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De mulher a prostituta 16 – Apenas um brinquedo nas mãos dele

4449 palavras | 5 |3.91
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Apenas ficção! De tudo que já passei não esperava ser tratada como um brinquedo, assim com tanta indiferença pelo Max. Mas depois ele cuidou de mim…

Hoje meu bebê faz 2 meses vou fazer um bolinho, pois vó Juju e Clarice vão vir aqui nos visitar, elas tem vindo muito pouco aqui e eu sei que é por que Max não gosta, mas eu sinto falta delas.

Ontem a noite quando perguntei ao paizinho quando vamos escolher o nome de nosso bebê ele me respondeu que não precisa porque não podemos registrar ele por causa da minha idade e que isso também não importa porque ele nunca vai sair de casa mesmo, isso me deixou triste. Mas pensando bem, eu tenho um nome que nem eu me lembro dele e ninguém nunca me chama por ele. Só me preocupo, pois ele não vai tomar as vacinas e não vai poder ir ao médico, a vozinha que sempre observa ele junto com a Clarice e diz que está tudo bem.

Hoje o dia foi de alegria, apesar de Max ter saído cedo e não comemorar o aniversário do nosso filho junto com a gente. A vozinha e Clarice trouxeram um monte de presentes para ele e nós conversamos muito. No fim da tarde elas foram embora e pouco depois ele chegou.

Meu bebê já fez 1 ano e está quase andando, eu já completei 14 anos e esses meses se passaram como os outros, fui castigada poucas vezes só por gosto do paizinho mesmo, pois não fiz nada de errado não, ele mesmo falou. Ele só precisava descarregar o estresse da empresa, que ainda bem está dando certo. E ele diz que gosta mais quando me castiga e eu fico feliz de ver a cara dele de satisfação depois.

Já estou com a janta pronta esperando ele chegar. Tomei outro banho depois de colocar meu bebê pra dormir, ele continua bonzinho, mal parece que tem uma criança em casa. Depois que ele chegou, jantamos e ele me levou pra sala, me deitou em seu colo e me deu 10 palmadas fortes com sua mão em cada bumbum sem falar nada, eu aguentei calada, pois sabia que ele tinha chegado chateado. Depois ele lambeu meu bumbum, enfiou bem a língua dentro de mim junto com seus dedos me abrindo enquanto esfregava meu grelo me fazendo gozar. Ele me debruçou no encosto do sofá deixando minhas pernas penduradas, encaixou em seu pau e de uma só vez entrou em minha bichinha e socava com tanta força e tão fundo que o sofá saia do lugar pela violência, isso doía muito e eu não podia fazer nada além de suportar calada. Quando ele acabou me suspendeu pela cintura e me levou pra cama.

– Sabe princesa, meu sócio pensa que só porque tem mais estudo que eu pode me passar a perna, mas hoje mostrei pra ele como as coisas funcionam de verdade. Eu nunca fui trouxa e não é agora depois de velho que vou ser e já deixei avisado que se ele tentar de novo as coisas vão ser diferentes.

Ele falava enquanto alisava minhas costas, mas dava pra ver como ele ainda estava com raiva e eu estava com medo dele ainda querer descontar em mim, eu estava toda dolorida e meu bumbum ardia muito por causa das palmadas. Mas ele não se importava, deitou em minhas costas e usando seu peso entrou de uma vez em meu bumbum, meus cabelos estavam enrolados em seu braço e sua mão direita estava embaixo de minha barriga e cada vez que ele entrava em mim me apertava fazendo doer ainda mais.

– Caralho pequena, você é tão magra que consigo pegar no meu pau que está dentro de você.

Falando isso ele se virou me levando junto e me deixando com a barriga pra cima e me fazia ver o desenho do pau dele em minha barriga. Ele apertava e isso doía muito, mas quando ele enfiou a mão fechada abaixo do meu estômago onde a cabeça do pau fazia volume eu pensei que ia desmaiar. Minhas lágrimas já escorriam pelo seu peito quando urrando ele gozou. Depois ainda espetada em seu pau que permanecia duro, ele se sentou prendendo minhas pernas com as suas e então se formou um volume acima do meu umbigo deixando minha barriga esticada e ele ficou alisando com uma mão e com a outra massageava meu montinho e eu só soluçava baixinho.

