Caminhada com a Tininha

Tininha já estava na sua segunda semana de cio aqui em casa e posso dizer com toda a certeza que essa foi a fase que ela estava mais fogosa. Teve dias em que trepamos até 15, 20 vezes. Ela me dava uma surra de buceta todo dia, mal dava tempo de eu me recuperar de uma foda e lá vinha ela querendo mais pica. Não teve jeito tive até que tomar remédio para dar conta das exigências dela. Uma dessas trepadas do dia aconteceu durante a nossa caminhada, pois eu levava ela comigo sempre.

No dia era final da tarde de uma quinta-feira, eu tinha terminado de fazer meu trabalho, fui saindo para a minha caminhada e chamei a Tininha para ir junto. Ela, obviamente, aceitou e foi. Saí de casa um pouco mais cedo do que o de costume com ela, até chegar num trecho de estrada de terra com ela que normalmente não ia, pois eu mantinha minha caminhada dentro da cidade mesmo. Porém, hoje foi diferente, quis ir por alí porque eu tinha uma ideia.

Passando pela estrada, vi que tinha uma curva que parecia pouco utilizada e virei nela. Tininha ia me acompanhando sempre alguns passos a frente, acho que a safada ia “guiando” já para deixar a xoxota canina dela bem à minha vista e me atiçar. A buceta inchando e vermelhinha dela balançava a cada passo dela e me levava a loucura a forma como se movimentava, já que eu sabia do que ela era capaz de fazer num homem. “Se preocupa não, princesa, já já você ganha o que está querendo”, pensei comigo. Ainda alguns cachorros apareceram no caminho, mas como da outra vez alguns cachorros apareceram, mas espantei todos. “A Tininha quem come sou eu”.

Depois de certo ponto chegamos num lugar que não tinha muito mato e era mais aberto, chamei a Tininha e ela veio até mim. “Acho que aqui ninguém vai aparecer”, pensei. Então o que eu fiz foi baixar meu short e minha cueca um pouco, o suficiente para soltar minha rola para fora, pois se chegasse alguma pessoa dava tempo de eu me vestir e sair dalí. Assim que a Tininha viu a minha pica veio logo me lamber, era uma sensação gostosa sentir a língua de cachorra esfregando de um lado para o outro. Meu pau chegava até a pular quando ela fazia isso comigo, tenho certeza de que se eu deixasse, ela conseguia me fazer gozar só com a sua “mamada”.

Entretanto esse não era o plano. Eu ia fazer da Tininha a minha fêmea no meio do mato. Virei a bunda dela para mim, dei dois tapinhas com a mão direita na xoxota dela e enfiei dois dedos nela logo, fiz movimentos de vai e vem nela.

— Tá atrás de pica, gostosa? Teu macho vai te comer agora. — Ainda brinquei um pouco com ela usando meus dedos amaciando a carne que eu ia meter antes de, finalmente, posicionar minha rola nela.

Me coloquei detrás da Tininha, peguei meu pau, então pincelei pra cima e pra baixo na buceta dela só sentindo o calor da entrada dela na minha cabeça, não consegui não soltar um gemido de prazer fazendo isso. Ela era muito quentinha e macia, também pudera passou os últimos dia dando feito louca, só podia estar amaciada mesmo. Ainda fiz assim mais um pouco só esfregando nela. Não demorou muito e eu senti ela forçando a bunda dela para baixo na minha rola, sinal de que a safada estava implorando para que eu comesse a xoxota dela. Eu prontamente o fiz.

Entretanto, não enfiei tudo de uma vez na vagina da Tininha, fui devagar com ela, empurrando pouquinho, pois eu queria que ela se jogasse mais em mim como ela fez na hora que eu estava pincelando ela. Fora o cio, queria sentir mais que ela me queria dentro dela cumprindo o papel de macho dela. Logo, metade do meu pau estava dentro dela. Parei e esperei. Não demorou muito e rápido eu senti a minha cadela se mexendo para ter mais de mim enterrado nela. Quando senti isso, meti o resto da minha vara de uma vez na buceta dela.

A Tininha por dentro parecia uma caldeira, não vou me cansar nunca de ter uma xoxota de cachorra no meu pau, porque eita coisa gostosa da porra. Não tem como não ficar louco.

Comecei a meter devagar nela, só aproveitando a sensação macia e deliciosa que ela me proporcionava. Eu podia sentir o calor do sexo dela irradiando no meu pau a cada metida que eu dava nela. Chegou uma hora que a danada até olhou para trás com a boca dela aberta e a língua de fora.

— Gostando, hein, safada de levar pica na buceta, por isso que olha com essa cara? Toma, toma rola — disse a ela, queria dizer que estava adorando comer ela no meio do mato.

Como vi que estava começando a escurecer tive que acelerar o ritmo das minhas estocadas nela. Nisso, segurei mais firme na cintura dela e passei a meter mais rápido nela, trazendo ela de encontro ao meu pau fazendo moviementos de vai e vem na xoxota dela. Não demorou muito e eu comecei sentir que estava quase pra gozar, comecei a urrar de tesão e soltei:

— Isso, Tininha toma leite, não era isso que você queria? — foi só eu falar isso que despejei minha porra na bucetinha tesuda da minha cadela.

Respirei fundo uns minutos esperando meu pau amolecer dentro dela e sair por conta própria da raxinha. Olhei ainda pra cima com um sorriso de quem acabou de dar uma trepada boa e disse:

— Caralho, que delícia de cadela.

Eu nem mesmo precisei tirar meu membro da Tininha, ela mesma se virou e veio limpar meu pau. “Acho que ela gosta do sabor de porra”, imaginei com deleite. Quando terminou ela ainda deitou um pouco no chão para se lamber também, mas logo chamei ela pra irmos logo, pois estava ficando tarde. Balancei meu pau um pouco, subi meu short e sái com ela dalí.

Quando cheguei em casa deixei Tininha na sala se lamendo mais uma vez, já que ainda estava saindo um pouquinho de gozo da vagina dela, e fui tomar um banho de modo a tirar o suor da caminhada e do sexo do meu corpo. Na hora que eu estava me ensaboando escuto ela arranhando a porta do banheiro e fazendo barulho querendo entrar, porém, só deixei depois de terminar de tirar o sabonete do corpo.

Abri a porta e permiti entrar no banheiro comigo. A danada já chegou cheirando minha rola. Já estava querendo de novo. Aproveitei a chance para dar um banho nela, mas não sem tirar uma casquinha cuspindo nos dedos e enfiando nela quando entrou. Coloquei ela logo embaixo do chuveiro e com uns baldes joguei água nela, passei o xampu que ela tinha e ficava lá, esfreguei bem para deixar limpinha. Terminando, enxuguei ela com a sua toalha e voltei a me molhar, já que ela se balançou e jogou espuma em mim.

Saí enrolado com a toalha na cintura e fui preparar alguma coisa para comer, dei um pedaço de frango a Tininha e ração para ela e fui colocar um short folgado. Como eu já tinha do almoço só precisei esquentar. Enquanto eu esperava ficar tudo pronto chamei a Tininha para brincar um pouco, brincadeira vegana, nada de “carne”, fiz cocegas nela e acariciei a cabeça dela ajoelhado no chão. Minutos após o microondas apitou e fui comer.

Já na sala fui assistir alguma coisa na televisão porque ainda não estava com sono, coloquei um filme e a Tininha veio deitar comigo como estava um dia frio, ter a minha cachorra deitada no sofá comigo era bem gostosinho. No decorrer do filme que eu tinha escolhido ficava fazendo carinho e alisando ela abraçado de conchinha, em alguns momentos até beijando no seu rosto, ela não fazia nada além de receber minhas carícias. Não levou muito tempo e eu já estava descendo minha mão em direção a sua xoxota.

Introduzi uns dois dedos nela e fiquei amaciando a buceta dela para receber rola. Não demorou muito e eu já estava com o pau duro pronto pra mais uma foda com a Tininha, mas não meti nela ainda. Antes de enfiar desci do sofá, fiquei de joelhos e ajeitei ela toda arreganhada na beira dele. Então, voltei a colocar meus dedos na sua vagina fazendo movimentos de vai e vem, depois abri seus lábios revelando uma xoxotinha rosada piscando pra mim. Não me aguentei e caí de boca. Eu tinha que saborear aquela cadela.

Comecei lambendo, depois passei a brincar com a ponta da língua passando rápido por ela.Tinha hora que eu abocanhava a buceta dela toda chupava, soltava, voltava enfiando minha língua na sua xana tentando foder ela, aí eu parava e fazia minha dançar dentro dela. Assim, ia repetindo o processo. Tinha um gostinho meio salgado, era diferente, mas era bom e ainda aquele sabor de carne de fêmea que era uma delícia. Acho que eu poderia ficar a noite inteira aqui com a minha cara enterrada na xoxota da Tininha. Mas a Tininha queria outra coisa agora.

Ajeitei ela mais uma vez no sofá e voltei a me acomodar com ela de conchinha. Peguei meu pau que já estava duro, coloquei na sua entrada e meti nela de uma vez. Fiquei metendo de olhos fechados nela por uns 40 minutos, bem curtinho, sem pressa, sem muita força, só apertando ela juntinho de mim e respirando fundo, só curtindo ela na minha rola.

Quando abri os olhos vi que apareceu um aviso na televisão depois do filme acabar sem eu nem perceber perguntando, “Tem alguém assistindo?”.

— Então… tinha, né, mas tô ocupado com coisa melhor. — Respondi rindo comigo e continuei fodendo aquela bucetinha deliciosa.

Ela ficava só curtindo até que senti a buceta piscar e apertar meu pau como se estivesse querendo me sugar para dentro dela ainda mais. Tininha tinha gozado. Não aguentei e despejei meu leite no fundo da sua xoxota.

Quando sentiu que eu tinha soltado minha porra nela a Tininha se levantou e veio lamber meu membro, nisso ela ainda suja um pouco o sofá com minha gala que vazou dela. Aproveitei que ela deixou de se ocupar comigo para ir me lavar, voltei e limpei o sofá. Fui para o quarto dormir e chamei ela. Naquela noite a safada ainda me atiçou para mais uma trepada. Só fiz ir por cima dela e cumprir com minha função de macho.

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