# #

15 Minutos

693 palavras | 0 |4.08
Por

Durante o intervalo, hora de saciar a paixão

2009

O alarme do colégio soou, o intervalo veio, todos os trinta e cinco alunos da classe 102 do terceiro ano (Ensino Médio, pelo amor de Deus) saíram às pressas, era o último dia de aula, todos foram, menos uma, a aluna nº 1, Ana Eduarda, era uma menina alta, 18 anos, branca, cabelos louros, usava óculos de aros redondos, era muito bonita, mas era muito tímida, nunca tinha sequer namorado com alguém em toda a sua vida, já tinha feito ENEM e focava na faculdade de jornalismo. Ela sai do grande grupo, foi à mesa, abaixou-se e escondeu-se de baixo da mesa, posicionou a cadeira na frente dela.
“Ela vai vir!”, disse “Aninha”. “Ontem foi aniversário dela, espero que ela goste do meu presente.”
A porta foi aberta, era a professora Nina, lecionava português, 38 anos, branca também, cabelos castanhos, era como um bom vinho, muito bonita, era casada há mais de 16 anos, essa era a idade de Maria, amiga da própria Aninha, ela foi até a cadeira de professor, se ajeitou, sem saber estava a frente de Ana, ela recebe uma ligação, tira o celular e atende.
“Oi.”
O chão era liso então, as cadeiras não roíam no chão, Ana puxa a cadeira mais perto dela, até que Ana e seu objetivo estejam pertos.
“Fale, minha filha”, “Meu Deus, é a Maria!”, pensou Ana.
A menina debaixo da mesa começar a levantar a saia, fazendo de tudo para não relar nas pernas dela.
“Tudo bem, minha filha”
Ana põe as pernas de Nina amostra, agora, infiltra as mãos por mais de dentro da saia, ela começa a acariciar a vagina da professora, Nina percebe e olha para baixo e vê Ana, sorrindo com as mãos dentro da sua saia, ela desliga o telefone.
“O QUE É ISSO!”, Ana rapidamente tira as mãos e levanta-se um pouco e a puxa para dar a ela um beijo, a língua da menina penetrava a boca da professora, que tentava resistir mas lentamente se deixava ir com a força lasciva da aluna.
Elas se levantam, se abraçam enquanto se beijam, andam pela frente da sala, Ana põe a professora contra a parede, deixa de beijar, e foca em rasgar a blusa de Nina, ela consegue, abaixa o sutiã dela e começar a “brincar” com os peitos da professora, lambendo os bicos (agora a narrativa se focará em diálogos).
“Você é maluca, menina.”, diz Nina
“Você que me deixa maluca!”, diz Ana, depois ela volta a lamber.
“Nunca pensei…”
“Sempre tive obsessão por você, desde o oitavo.”
“Mas…”
“Chega de falar!”, ela começa a beijar voluptuosamente a professora, ela se jogam no chão, beijando mais forte, Nina levanta e puxa Ana para a mesa, elas se deitam, tudo que estava na mesa caiu ou espalhou, como o suco que Nina tinha trago, não que elas se ligassem para isso.
“Nunca pensei que…”
“Sempre te amei, por isso sempre vou bem, agora uma surpresa!”
Ana abaixa até a vagina da professora, e começa a brincadeira, ela beija, lambe, perfura os lábios com a língua pontuda, Nina tenta formar uma frase entre vários gemidos.
“Onde você aprendeu isso?”
“Não sei, está ruim? Quer que eu pare?”
“Não, não, continua!”, Nina segura a cabeça de Ana contra a sua tesoura.
Lambidas
Beijos
Perfurações
Lambidas
Beijos
Perfurações
Um último beijo…
Nina solta um jato de esperma rosado quente no rosto de sua aluna, que passa da bochecha esquerda, nariz e chega na direita, o alarme soa, o intervalo acabou.
Ana vai a sua mesa, se senta, passa o dedo no liquido e põe tudo na língua para engolir, Nina coloca um casaco e começa a arrumar a mesa, chegam os primeiros alunos.
“Professora, o que aconteceu aqui?”
“Eu esbarrei e acabei caindo, nada demais.”
10 minutos depois, ela distribuiu o resultado das provas, Ana ganhou 10, e uma mensagem escrita a caneta: “Encontre-me na praça as 9 da noite, te esperarei lá, com amor, sua professora”.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,08 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos