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Arena dos Sádicos: os três gladiadores

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Estupro; violada; violência; sangue; sado; abuso; adolescente; gladiadores; anal forçado; oral forçado; brutalidade; pedo; dor; doendo; estraçalhada

Belina estava desesperada e chorava como nunca antes em toda a sua vida. Os cabelos dourados dessa menininha estavam desgrenhados, os lábios dela que até antes eram vermelhos como o morango estavam brancos como a morte, um tom que muito combinava com a sua palidez de quem estava condenada à morte.

Não, não estava condenada à morte, isso seria sorte, um livramento à uma vida de conforto. Não, muito pelo contrário, pois ela era uma menininha condenada a viver, a respirar, a acordar todos os dias sabendo que estava condenada a uma vida de perdição, da nojeira que a ela tinha sido imposta em tão tenra idade. Puberdade, isso essa menininha ainda não tinha conhecido, ainda tinha a pureza das crianças, ainda tinha as bochechas rosadas de quem brinca com bonecas, ainda tinha o olhar angelical de quem acredita em contos de fadas, mas que ainda assim tentava se recuperar das dores da defloração.

Belina passou por maus bocados, ardeu em febre por vários dias tendo pesadelos com um gladiador gigantesco, ensanguentado e que vociferava em cima dela num acasalamento que jamais geraria uma vida, simplesmente porque o corpinho dela ainda não estava moldado para essa dádiva. Tratava-se de uma menininha que tinha sido estuprada numa arena de espetáculos, em que arquibancadas guardavam homens poderosíssimos que pagavam uma montanha de ouro para ver esse tipo de atrocidade.

Muitos dias passaram até que ela minimamente conseguisse se recuperar do defloramento, os curandeiros da localidade estancaram o sangue que escorria do útero com ervas medicinais e o rasgo nas paredes vaginais foram cicatrizando com o tempo. Sorte, realmente, essa menininha não tinha, pois sorte seria morrer após os estragos que o gladiador fez em seu corpinho, mas esse corpinho foi se recuperando a cada dia, a inflamação na buceta foi diminuindo, a febre foi cedendo e ela recebeu um aviso:

– Prepare-se, querida, hoje mesmo três gladiadores virão aqui, dar o que a nobreza exige e pelo que sei eles não são misericordiosos. – disse Petrus, o dono da arena.

De novo, mais uma vez, a pobrezinha seria submetida a essas atrocidades, mais uma vez teria o seu corpinho impúbere violado e mais uma vez daria prazer não só aos gladiadores como também aos sujeitos horrendos que pagavam para ver aquilo. Belina chorava como nunca antes em sua vida, soluçava o seu desespero com a sua vozinha infantil de quem não aguentava a vida que a ela tinha sido imposta.

O próprio pai a deu como moeda de trocas a Petrus, o dono da arena de espetáculos, tudo para se livrar de uma dívida que o livraria da sanção da morte. Inesperadamente, a vida da menininha foi destruída, foi tirada do campo onde tinha uma vida de inocência para ser levada à fétida cidade de Bavera, onde seria violada todas as noites, onde teria o corpinho estraçalhado por sujeitos cruéis que não conheciam a bondade, onde seria machucada naquilo que mais lhe doía na alma: A inocência.

Os tormentos de Belina não eram poucos, sempre que fechava os olhinhos ela se lembrava do gladiador demoníaco que a deflorou, do olhar amedrontador daquele sujeito que lhe arrancara o roupão e as flores que ela tinha no cabelo, da barba daquele desgraçado que a jogara nas almofadas para subir em cima dela, apontar o caralho três vezes maior que a vulva infantil e enterrar sem o menor pingo de piedade. Pobrezinha, sempre que fechava os olhos ela se lembrava das vezes que pedira socorro aos homens que pagavam por aquilo, do quanto os urros do gladiador contrastavam com o seu chorinho de quem buscava um refúgio, mas não encontrava. Assim, toda dolorida, toda desgraçada, toda ensanguentada, ela ainda teve os cabelos agarrados para que o rostinho ficasse bem próximo do cassete que lhe jorrou um jato quente de porra no olho esquerdo.

– Eu não quero!

Belina soluçava como uma criança, chegava a arrancar os cabelos enquanto se debatia no leito em que convalesceu nos últimos dias.

– Eu não quero, não vou para lá, não vou!

As escravas da arena tentavam controlar a menina, tentavam controlar a revolta daquela criança que entendia tão pouco da vida, mas já estava condenada a castigos tão difíceis de serem suportados, até mesmo para elas que já eram mulheres adultas. Ravena, a mais experiente, tratou de tapar a boca da coitadinha com as mãos, tudo para que os gritos não fossem ouvidos ao longe.

