindamente vestida com uma blusinha branca e uma sainha rosa. Demorou um pouco mas finalmente avistamos ele chegando. A Iza saiu correndo ao encontro dele, a cada passo a sainha dela subia, mostrando a bundinha e a calcinha rosa. Aquela visão me deixou já excitada, o que só aumentou quando ví o Raul abraçar e beijar ela e após tomar ela no colo se dirigiu para minha mesa. Difícil conter a tesão que senti, vendo aquele homem que havia mostrado o pau duro pra minha filha na tela do celular agora ali, com ela no colo, a mão apoiando a bundinha dela por baixo da saia. ele devia estar adorando sentir a pele macia dela. Levantei, nos cumprimentamos com um beijo, sentamos, conversamos normalmente, sem tocar no assunto de sexo ou do que havia acontecido, parecíamos uma família normal lanchando numa tarde tranquila de sábado. Ficamos ali um bom tempo, depois levantamos para ir embora e na hora da despedida a Iza sugeriu que ele fosse para nossa casa. – Que idéia absurda Iza, o Raul deve ter algum compromisso, ou família para ir ver, não podemos atrapalhar ele, falei. – Que nada, estou sem nada para fazer mesmo, mas não quero atrapalhar. – Não atrapalha, não atrapalha, vamos sim, insistiu a Iza. Olhei pra ele e ri, dizendo: – Se ela decidiu, melhor obedecer. Rimos muito e então fomos em direção aos carros, entrei com a Iza no meu e falei pro Raul nos seguir. Chegamos, convidei ele para entrar e sentar, mal ele sentou no sofá e a Iza pulou no colo dele, cobrindo ele de beijos, que retribuiu de maneira acalorada cada beijo, aproveitando para colocar a mão embaixo da saia dela e tocando na bundinha dela. Não demorou muito e ela já estava tirando a calcinha, a saia e a blusa, ficando peladinha na frente dele, que aproveitou pra deitar ela no sofá, passando a mão em todo o corpo dela e dando beijinhos no boquinha dela. – A mamãe beija lá embaixo, disse a Iza, quase implorando para ele fazer o mesmo. Quase morri de vergonha, ainda mais que ele me olhou e sorriu maliciosamente. – Então a mamãe faz carinho, é? Bom, vou fazer um carinho também. Com olhar fixo em mim, ele foi abaixando a cabeça em direção as perninhas dela e enfiou o rosto no meio delas, atacando a bucetinha dela com a língua. A Iza estava toda arrepiada, olhos fechados, boquinha aberta e respiração descoordenada, recebendo a lingua do Raul na bucetinha. Eu não aguentei, me joguei no sofá e aproveitando que ela estava de olhos fechados comecei a me masturbar olhando aquela cena. gozando umas duas vezes até a Iza começar a tremer, anunciando que também estava gozando.
Continua

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