– Você é perfeita pra mim, na minha medida. Pode chorar que eu gosto, princesa.

Aí eu chorei de verdade, aquilo parecia que ia rasgar meu bumbum e a massagem que ele fazia me torturava ainda mais, eu queria me soltar, mas sabia que seria pior. Então, sem aviso ele deu um soco forte na minha barriga me fazendo contrair todo o meu corpo pela dor e deitando de lado ele entrava e saia de mim violentamente até gozar de novo gemendo em meu ouvido enquanto eu agonizava de dor sentindo meu bumbum rasgar. E logo depois ele dormiu ainda dentro de mim me prendendo entre suas pernas.

De madrugada consegui com muito esforço me soltar dele e levantar, eu estava sangrando um pouco e com muita cólica. Eu me banhei e fui ver meu bebê que estava acordado brincando com os pés. Dei mama a ele que logo voltou a dormir, quando voltei pro quarto Max estava de barriga pra cima, então me deitei sobre ele e logo dormi também.

Meu corpo já estava acostumado com a brutalidade de Max, meu bumbum já não ficava com bico muito grande ou virando do avesso, as vezes sangrava, mas já entrava com facilidade. Ele dizia que eu já estava arrombada por isso agora tinha duas bucetas como ele gostava.

Os dias foram se passando, meu bebê já come de tudo, mas eu continuo dando mama pra ele não incomodar o paizinho. E sempre que ele sai a gente brinca no quintal, mas antes dele voltar eu arrumo tudo pra ele não perceber.

Numa noite ele chegou mais tarde em casa e disse que me contaria a história do outro menino que ele pegou na estrada e deu pra S. Juarez. Fomos pro quarto e com ele sentado encostado na cabeceira me aninhei em seus braços pra ouvir a sua história.

“Eu já estava com 26 anos e já tinha aprontado muito nas estradas, nos cabarés por onde já tinha passado não entrava outra vez, pois as putas não me aceitavam mais. Então conheci uns caminhoneiros que gostavam das mesmas coisas que eu e a gente sempre pegava alguém na estrada e ia pra algum ponto de encontro e lá a gente se divertia, fazia de tudo, não tinha limites, a orgia era ao ar livre mesmo.
Até que um dia parei num posto novo pra pernoitar e vi um garoto moreno chegando de bicicleta. Ele tinha o cabelo cortado baixinho, era magro mas tinha músculos e eu decidi pegar ele pra mim, mas o bicho era cismado e não me deu bola. Ele lavava os pratos no restaurante do posto. No intervalo quando ele saiu pra descansar tentei conversar de novo, mas sem sucesso. Resolvi esvaziar o pneu de sua bicicleta e tentar me aproximar de novo. Quando ele viu o pneu murcho se aborreceu e soltou um palavrão. Eu apareci e ofereci ajuda.

– O que houve?

– Essa merda furou e agora vou ter que gastar o dinheiro que ganhei aqui pra consertar.

– Acho que eu posso te ajudar antes que fique tarde e sua mãe fique preocupada com você.

– Minha mãe não vai nem perceber se eu não voltar, ela vive drogada. Eu tô trabalhando pra juntar dinheiro pra ir embora dessa merda.

– Vamos no meu caminhão pegar as ferramentas.

Como sempre estacionei mais afastado para ter mais privacidade e como já era 22h quase não tinha movimento e como ele já tinha me contado algo muito interessante continuei puxando conversa e descobri que era só ele e a mãe, que passava mais tempo fora do que em casa. Ele tinha 14 anos e estava juntando dinheiro para fugir com a filha da vizinha de 12 anos com quem namorava.

Pedi a ele que entrasse no caminhão para pegar a caixa de ferramentas atrás do banco e assim ele fez, mas não tinha nenhuma lá e quando ele disse que não estava achando, subi e já o imobilizei. Ele reagiu assustado, mas eu era muito maior e mais forte, logo o dominei. Deixei ele amarrado e com uma toalha na boca pra não fazer barulho. Coloquei a bicicleta num caminhão que estava perto e voltei pro restaurante que já estava fechando, comprei uma água, conversei um pouco com o vigia, vi que estava tudo normal e voltei pro caminhão. Antes do sol nascer segui viagem.
Parei em outro posto, comprei comida e segui. Quando ele acordou tirei a toalha de sua boca e fui conversar com ele. Ele estava assustado, mas tentava não demonstrar.