– Se Petrus ouvir você será castigada, garanto que não é isso que quer para a sua vida, garanto que ainda não sabe o que é sofrer!

Ravena levantou o vestido e mostrou para a menina chorosa as cicatrizes que ela tinha consigo, da perdição ao qual havia sido submetida. Um horror, a vulva daquela mulher tinha sido arrancada à faca, praticamente toda a extensão da xereca nem existia mais, apenas o tom rodado da cicatriz que cobria todo o órgão arrancado. As outras escravas lacrimejaram com essa visão, elas tinham em Ravena uma mãe e a recordação desses tormentos eram uma dor muito grande para aquelas mulheres.

– Petrus fez isso comigo depois que eu tentei fugir. Acredite, os nobres pagaram para ver ele fazendo isso comigo, punhetavam-se enquanto eu era torturada!

Belina estava com os olhos arregalados, em choque, sem entender o que estava acontecendo, pois nem mesmo chorar ela conseguia após ver aquela coisa medonha.

– Eu sei que está sendo exigido muito de você, menina, mas se resistir eu garanto que será pior. Petrus não vai ter pena porque ainda é jovenzinha, ele não tem alma dentro do corpo e não nos considera seres humanos.

– Mas, eu não quero, dói muito!

Não só Ravena, mas também as outras escravas choraram após ouvir essas palavras, ainda mais de uma voz de menina meiga que ainda era tão jovem para aqueles tormentos, ainda mais de uma menininha que lembrava tanto as filhas ou irmãzinhas que tiveram que deixar para trás. Não havia dúvidas que Petrus era um monstro, escolher uma criança para os serviços que ele fornecia era de alguém que não tinha piedade, alma dentro do corpo, um espírito através dos olhos da alma, um ser repleto de maldade e da ignorância de quem merecia sofrer muito na vida.

Mas, não era assim a vida real, uma vez que os perversos enriqueciam e gozavam todos os prazeres que o ouro poderia oferecer. Os bondosos de coração, aqueles que nutriam inocência no espírito, sofriam os maiores tipos de humilhações, eram agredidos com chibatas, obrigados a guerrear em uma arena, ou violados sexualmente diante de ricos que pagavam para realizar as suas fantasias no corpo dos outros.

Não adiantava lutar, não adiantava resistir, não adiantava chorar. As escravas tinham recebido uma ordem e ela tinha que ser cumprida: Preparar a menina para um sacrifício, um sacrifício que tiraria dela algo muito precioso: A meiguice de quem acredita que coisas boas acontecem com pessoas boas.

Belina soluçava ao ser banhada com pétalas de rosas, esperneava enquanto as escravas colocavam flores em seus cabelos e sofria como nunca antes ao se ver no espelho com um robe transparente. Ainda era uma menininha, ainda nem tinha menstruado, ainda nem tinha seios a pobrezinha, tampouco pelos ao redor da vulva, mas ninguém poderia salvá-la do que a ela estava destinado. E pior, ninguém parecia ao menos tentar, os homens mais ricos da sociedade ao contrário disso, gastaram um rio de dinheiro para ver aquela criança sendo levada ao meio da arena cheia de almofadas vermelhas, chegaram a bradar vitoriosos ao ouvir o seu chorinho de menina sofrida.

Belina estava lá, no meio da arena, pálida como a morte, cercada por homens da nobreza, sentados de pernas abertas enquanto amolavam o pau para o que estava prestes a acontecer. Há de haver uma fuga, há de haver uma salvação. Não, guardas vigiavam todas as portas e naquela sociedade ela era apenas uma escrava, um bem que poderia ser usado de qualquer forma por quem tinha pagado por ele, por quem poderia torturar um escravo em praça pública e ninguém tinha o direito de intervir.

Os espectadores estavam excitados com a cena, o pau deles chegava a latejar ao ver uma menininha chorosa que parecia uma fadinha, no meio da arena em que havia uma mesa de mármore ao redor das almofadas vermelhas que estavam no chão. Os espectadores viam no olhar daquela menininha que ela sabia o que ia acontecer, percebiam o temor na palidez daquela coitadinha, mas eles se deliciaram com isso, saborearam como se pudessem sentir nos soluços daquela criança todos os horrores que ela passava.

O assoalho tremeu como um aviso de morte, a sombra através dos castiçais anunciaram a chegada de três gladiadores, monstruosos, não só por serem uma montanha de músculos que têm o costume de dilacerar os inimigos no coliseu, mas também pelo semblante de seus rostos que demonstrava uma ferocidade que não pertenciam aos humanos. Belina, coitadinha, deu um gritinho de horror, os três gladiadores já estavam prontos para a batalha, completamente nus diante de uma menininha desesperada.

