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Dependente sexual desde menina [6] – Final

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Após minha mãe descobrir que eu estava usando as drogas dela e fazendo meu próprio trabalho, tudo mudou.

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Esse será o último conto dessa série.

Basicamente, após minha mãe descobrir que eu estava ganhando meu próprio dinheiro e fazendo meus próprios programas sem que ela ganhasse nada com isso e ainda estava usando suas drogas, ela passou a brigar comigo e me agredir ou me trancar em casa pra garantir que eu não fugiria novamente. Aquela casa virou uma guerra, mas eu não estava disposta a ficar assim por muito tempo.

Um dia, eu flagrei ela conversando com uma amiga e ouvindo a possibilidade de me dopar pra que eu permanecesse apagada na casa dela durante as saídas e pudesse me prostituir pros clientes dela sem risco de reação ou fuga, e aí ela iria me dopando diariamente pra que eu ficasse absolutamente sem autonomia. Ela iria ter que me dar banho e comida de algum jeito, mas pelo menos me manteria como escrava. Apesar desse flagra, eu não esperava que minha mãe iria achar razoável fazer algo assim.

Foi então que no dia seguinte, minha mãe me acordou e me ofereceu um lanche com suco dizendo que estava arrependida e queria reatar o ambiente legal comigo, prometendo dividir drogas, dividir lucros e etc. Ela é uma péssima atriz e lá eu soube que ela estava disposta a por em prática o plano horroroso que tinha em mente.

Mas eu já tinha uma ideia do que faria. Falei pra minha mãe que só acreditaria nisso se a gente não trabalhasse naquele dia e fossemos juntas comprar bebida e fazer uma farra em casa. Ela concordou com a intenção de não cumprir e falou “agora bebe” claramente ansiosa pra me dopar. Eu falei pra ela ir tomar um banho e virei o copo. Após um largo sorriso, ela começou a pegar as roupas pra tomar banho, enquanto eu fingia que estava apagando. Acredito que ela entrou no chuveiro convicta que nada aconteceria, mas foi só eu ouvir o barulho do chuveiro abrindo que eu pulei da cama, já sentindo o corpo pesado e sonolento, peguei o pacote de key dela e fugi pela porta com as roupas do corpo. O problema não era eu estar dopada, mas sim, estar a mercê da minha mãe. Só precisava ir pra longe e sobreviver ao apagão.

Saí literalmente correndo até chegar na barraca daquele trio de mendigos que moravam perto do viaduto. Eu tinha transado com eles um tempo atrás e não sei se eles se lembraram de mim, mas quando ofereci a droga pra ficar abrigada na barraca até passar o efeito do remédio, eles prontamente aceitaram. Entrei lá dentro e em poucos minutos, pelo cansaço da correria e por estar dopada, eu apaguei.

No outro dia acordei sem roupa, com a buceta e cu doloridos e completamente melados de porra, sentindo cheiro de mijo impregnado. Eles tinham me estuprado enquanto eu dormia, mas já esperava isso.

Foi então que eu levantei, agradeci a “hospedagem” e saí, convicta que agora estava sozinha nas ruas e precisava me virar. No começo foi difícil porque eu também precisava comer então me dividia entre buscar clientes a todo custo e pedir comida. A verdade é que eu não tinha planos e apenas tentava sobreviver, mas aos poucos fui gastando meu dinheiro com drogas.

Foi então que fui para a Cracolândia e comecei a me prostituir apenas por droga com os mendigos de lá. Era todo dia um pau imundo pra chupar, uma dupla penetração pra aguentar, uma mijada pra beber ou qualquer outra humilhação pra passar em troca da droga, e me acostumei assim. Quando não era uma pessoa, era eu procurando cachorros pra chupar e me comerem, eu adorava ser enrabada feito uma cadela no cio. Também eram raras as situações, mas as vezes algum cara de carro via que eu era fácil e me oferecia algo pra me foder por aí, sozinho ou com amigos.

O tempo passou e eu vivi de tudo. Aos 12 tive minha primeira gravidez numa época que eu fazia muita orgia num buraco que tinha num muro que dava num terreno baldio. Fui descobrindo conforme enjoava, minha barriga crescia e eu sentia as mamas incharem. Eu sabia que iria abortar com a vida que eu tinha, então não me preocupava e até me aproveitava, pois vi que algumas pessoas tinham fetiche em me comer grávida.

Dito e feito. Abortei com poucos meses. E isso aconteceu outras várias vezes, por exemplo, numa época que eu dava, chupava e bebia mijo de um pessoal num banheiro público ali perto, depois quando eu tive minha primeira overdose ou quando eu passei a dar no banheiro de um bar que havia ali perto. Era sempre assim: enchiam minha buceta de porra fresca, eu engravidava, fazia minhas loucuras e perdia o bebê.

Depois um cara começou a vir com uma kombi e me oferecer drogas pra fazer umas cenas bem imundas pra ele filmar. Então eu comecei a dar na Kombi pra mais desconhecidos, fumar ou deixar ele me fazer de cinzeiro enquanto eu mijava e me masturbava, fazer fisting anal enquanto estava grávida e outras coisas.

Hoje tenho vivido da mesma forma, sempre me aventurando escrava do meu vício na putaria, mas drogas e na perversão. Uma ou outra pessoa vai me dizer “mas viver nessa corda bamba todo dia não é horrível? você não sente vontade de ter uma vida normal?”, e eu te garanto que não, porquê meu vício sexual e depravação plena são tudo que preciso pra me saciar. Tudo que eu quero pro resto da vida, é pra isso que eu nasci.

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Esse conto foi bem mais curto e abrupto porquê queria logo acabar essa história. Infelizmente notei pelos comentários que a galera aqui não curte muito esse “excesso de depravação”, então pra não chatear alguém que pudesse estar acompanhando, fiz esse final (eu sei, apressado) e agora, vou passar a escrever contos menores e com uma pegada menos depravada, com temáticas mais leves. De qualquer forma, pra quem se interessar, meu t3l3grm é marinacdxxx, mas espero que gostem dos próximos contos.

Um beijo e até a próxima.

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