– O que está acontecendo? Você vai me matar, moço?

– Vai depender de você. Eu quero outra coisa, mas se você não colaborar eu te mato.

– E que coisa é essa que você quer?

– Que você seja minha mulher.

– Eu não vou ser mulher de ninguém, eu sou homem e tenho namorada!

– Eu já decidi que você vai ser minha mulher e pronto, é só aceitar e obedecer que vai ser melhor pra você.

– Nunca, eu prefiro morrer!

Eu encostei o caminhão numa clareira e sem falar mais nada o desamarrei e tirei sua roupa. O bicho era brabo, resistiu o quanto pôde, mas quando apertei seus culhões acabou sua valentia e eu estourei seu cu ali mesmo. Aí ele chorou muito dizendo que era homem, mas eu continuei metendo até ele ver que não podia fazer nada além de aceitar.

– Você vai me servir como mulher sempre que eu quiser e sem reclamar, da próxima vez não vou ser tão paciente.

Seguimos viagem e ele sempre arisco, precisei bater muito nele pra ele me obedecer e fazer o que eu queria, e sempre mantinha ele preso no caminhão pelos culhões. Toda noite eu fodia ele até cansar, não dava nem tempo do cu fechar de tão arrombado que eu o deixava. Ele demorou um pouco pra me engolir inteiro sem vomitar, parecia estar se acostumando à nova vida, mas com 6 meses ele tentou fugir. Ele tinha acabado de fazer 15 anos, eu o encontrei e bati muito nele, chutei e pisei em seus culhões e por pouco não arranquei, dessa vez eu ia deixar os culhões, pois o velho gosta.
Depois disso ele se acalmou e eu levei ele pro velho. Mesmo sendo arisco, ele preferiu o velho a mim, ele me olhava como quem me mataria se pudesse. E assim ele ficou com os 3, a pequena e os dois viadinhos que eu fiz.”

Apesar dele não admitir, mas pela sua voz ele se arrependeu do que fez a esse menino, pois o outro se entregou a vida de viado, mas esse era homem de verdade.

– Agora vamos dormir que amanhã vamos sair cedo para visitar o velho Juarez. Descanse que amanhã você vai conhecer a força dele.

Eu não entendi o que ele quis dizer, mas logo me aconcheguei em seu peito e dormi. Logo cedo arrumei nossas coisas e depois do café partimos. A viagem foi tranquila, eu e o bebê dormimos muito já que saímos antes do sol nascer e quase 4 horas de viagem depois paramos na entrada de uma casa parecida com a nossa, um terreno cheio de árvores muito afastado de outras casas.

– Deixe o ratinho no banco e tire suas roupas.

Meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu obedeci. E quando o portão se abriu, ele estacionou debaixo de uma árvore e um senhor moreno com os cabelos e bigode brancos abriu a porta do carro.

– Caralho, você não vai parar com isso não, garoto? Quantos anos essa criança tem?

– Eu já parei, velho! Só vim te apresentar minha mulherzinha perfeita que eu fiz. Ela já fez 14 anos, mas eu peguei com 12.

– Então essa é só sua? Não vai compartilhar?

– Você sabe que não existe isso entre a gente. O esquema é o mesmo, use agora sozinho e de noite a gente inicia ela na DP.

Eu não estava entendendo nada. O velho chupou meus peitinhos e eu olhei assustada pro paizinho que só mandou eu obedecer ao S. Juarez. Eu saí do carro já querendo chorar quando fui abraçada por uma moça um pouco mais alta que eu e um rapaz gordinho da mesma altura dela, enquanto o outro só observava da porta da casa. Max os chamou e entregou meu bebê a eles mandando cuidarem dele e entrou me segurando pela mão. O rapaz que estava na porta saiu sem nos cumprimentar.