A menininha sentiu o coração gelar de tanto pavor, nunca sentiu tanto medo antes e tentou fugir por uma das portas, mas o guarda que vigiava o local pegou a menininha pelos cabelos e a guiou com selvageria, novamente, no meio daquela arena ao qual foi jogada como se fosse um objeto, jogada com tanta força que ela chegou a ralar o joelho no assoalho, talvez o primeiro sangue a ser derramado naquela noite.

Era grande o sofrimento da menininha, os três gladiadores estavam preparados para a batalha, vestiam-se apenas com os braceletes de couro de quem estava preparado para esmurrar uma vítima, com os caralhos bombeando o sangue da macheza e cobertos de manchas de sangue, uma vez que eles tinham acabado de guerrear no coliseu, assassinando trocentos de homens para ter o prazer de meter o caralho numa menininha.

Monstros, eles venceram o torneio, condenados a guerrear eles tiveram como motivação a infeliz que estava jogada no chão, diante deles que orgulhavam-se de ter sobrevivido apenas para aquele momento em que destruiriam a vida de uma inocente para sempre, em que iriam profanar um corpinho em desenvolvimento, podendo levá-lo à morte pelo simples prazer dar uma encaralhada naquilo que mais dava prazer: Buceta!

Os gladiadores pareciam demônios ao redor de um anjinho que tinha acabado de ser abatido e sem o menor pingo de piedade, inesperadamente, eles agarraram os cabelos da coitadinha que chorava desesperada, agarraram com força para que ela ficasse de pé e exposta aos nobres que tinha pago para ver aquela devassidão. Belina sentia-se disputada por aqueles três machos, ela chorava o desespero de ser puxada de um lado para o outro, ela chorava sentir as mãos calejada daqueles monstros disputando o seu corpinho, ela chorava de dor ao ser puxada com toda a força naquilo que mais parecia uma briga.

O roupão fora arrancado, rasgado com selvageria e as flores do cabelo já estavam espalhadas no chão enquanto os demônios urravam ao tocar um corpinho impúbere, enquanto tocavam a rachinha minúscula de quem ainda nem era mulher, enquanto apertavam os peitos que ainda nem tinham brotado, enquanto sentiam sangue bombeando o caralho que já crescia no meio das pernas. Os espectadores mal conseguiam ver a menininha no meio daqueles três gigantes, eles eram muito grandes comparados a ela, pareciam ogros monstruosos devorando uma fadinha minúscula da floresta.

O maior e mais forte era um africano, tornou-se escravo após ser capturado numa batalha pelos núbios e foi levado para o coliseu, onde foi condenado a lutar pela própria sobrevivência, condenado a matar, arrancar cabeças diante de sádicos que se divertiam com aquilo e até mesmo com um leão ele já tinha lutado. Era um gigante, uma montanha de músculos, cruel o bastante para agarrar os cabelos da coitadinha, agarrar com força, ao ponto de arrancá-los, para jogá-la ao chão, diante de um caralho rígido que lembrava muito o membro de um cavalo, em razão das veias e do músculo endurecido do animal.

– Não! – ela tentou gritar.

O núbio enfiou o caralho na boquinha dela e empurrou com força, ignorando o quanto aquilo poderia magoá-la. Monstro, ele tinha o olhar enfurecido de quem guerreava, chegava ao urrar de tanta raiva ao enfiar o caralho na garganta daquela menininha que se debatia, daquela menininha que lutava pela própria vida, mas perdia ao ser engasgada pela monstruosidade que os homens tinham entre as pernas.

Belina simplesmente perdia o ar ao não conseguir respirar. Ignorando os suplícios da sua vítima, o núbio urrava o seu próprio prazer, propositalmente enfiava na boca daquela menina algo que a anatomia não a permitia aguentar, propositalmente empurrava com as duas mãos a cabeça dela contra o seu caralho que só fazia crescer, propositalmente empurrava ainda mais naquela menina um caralho que ficava a cada momento mais duro, cheio de veias em razão do sangue violento dos africanos.

Belina lutava pela própria vida. Debatendo-se como uma louca ela conseguiu afastar o caralho do gladiador e recebeu como resposta um tapa na cara que lhe arrancou sangue da boca e nem tempo ela teve de chorar, novamente o caralho era enterrado em sua garganta, a menininha engasgava, chegava a babar, mas enquanto mais se debatia, mais o caralho era enfiado na sua goela. O núbio gritava com sua voz demoníaca palavras que ela não entendia, estava em seu idioma de origem, mas os espectadores excitadíssimos com que ouviam interpretavam algo como:

“ATÉ O TALO, PUTA!”

“ATÉ O SACO, VAGABUNDA”.

