Despertando a putinha em mim Parte 1

Como comecei a ter interesse em homens mais velhos…

Vou contar aqui como tudo começou e virei a puta que sou hoje. Sedenta por pica e homens másculos.

Na época, por volta de 1992 mais ou menos, eu deveria ter mais ou menos 10 anos. Sempre fui um garoto meio tímido e sempre fui muito estudioso. Morava em um bairro bem seguro e sempre brincávamos na rua sem maiores problemas. Vale ressaltar que eu morava com os meus avós pois era mais perto da escola, e no fim de semana ia para casa dos meus pais. Não era longe, algo como 30 minutos de caminhada.

Tive algumas oportunidades de fazer troca troca com os meus amigos, mas nunca fui adiante com isso pois realmente não me interessava. Eu era o único neto pela parte do meu pai e tinha várias primas que sempre fizeram tudo que queriam comigo. Eu praticamente era objeto dos desejos delas. Talvez por isso mesmo nunca senti a necessidade de fazer troca troca.

Na rua que eu morava, havia a entrada de uma floresta bem fechada e vasta que costumávamos brincar sempre. E como era a última rua do bairro e fazia uma volta, era também o ponto final de duas linhas de ônibus. Por se ponto final a empresa mandava um fiscal para anotar horários etc. haviam dois fiscais, um pela manhã e outro para tarde.

Como disse, era um garoto normal, nem alto nem baixo para minha idade, peso normal. Porém eu tinha peitinhos salientes. Tão salientes que eu detestava ficar sem camisa e evitava a todo custa entrar em brincadeiras que os meninos dividiram os times entre com camisa e sem camisa. Posso dizer que os escondiam muito bem. Mas claro, sempre dava volume da camisa do uniforme e os bicos dos meus peitinhos eram bem proeminentes. Isso fazia com que eu vestisse blusa para ir para escola mesmo estando 35 graus do lado de fora.

Sempre que eu chegava em casa, fazia minhas tarefas e já corria para rua para brincar. Ficávamos na ruas até umas 9-10 da noite. Sempre brincando de algo ou conversando no ponto de ônibus. Foi aí que começamos a conversar com os fiscais de ônibus também. E claro, como eles ficavam lá todos os dias e o dia inteiro eles conheciam bem a dinâmica do bairro, nossos pais e a nós mesmos.

Um deles, Rodolfo, sempre puxou papo comigo. Ele deveria ter seus 40 anos. Uma barriga expressiva e tinha um bigode. Com as conversas descobri que já havia sido casado mas que não deu certo e hoje estava sozinho. Morava no outro lado da cidade e tinha duas irmãs que o visitava sempre. E assim fomos conversando mais e mais. Eu já mostrava as coisas da escola para ele. Minhas provas e notas que eu tinha tanto orgulho e ele ia escutando sobre as coisas que eu queria fazer. Até que um dia ele perguntou sobre nanoradinhas. Falei que trocava cartinhas com uma na escola e que era so isso mesmo. Foi quando ele mencionou que ele sabi que estava acontecendo troca troca e que pensou que eu estava envolvido também. Eu disse que sabia também mas que nao tinha interesse nessas coisas. O assunto acabou morrendo. Na minha cabeça não estava acontecendo nada demais. Hoje, claro, vejo de uma forma diferente.

Essas conversas foram então se repetindo e ficamos nessa durante uns 6 meses. Eu comecei a vê-lo como um amigo talvez e até ia tirar dúvidas com ele sobre algumas coisas de escola. Foi numa dessas que algo diferente aconteceu e eu comecei a sentir umas cosquinhas que não havia sentido antes com minhas primas.

Eu o chamei para me ajudar a resolver uma questão de matemática. Sentei em um sofá logo abaixo da janela e ele ficava do lado de fora virado para dentro de casa. Assim, ele conseguia ainda ver os ônibus virem e anotar os horários. Eu comecei a mostrar a questão para ele e ele começou a me explicar. Pegou o lápis da minha mão, e começou a mostrar como resolver. Quando terminou ele descansou a mão sobre os meus peitinhos. Achei aquilo normal até que ele começou a brincar com o meu peitinho do lado direito. Nunca havia sentido nada parecido e fiquei bem confuso, mas achei algo normal. Ele percebeu que eu não estava criando nenhuma resistência e que estava me arrumando no sofá para ficar mais fácil para ele tocar meus peitinhos que foi adiante e colocou a mão por dentro da minha cabeça chegando com aqueles dedos grossos bem nos biquinhos. Ele esfregava e eu já começava a suspirar. Meu pintinho já estava dando sinal de vida. Ele ficou acariciando meus peitinhos por um longo tempo até que viu alguém se aproximando e tirou a mão me deixando com gostinho de quero mais.

Nos próximos dias eu só ficava pensando nisso e comecei a inventar dificuldades que estava tendo na escola para ele me ajudar. E ficou uma coisa normal ele vir para a janela e já ir direto nos meus peitinhos e acaricia-los. Ficamos nessa por mais uns 6 meses. Eu estava nas alturas com aquelas mãos grandes percorrendo meus peitinhos e comecei até a sentir orgulho deles. Comecei a mostrá-los mais sob a camisa até.

Meus pais trabalhavam até tarde no fim de semana. E eu gostava de ir para casa deles e fazer o que eu quisesse. Sabia que estarei sozinho por um bom período e ele também sabia disso e perguntou se podia ir me visitar no fim de semana para assistirmos filmes que ele alugaria. Eu disse que sim, que não haveria problema já que estaria sozinho.

Eu estava bem animado com a ideia dele poder tocar nos meus dois peitinhos de uma vez só. Mas claro não comentei isso com ele.

Foi então que o dia chegou. Ele chegou lá em casa com uns 3 filmes na mão e perguntou qual eu gostaria de assistir primeiro. Não lembro mais qual filmes mas coloquei e sentei no sofá longe dele. Ele perguntou se podia apagar a luz, eu disse que sim. Foi então que ele levantou, apagou e quando foi sentar novamente veio sentar do meu lado e já colocou o braço em volta do meu pescoço e já foi enfiando a mao dentro da camisa e pegando no meu peitinho do lado esquerdo. Com a mão direita já foi enfiando por baixo da blusa e pegando no peitinho direito. Aquilo me levou ao paraíso. Sentir duas mãos nos biquinhos fez eu gemer como uma putinha no cio. Automaticamente levei minha mão no volume que se formou na calça dele e comecei apertar. Foi natural e automático. Aquilo estava me deixando louco e eu mal sabia que ia ficar ainda melhor. Ele levantou minha blusa e abaixou a cabeça abocanhando meu peitinho do lado direito. Aquilo me deixou tão doido que só lembro vindo na minha cabeça que assim que mulher deveria sentir quando um homem a mamava. Comecei a me contorcer e pedi para ele não parar. Ele ficava cada vez mais duro e ele continuava a sugar meu peitinho como se não tivesse feito algo assim por muito tempo. Que sensação maravilhosa e me fez despertar para um mundo completamente diferente – homens mais velhos.

Foi então que ele parou (hj acho que ele gozou com as calças ainda no lugar) e ficou só acariciando meu peotinho esquerdo devagar. Terminamos de assistir o vídeo e ele foi embora.

Nossa relação começou a ficar mais e mais íntima e contarei mais detalhes nos próximos contos caso queiram…

Caso queiram contactar-me meu e-mail é [email protected]

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