– A partir de agora você vai servir ao Juarez e fazer o que ele mandar sem presepada pra não apanhar.

S. Juarez me pegou no colo e me levou pro quarto e eu só chorava baixinho abraçada ao pescoço dele.

– Desculpa, não fala pro paizinho que eu chorei. Eu vou obedecer, eu vou ser boazinha.

Eu pedia baixinho pro S. Juarez e sem falar nada me colocou na cama, me beijou com muita calma me fazendo relaxar e foi descendo beijando todo meu corpo que ainda tinha algumas marcas dos castigos de paizinho.

– Fique calma e obedeça, eu não vou te machucar como o Max, mas também não vou ser delicado como um viado, eu sou macho.

Falando assim ele tirou a roupa e pude ver que ele é grande, mas ainda é menor que Max. Ele deitou com as mãos atrás da cabeça, as pernas flexionadas e abertas e guiou minha cabeça até suas partes e eu já entendi o que deveria fazer. Ele era bem cheiroso igual o paizinho, e tinha seus pêlos bem raspadinho, era todo lisinho. E eu comecei a lamber suas coxas, passei pros seus enormes culhões e por fim pro seu pau que estava a meia bomba, a cabeça era grande, mas consegui engolir ela inteira. Ele gemia baixinho e eu continuei até ele mandar parar.

– Sei que você não faz isso em Max, mas eu gosto que lamba meu cu, menina.

Ele sentou em meu rosto e sem saber o que fazer lembrei de como paizinho faz em mim e fiz igual. Ele gemia alto e seu pau estava muito duro e babando. Ele entrou em minha bichinha com muita força, mas como era menor foi gostoso e ele me sentou em seu colo e me beijava, enquanto entrava e sai de mim. Ele colocou no meu bumbum também e foi bom, eu fiz tudo o que ele mandou e quando ele acabou eu lambi ele todo, deixei bem limpinho até o cu.

Fomos almoçar e dessa vez fiquei no colo dele, foi estranho, mas eu gostei. Depois do almoço arrumamos a cozinha, mas o outro rapaz não apareceu nem pra comer, parece que ele não gosta mesmo do paizinho. Cuidei do meu bebê e tomei um banho enquanto Max e S. Juarez conversavam no quintal.

A tarde passou tranquila e depois da janta fomos todos pro quarto do S. Juarez, no começo eu não entendi o que ia acontecer, mas sem reclamar deixei eles fazerem tudo o que queriam comigo.

Eu chupei os dois e Max logo quis mostrar como seus culhões cabiam em minha boca e eu estava morrendo de vergonha porque estavam todos me olhando. Logo ele tirou e mandou o vô colocar também e ele fez. Enquanto eles se revezavam em minha boca senti línguas passando pelo meu corpo, o rapaz mamava em meus peitinhos e a moça lambia meu cuzinho e minha bucetinha e era bom.

Depois de um tempo assim o velho me suspendeu e encaixou seu pau na minha bucetinha me beijando e logo senti Max forçando meu cuzinho com seu pau e tentei me afastar, mas de uma vez ele entrou até a metade de seu pau, parecia que estava me rasgando, eu apertava S. Juarez e ele forçava mais.

– Calma Max, vai rasgar a menina e acabar com a diversão.

– Ela aguenta, velho. E se rasgar o que tem, ou é você está ficando fraco, velho?

Eles riram e começaram um vai e vem forte dentro de mim e parecia que eu ia partir ao meio, mas depois a dor foi diminuindo até que eles resolveram mudar de posição. Vôzinho deitou comigo em sua barriga e logo paizinho começou a forçar pra entrar em minha bichinha junto com ele, dessa vez doía muito mais e ele não parava de forçar, eu tentei sair, mas recebi um soco na costela de vôzinho e logo senti a cabeça do pau de Max entrar e depois o restante. Meu corpo tremia sem controle parecia que eu estava levando choque e eu apaguei. Acordei e eles ainda estavam dentro de mim.

– Pensei que ia deixar a gente se divertir só, princesa. Agora sim sua bucetinha foi arrombada de verdade, só falta o cuzinho.