Impossível, o caralho do núbio era gigantesco, parecia um caralho de cavalo e mesmo a goela da menininha sendo invadida, mais da metade ainda ficava para fora. Belina não conseguia respirar, afastou-se como uma sobrevivente, debateu-se pela própria vida e conseguiu um pouquinho de ar. Novamente, um tapão recebeu na cara, o núbio não tinha piedade, apontou o caralho e fodeu aquela boquinha com selvageria, empurrou com tanta força que num engasgo a pobrezinha regurgitou uma boa quantidade de baba, ao ponto de descer uma cachoeira pelo queixo de menininha indefesa.

Outro gladiador estava impaciente, achou uma audácia o núbio tê-la arrancado de suas mãos e tratou de dar um soco nos cornos do macho que agredia a boca da menininha, assim uma briga explodiu naquela arena, os dois gladiadores começaram a dar socos um contra o outro e o som de murros em carne eram ouvido. Os espectadores bradaram com alegria, começaram a torcer para ver quem seria o vencedor, pois os gladiadores assemelhavam-se aos animais que lutavam para conseguir acasalar com a fêmea e isso parecia divertir e muito esses sádicos.

Belina, jogada ao chão, conseguia finalmente respirar, arrastava-se pelas almofadas, tentava encontrar uma salvação para aquela devassidão em que se encontrava, mas não tinha saída, ela estava condenada àquela noite que não terminaria tão cedo, ela estava condenada a crueza daqueles machos que não tinham piedade dela. Inesperadamente, mãos ásperas agarraram o seu corpinho e num só solavanco ela foi levantada como se fosse uma pluma, erguida ao chão bem alto, como se fosse um troféu, para logo depois ser arremessada na mesa de mármore.

A dor que ela sentiu foi grande, as costelas bateram com toda a força na dureza do mármore, respirar era difícil e o pior ainda estava por vir. Um dos gladiadores, proveniente do norte, punhetava o caralho, para deixá-lo mais duro que a rocha mais áspera. Tratava-se de um celta, branco como aqueles que viviam na Britânia, o rosto até poderia ser delicado se por trás da alvura ele não tivesse olhar de quem queria meter, tanto que o suor escorria pelos músculos e ele chegou a dar uma risada de escárnio ao perceber que a menininha se arrastava na mesa, tentando fugir de suas garras de macho reprodutor.

Não, ele não deixaria por menos, agarrou o calcanhar de sua vítima e o puxou com violência, como se aquela menina não passasse de uma bonequinha. Os espectadores bradaram quando o celta pulou em cima da mesa de mármore, subindo em cima daquela chorosa que já sabia o que iria acontecer, visto que o macho enfiou-se no meio das perninhas que se debatiam, encaixou o caralho duro no meio da rachinha minúscula e, mesmo seco, meteu com toda a força num rasgar de carnes que arrancou o sangue dos inocentes e o sangue ajudava a lubrificar a meteção.

O grito de Belina foi ouvido de longe, o horror dela ao sentir a carne rasgando era comovente e a falta de ar dela ao sentir a cabeça do pau acertando em cheio o colo do útero era angustiante. Os espectadores tinham que controlar o ejacular, não valia a pena desperdiçar o esperma com o que ainda estava começando.

O gladiador não tinha piedade, já tinha perdido a humanidade há tempos quando foi capturado ainda criança e viu toda a família ser morta pelos soldados inimigos. Escravizado, passou por maus bocados, foi treinado para matar os mais fracos no coliseu, guerreava todos os dias pela própria vida e a única alegria que tinha eram as bucetinhas que os senhores lhe davam pela vitória. Ele sofreu muito na vida, e não tinha receio em também fazer sofrer, pois se se alguém tinha que sofrer, que fosse ela!

Insensível aos sentimentos da criança que chorava em seu peitoral, o gladiador agarrou as ancas de sua vítima e deu uma metida que arrancou, dela, um grito abafado de quem sentia o sangue escorrer pelas pernas. Vociferando como um animal, aliviando-se de todos os seus tormentos, o gladiador começou a meter compassadamente, a mesa de mármore chegava a tremer, as estocadas assemelham-se a socos no estômago e o gladiador usava toda a força naquela foda, metia como se fosse a última buceta de sua vida e gemia, gritava, urrava o prazer que conquistara na arena da morte.

Os espectadores viam uma montanha de músculos em cima de uma menininha minúscula, o macho usava tanta força ao meter que a menininha arrastava-se pela mesa, lutando ao extremo pela própria sobrevivência. O macho, bruto, insensível aos suplícios de sua vítima, logo ao perceber as tentativas dela em se afastar de suas garras, não pensava duas vezes em agarrar os ombros dela num puxão, meter a piroca e enfiar com ainda mais força, ainda que a anatomia já fosse denunciada pelo pau batendo na parede do útero.

Os murros em carne eram ouvidos de muito longe, os primeiros dos dois gladiadores que brigavam como animais, lutando para ver quem iria devorar a fêmea que a eles tinha sido oferecida. Os segundos murros, do macho da Britânia que como um demônio enfiava o caralho na bucetinha mais apertada de sua vida, golpeando-lhe em cheio na boca do estômago, rasgando uma vulva que já estava muito ensanguentada e fazendo chorar uma menininha que achava que não iria sobreviver.

Era muita violência para alguém tão jovem suportar, a natureza não a tinha preparado para suportar as investidas de homem adulto e a brutalidade do gladiador, insensível aos seus gritinhos de clemência, faziam derramar o sangue da inocência.

O gladiador, um homem adulto, com o caralho cheio de veias, mais duro que uma barra de ferro, metendo numa menininha que nem tinha menstruado, num canal vaginal que ainda nem estava desenvolvido. O ódio desse homem era tanto, a violência das estocadas era tão cruel que a menininha arrastava-se pela mesa, quase desfalecendo ao sentir pontadas na barriga, da glande da piroca espancando o fundo do canal vaginal, do colo uterino sendo levado aos últimos limites da anatomia.

As estocadas tornaram-se mais agressivas enquanto o gladiador, com os olhos demoníacos de quem queria sangue, urrava os anúncios da gozada que daria naquela coitadinha, assim ele agarrou as perninhas dela num puxão em que deu uma cravada sanguinária, arrancando o sangue dela enquanto gozava uma quantidade enorme de porra, enquanto sentia o ejacular em jatos de esperma naquela infeliz que por um breve instante perdeu os sentidos diante de tanta brutalidade.

O urro do macho estava estridente e durante muito tempo gozou dentro daquela menininha. O celta sempre fazia questão de ejacular bem fundo, tinha a certeza que muitos meninos tinham nascido dessa brutalidade, honrava-se de ser genitor de muitos outros que como ele, um guerreiro celta, iria guerrear pela liberdade de seu povo. Mas, naquela ocasião, nenhuma vida foi gerada por mais que o gladiador empurrasse o caralho no ejacular, uma vez que a fêmea oferecida a ele ainda não tinha se tornado uma mulher para procriar.

Esse poderia ser o fim dos tormentos de Belina, era tanta dor que ela sentia ao ser esmagada pelo peitoral de pedra daquele guerreiro, era tanto pavor ao perder as forças, que ela achava que os deuses tinham se apiedado dela, fazendo com que finalmente pudesse voltar para sua casinha no campo, no tempo em que tinha bonecas para brincar, no tempo em que ainda tinha sonhos para imaginar em seu futuro.

Que engano, o gladiador africano tinha vencido a batalha, durante muito tempo socou a cara do outro gladiador, o ódio que esse sujeito tinha da vida era descontada na surra que dava naquele que atrapalhou o alívio que tivera com a menina. No furor da raiva, após ter deixado o inimigo inconsciente e coberto de sangue fresco que lhe cobria o peitoral, ele viu o gladiador celta em cima daquela menina, aproveitando os resquícios da ejaculada que tinha dado nela. Assim, partiu para cima daquela mesa de mármore como um animal!

Belina, coitadinha, mal percebeu que o gladiador em cima dela foi jogado pra longe e sentiu o calcanhar ser agarrado num puxão. Não! Ela tentou gritar, mas já estava ela no colo do núbio, erguida como se fosse uma bonequinha, no meio dos braços musculosos que tinham o forte odor de macho e a dor ao sentir o canal vaginal novamente rasgado foi o suficiente para que chorasse ela como uma condenada.

O núbio era cruel, com a coitadinha no colo ele fodia como um animal, com o olhar avermelhado de um demônio, com as narinas dilatadas como a de uma fera que tinha a raiva dentro do espírito e os urros daquele sujeito pareciam os rosnados de um monstro.

Ele fodia a menina de pé, agarrando a cinturinha dela para cima e para baixo como se ela fosse uma bonequinha de pano, aliviando-se sem se importar o quanto machucava aquela inocente, o quanto levava a anatomia dela ao limite. Os espectadores estavam vidrados naquela cena, muitos que já tinha ejaculado amolavam novamente o pau para gozar a cena daquele africano gigantesco aliviando-se numa menininha que sobrevivia como podia naquela violência.

Belina lutava, tentava empurrar aquele homem com os bracinhos frágeis de mocinha, mas a macheza do gladiador impedia qualquer rebeldia. O núbio metia o caralho naquela menininha que estava em seu colo, usava ela como se fosse uma bonequinha, dava cassetadas bem forte no útero ensanguentado, as estocadas ecoavam longe e o sangue pingava no chão, denunciando o crime que ocorria naquela arena, mas para o gladiador nada importava, a não ser encaralhar aquela menina.