Falando isso paizinho me pegou e me sentou com o pau do vô no meu bumbum agora, só que de barriga pra cima e Max colocou minhas pernas em seu peito e começou a forçar pra entrar nele também, como não estava conseguindo ele colocou 3 dedos na minha boca e depois enfiou no meu bumbum puxando como se fosse me abrir ainda mais e encaixou seu pau forçando de uma vez. Eu não aguentei, gritei, chorei e desesperada pedia pra tirar, mas eles não paravam. Max se levantou depois de um tempo me levando junto e metia com muita força até gozar, então ele deitou de lado encaixado em mim e o vô se encaixou de novo e gozou também.

– Hoje você vai dormir com dois paus no cu, princesa. Pra você se acostumar, agora seu cu tá arrombado de verdade. Durma que amanhã você vai receber seu castigo por me desobedecer e desrespeitar.

Meu corpo ainda tremia e agora sabendo que seria punida a dor só aumentava mais. Vôzinho começou a beijar minha nuca e fazer cafuné e paizinho massageava meu montinho e me beijava, logo a dor deu lugar ao prazer e depois de gozar eu dormi. Acordei sendo balançada pelo entra e sai de paus em meu bumbum que ardia e logo fui surpreendida pelo rapaz que fazia xixi em minha boca e eu sabia que não podia desperdiçar nada. Quando ele acabou os dois gozaram no meu bumbum e fomos tomar banho. Eles não paravam de falar como meu cuzinho estava largo e que cabia até 3 paus e eu estava com muita vergonha.

Só eu continuava sem roupa desde que cheguei, e enquanto estava sentada no pau de Max tomando café a moça mamava no vô. Terminamos o café e Max me levou pro quarto e me deu uma surra com o cinturão grosso de couro do vô que eu fiz xixi no chão de tanta dor, quando ele terminou colocou 3 dedos em meu bumbum e enfiou seu pau junto parecia que ia me rasgar, mas eu só mordia a bochecha enquanto ele metia com muita violência até gozar.

– Aprendeu agora quem manda aqui, cadela? Mais nunca mande eu parar de fazer qualquer coisa em você. Você me pertence, eu faço o que quiser, na hora que quiser com você, entendeu?

Eu só chorava e pedia desculpas enquanto ele apertava minhas bochechas com sua mão. Apesar da sua voz parecer calma, seus olhos eram pura raiva. Eu decepcionei o paizinho, ele estava tão feliz ontem e eu estraguei tudo. Eu chorava com meu rosto em seus pés, meu corpo doía pelo que eles fizeram comigo ontem e pela surra que acabei de levar, eu não conseguia me mexer. Ele me pegou no colo, me banhou e ficou me fazendo carinho até eu parar de chorar.

– Desculpa paizinho, eu estraguei tudo. Mas eu prometo que não vou fazer mais isso.

Eu falava enquanto cheirava seu peito cabeludo e fui beijando seu peito, sua barriga até chegar aos seus culhões, eu mamei neles como uma bezerrinha, eu amo o cheiro do paizinho. Mamei até tirar o meu leitinho e continuei mamando até o vô entrar no quarto. Enquanto eu continuava mamando no paizinho ele foi entrando em meu bumbum dolorido até o talo e com força, depois ele me sentou no pau do paizinho e entrou junto no meu bumbum, eu sentia que estava rasgando mais, mas eles não paravam e paizinho segurava minhas pernas bem abertas até que gozaram juntos dentro de mim, minhas lágrimas desciam sem controle, mas dessa vez não disse uma palavra. Eles saíram de dentro de mim e me deixaram largada na cama e eu apaguei, acordei com a moça me limpando e passando pomada em meu bumbum e no meu corpo machucado.

– Eles pegaram pesado com você. Não precisava o Max te bater assim.

– Eu que errei, o paizinho sabe o que é melhor pra mim.