Os espectadores apreciavam aquela cena, punhetavam-se como animais e alguns chegavam a gritar dicas de como o gladiador podia meter. Dicas essas que não eram ouvidas, o núbio estava tomado por um espírito feroz e sabia apenas o seu idioma de origem, bradado em cada cassetada que dava na menina, bradado em cada metida que tirava dela, aos poucos, a força que tinha para lutar.

“TOMA VAGABUNDA!”

“TOMA CADELA!”

“AGUENTA CACHORA, TOMA PIROCA!”

Os espectadores não sabiam o que o núbio gritava, mas interpretavam ao seu próprio prazer, e a imaginação parecia excitá-los ainda mais.

Belina já não tinha forças para lutar, estava inerte ao sentir o corpinho invadido, os seus bracinhos já não batiam no peitoral de pedra de seu malfeitor, estavam caídos enquanto a menininha sentia o espírito abandonando o seu corpo. O gladiador urrava cada metida que dava naquela menina, empurrava a cinturinha dela para baixo, para que a glande de cavalo empurrasse em cheio o útero infantil e as estocadas duraram um bom tempo.

O núbio, bravejando o ódio que sentia dentro do espírito, jogou a menininha de bruços na mesa de mármore, deixou que ela ficasse na quina da mesa, ocasião que a bundinha dela ficou mais exposta enquanto as perninhas, de tão pequenina que ela era, nem alcançavam o chão. Os espectadores bradaram em alegria com o berro de dor que a coitadinha deu, um berro profundo de quem sentia o próprio corpo ser dilacerado, ainda mais diante da maldade daquele sujeito que cravou o caralho em cheio em seu ânus infantil.

Tomado por um espírito demoníaco, o gladiador orgulhou-se muito ao apontar o caralho na bundinha da garota. A cabeça do pau cobria mais da metade das nádegas dela, o cuzinho era a ponta de um alfinete e nem mesmo as abundantes cuspidas que ele dera no reguinho dela puderam aliviar um pouco ao estraçalhamento que Belina foi submetida, uma maldade que tanto arrancava lágrimas dela quanto risadas dos espectadores que se divertem como nunca.

Que maldade, a maior dor que sentiu já vida, o corpo partido ao meio, a carne rasgando, todo o corpo chorava o seu imenso sofrimento. O gladiador gigantesco, pouco se importando com a sua vítima, agarrou os ombrinhos da menina e enterrou com força até chegar ao talo, forçando a anatomia para que a glande acertasse em cheio os intestinos da menina que berrava a sua morte, berrava o fim de sua inocência, berrava os estragos feitos em seu corpinho.

Os espectadores tinham que controlar o ejacular, eles queriam ver o fim daquilo que para eles era um espetáculo. O gladiador núbio era cruel, satisfazia a fantasia daqueles sádicos, pois agarrando os ombrinhos da menininha minúscula, ele tratou de dar uma socada tão forte que fez a mesa de mármore andar pelo assoalho, e logo depois deu outra socada, violenta, fazendo com que o som da virilha batendo nas nádegas dela fosse semelhante a um murro na boca do estômago, e logo depois ele deu outra socada tão profunda que o sangue chegou a escorrer pelo chão, denunciando os horrores que a menina passava.

O núbio urrava a cada metida, fazia questão de chegar até o talo do cassete, fazia questão de meter com tanta força que a mesa de mármore andava pelo assoalho. Monstruoso, agarrou os cabelos de sua vítima e começou a dar marretadas sanguinárias, marretadas que ecoavam pela arena, marretadas que quase faziam a mesa quebrar, marretadas que a coitadinha não tinha como suportar.

E isso durou um bom tempo, o macho parecia que gostava de fazer a menina sofrer, o prazer que ele sentia era tanto que vociferava palavras em seu idioma, pareciam xingamentos entoados com sua voz grossa de um trovão e os berros da coitadinha eram tão altos que podiam ser ouvidos de muito longe.

O núbio tirou o caralho do ânus de sua vítima, isso não antes de dar um tapão na bunda dela, para logo depois agarrar os cabelos, jogando-a ao chão. O rostinho de Belina mais uma vez foi banhado por porra, os jatos eram quentes e acertaram em cheio a sua bochecha avermelhada, o seu olhinho azul, os seus cabelos dourados e a sua boquinha que sentiu o gosto salgado do esperma africano.

Belina jogada ao chão, violada, estraçalhada, ensanguentada, machucada, mal conseguia respirar, todo o seu corpo doía. Erguido diante dela um gladiador africano, gigantesco, uma montanha de músculo, todo suado diante do esforço que fizera, ele apenas olhava para ela com satisfação enquanto balançava o cassete, retirando dele o resto de porra que restava.

Para ele, a menininha não passava de um buraco, não tinha a menor piedade dela. Os espectadores também não, muitos já tinham gozado, limpavam-se, achavam que já tinha terminado o estraçalhamento. E até eles foram surpreendidos ao ver o terceiro gladiador, todo ensanguentado, provavelmente com a perna quebrada, arrastando-se em direção a uma menina semi-inconsciente.