Logo ele entrou no quarto com minha mamadeira, me aconchegou em seu colo e me deu a sopa. Eu bebi tudo olhando pra ele e alisando os pêlos de seu peito enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, meu corpo doía muito e minhas partes queimavam como fogo e doía como nunca, eu não conseguia sair da cama. Ele pegou na cômoda do vô uma pomada, passou em minhas partes e logo toda dor passou e ele começou a me penetrar com os dedos colocando muita pomada dentro de mim. Ele me penetrou de novo no bumbum e o vô entrou no quarto, então Max se levantou me levando junto e me deixando de cabeça pra baixo segurando em minhas pernas e me prendendo em seus pés pelos cabelos, ele mandou o vô enfiar também e logo os dois estavam em meu bumbum que mesmo eu não sentindo dor sentia meu bumbum rasgando mais e eles se mexiam dentro de mim com força sem se preocupar com mais nada. Depois que gozaram, o Max me deixou no chão, pisou em minha barriga até sair o gozo deles misturado com sangue e me fez lamber tudo do chão, ele me pegou no colo, me deu banho e quando acordei a noite estava pendurada por cordas no teto do quarto com minhas pernas presas junto com meus braços para cima, sem poder me mexer. Ele me balançava e quando eu voltava na sua direção ele dava um tapa na minha bichinha, isso doía muito e ele repetiu por um tempo. Os outros estavam sentados na cama, o menino mamava no pau do vozinho e a menina nos seus culhôes. Quando eu já estava bem inchada ele parou e me penetrou com muita força e sem me segurar fazendo com que no balanço a penetração fosse ainda mais profunda e dolorida, depois de um tempo ele me virou e fez o mesmo no meu bumbum chamando o vô que logo se encaixou em minha bichinha ardida e inchada e eu ia sendo empurrada de um lado para outro e espetada pelos paus deles que me rasgava. Depois de gozarem, me desamarraram, me deram banho e o paizinho costurou meu cu sem nenhuma anestesia e doeu tanto que eu desmaiei. Acordei pela manhã sem conseguir me mexer e ouvi a conversa deles dois.

– Você pega pesado com essa menina, assim ou ela vai acabar morrendo ou fugindo de você.

– A princesa é minha e ela sabe que não pode fugir de mim. Eu sou o dono do corpo e da vontade dela e ela sabe disso.

– Mas isso tudo foi demais pra ela, essa coitada vai passar a semana sem andar direito e ainda tem o cu todo costurado.

– Ela sabe por que sou assim, já contei minha história pra ela e ela me entendeu. E vamos parar com essa conversa, eu crio ela e sei o que ela aguenta e merece. Eu tenho as minhas necessidades e ela sabe que tem a obrigação de satisfazer o macho dela.

Eu tentei me mexer e choraminguei de dor, logo o paizinho me pegou no colo e me beijou fazendo carinho em minhas costas machucadas e eu chorava baixinho. Ele me deu banho, passou pomada em minhas partes enfiando o dedo em meu bumbum para passar a pomada por dentro e doeu muito. Hoje ele me deixou descansar e eu dormi o dia todo, acordando apenas para tomar minha mamadeira que ele trazia. No outro dia cedo fomos embora, o vôzinho me levou no colo pro carro e com um beijo demorado se despediu de mim. Eu ainda não conseguia ficar de pé e meu bumbum costurado doía muito. Eu e meu bebê dormimos o tempo todo no caminho de volta. Durante a semana eu só consegui fazer o mingau do meu bebê com muito esforço e Max fazia a nossa comida. Nesses dias ele cuidou do meu bumbum e quando chegou o dia de tirar os pontos ele mesmo tirou, passou bastante pomada em mim e depois me penetrou devagarinho, isso doeu muito e eu achei que ia me rasgar de novo, mas não.

– Hoje você vai dormir com meu pau no cu, já mimei demais você essa semana. Amanhã você já cai na pica de novo.

Eu só me aninhei em seus braços e dormir, sabia que ele tinha sido muito paciente esses dias e isso não ia durar para sempre.

Descupem a demora!

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5 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Melhor saga de contos eroticos que tem

  • Responder Cachorro ID:1colyyqi3d72

    Que bom que voltou com o conto

    • Furyadanoite ID:2ql012c1q

      Esse fim de semestre foi puxado.

  • Responder Babi ID:1ctcwga5oqg6

    Mds eu tava tão ansiosa, nem acredito que lançou aaaaa

    • Furyadanoite ID:2ql012c1q

      Vou tentar ser mais rápida 😃