Tratava-se de um persa, muitos diziam ser um príncipe no oriente, também capturado pelos inimigos e feito prisioneiro. Aprenderá a lutar quando criança, foi útil para mantê-lo vivo até então e a única alegria que tinha na vida eram as xerecas frutos da vitória na arena da morte.

O núbio o tinha espancado, todo o seu peitoral estava ensanguentado e a barba, longa, estava molhada de sangue. Ele arrastava-se porque não conseguia ficar de pé, e ainda assim ele alcançou a menininha toda machucada, pouco se importando se ela já tinha chegado aos limites do espírito, para agarrá-la e colocá-la de bruços.

NÃO!

Berrou a coitadinha, por um breve instante ela achou que estava livre desses machos cruéis, mas lá estava ela novamente sentindo mãos calejadas pelo seu corpo, novamente sendo tratada como uma bonequinha, que só servia para dar prazer aos machos. E o gladiador persa tratou de subir em cima dela, esmagá-la com o seu peso, apontar o caralhão em seu cuzinho e meter até a sua virilha.

Um, dois, três, quatro…

Belina não tinha mais forças para lutar, era um corpo inerte e o gladiador persa tinha empurrado a sua cabeça contra as almofadas e as lágrimas caiam lentamente enquanto sentia o demônio golpeando em cheio o seu cuzinho ensanguentado. Derrotada, ela apenas conseguia contar as metidas, tudo para que aquilo terminasse o mais rápido possível.

Dezessete, dezoito, dezenove, vinte…

O persa tinha sido derrotado na batalha contra o núbio, mas não perderia a oportunidade de esvaziar o saco. Há tempos não tinha contato com mulher, há tempos não sentia aquele cheiro de fêmea e há tempos não sabia o que era meter. Assim, ele venceu o torneio, assim ele lutou pelo corpo daquela menina e assim ele, mesmo todo quebrado, empurrava o caralho contra um cuzinho minúsculo, um cuzinho que lutava contra o seu pau, um cuzinho que se apertava contra a meteção, o que só aumentava a raiva do macho ao meter.

Trinta e dois, trinta e três, trinta e quatro…

Os espectadores apreciavam aquela cena como se fosse arte, um gladiador todo quebrado, derrotado, humilhado, esmagando uma menininha de bruços, usando dos músculos para meter nela um caralho assustador. O macho metia com força, marretava com violência, o som da virilha batendo nas nádegas ecoava ao longe e quem tinha uma boa audição conseguia ouvir um grunhidinho infantil abaixo daquela montanha, um som fininho de uma menina que era agredida.

Quarenta e nove, cinquenta, cinquenta e um…

O persa, enfim, começou a meter rápido e deu um grito de macho ao ejacular, o corpo dele tinha espasmos enquanto gozava e ele tratou de dar uma fincada bem profunda antes de ser erguido pelos guardas da arena, para ser levado ao longe daquela menininha que tinha contado cinquenta e sete metidas bem no fundo do cuzinho.

As arquibancadas também foram contempladas por esperma, os espectadores saborearam aquele espetáculo até o final e todo o ouro gasto tinha valido a pena. Ao ver aquela menina jogada ao chão, inconsciente, alguns até pensaram em terminar o serviço, meter nela até que ela encontrasse os deuses no Olimpo sagrado.

Mas, isso não ocorreu. Petrus tratou de ordenar que os guardas levassem a menina para dentro. As escravas da arena, ao encontrá-la, não puderam evitar um gritinho de susto, um horror diante de todo o estrago feito no corpo daquela criatura, cheio de hematomas, cheio de machucados e ensanguentado diante de tanta devassidão.

Nunca antes uma escrava tinha sido tão machucada num espetáculo. E tudo por culpa de Petrus, ele tinha feito tudo de caso pensado, escolhido os gladiadores mais violentos para que o suplício de Belina fosse ainda pior, para que a plateia ficasse ainda mais realizada ao contemplar no palco um crime.

A maldade cometida contra aquela menina era desumana. E, apenas as escravas pareciam ter piedade dela, os guardas da arena cumpriam ordens sem questionar, os gladiadores a estupravam com violência e a nobreza se divertia com tudo aquilo. Os homens, eles olhavam para aquelas mulheres como meros objetos, ou animais, que não merecem a menor dignidade.

Mas tudo era ainda pior porque Belina era uma menina, ainda não tinha completado doze primaveras, ainda não sabia nada da vida. E lá estava ela, com o rosto inchado de tanta bofetada que levara, com a costela fraturada após ser jogada com força no mármore, com o joelho ralado, com a boca cortada, com os peitinhos inexistentes roxos de tanto que foram apertados, com o ânus inchado depois de ter sido penetrado com violência, com as paredes vaginais rasgadas, com o útero sangrando numa hemorragia…

Apenas um milagre poderia salvá-la da morte, a vida dela estava sustentada por um fio minúsculo e talvez esse fosse o caminho que poderia salvá-la, um livramento em que seria acolhida pelos deuses. A morte muitas vezes é uma recompensa, mas a recompensa precisa de sorte para ser obtida.

Belina, essa menina não tinha sorte!

O cuidado das escravas e dos curandeiros foram amenizando o tormento da menina. O sangramento foi estancado com ervas medicinais, o rasgo na xerequinha foi costurado, a costela, imobilizada, foi sarando… Semanas ela passou convalescendo, mal conseguia dormir diante dos pesadelos, ela sempre acordava ao lembrar do que os gladiadores tinham no meio das pernas e o caralho sujo de sangue era uma ameaça.

Traumatizada, ela tinha perdido a fala, só sabia chorar e tudo piorava diante da cólica desumana que ela tinha. O útero era o órgão mais agredido, a dor não parecia abandonar nunca, era pior que o osso fraturado, era pior que as marcas que permaneciam em seu corpinho, marcas que tinham o formato de mãos másculas, usadas em puxadas e apertões que a desesperaram.

Ravena, a escrava, ouviu Petrus falando com um dos guardas, falando que Belina estava preparada para mais um espetáculo.

Não!

Isso era um crime, uma desumanidade, uma monstruosidade. Belina não iria sobreviver, ela estava viva por um milagre e parecia que Petrus escolhia os gladiadores mais violentos, mais demoníacos e mais caralhudos para destruir uma menina ínfima, impúbere, que nem era mulher.

Maldade, não havia outro termo. Era pior do que tinha acontecido com ela, ter a vulva arrancada na navalha parecia pouco diante de tanta perversidade, mesmo que urinar fosse uma tortura por conta do clitores dilacerado, mesmo que sempre tivesse febres, mesmo que sempre tivesse dores…

Belina dormia, não sabia que estava novamente condenada, ela tinha a inocência dos anjos maculados por demônios. Era tratada como um animal pelos homens, mas as mulheres daquela arena planejavam uma fuga. Pela vida daquela menina, precisavam salvá-la!

CONTINUA!!!

OBSERVAÇÃO: Esse conto faz parte da série “Arena dos Sádicos” e conta a história de Belina, uma menina de onze anos entregue como escrava pelo próprio pai. Como se pôde perceber, é uma história ficcional (mentira), forte e com cenas pesadas de estupro, violência e sadismo. A fantasia de um teatro em que escravos são usados como objetos sexuais não é uma novidade. Na antiguidade, os gladiadores lutavam até a morte para divertir a plateia, não vejo muita diferença. Ninguém é obrigado a ler esse conto, e se lê-lo tem que ter a sabedoria para entrar na narrativa.

Se quiser ler o primeiro conto em que Belina é deflorada basta pesquisar por “Arena dos Sádicos”. E, aceito críticas e comentários, até me ajudariam a continuar a narrativa.

Aliás, eu preciso de novas ideias. Qual fantasia pode ser realizada naquela arena? O que mais falta? Me ajuda aí…

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13 Comentários

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  • Responder Agora ID:8kqvk7xzri

    Cadê as histórias?

  • Responder Comedor ID:1d2tpfsdfpby

    O conto está foda. Muito bom mesmo. Continua a série e incrementa uma dupla penetração, o pai dela indo assistir…

    • Novinho ID:13q2pdzvs3s0

      Seria fantástico

  • Responder Tg ID:1dwqojr7hy6k

    Quem curte os assuntos abordados no conto me chama no tg @vikvetiv

  • Responder ntg ID:muj7a6rv2

    no próximo capitulo poderia ter torturas além dos estupros, como chicotadas, afogamento, ter braços e pernas quebrados, queimaduras

    • mnkg ID:muj7a6rv2

      boa, Belina poderia tentar fugir com a ajuda das outras escravas, ser pega e essas torturas seria o castigo dela

  • Responder mnkg ID:muj7a6rv2

    por favor, não demore para postar a continuação, estou ansioso para saber o que acontece a seguir

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      A continuação vai vir, só preciso de mais inspiração

    • Novinho ID:13q2pdzvs3s0

      Pois é! Cadê a continuação da história?

  • Responder Lex 75 ID:bt1he20b

    Zoofilia

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      Opa, no próximo conto terá um cavalo então

  • Responder Robiçon ID:46kphpcdv9j

    Tomar no cu, que coisa loka

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      Concordo, também acho doentio. Mas, é melhor desbravar essas coisas loucas num conto de fantasia do que na vida real