# #

A Vingança da “Corna”

1117 palavras | 0 |4.33
Por

No pequeno bairro onde eu morava, tinha uma mulher que todos sabiam que ela era corna. Por onde passava Karol, seu nome, era zombada por todas as mulheres, conhecidas ou não da mesma. Ela dizia não ligar para as gozações e zombarias, mas seu semblante era de tristeza depois de ouvir.

E sabe o que é pior? Karol era considerada a mulher mais linda do bairro. Com seus 1,60 de altura, hipnotizava os homens que a olhavam. Também, pudera. O que faltou em tamanho, o Todo Poderoso gastou em beleza e gostosura. Branquinha como uma sueca, com olhos castanhos e cabelos lisos e pretos como uma noite sem luar, um pouquinho depois dos ombros. A famosa cinturinha de pilão com pernas grossas e uma bela raba redonda, completando tamanha perfeição com seios fartos e sempre de marquinha de biquíni. Nem parecia ter seus 49 anos…

Eu até entendia as mulheres de zombarem com a sua cara. Os homens dessas ficavam de queixo caído quando Karol passava. Eu só não entendo como um velho panaca igual Mailson, seu marido, conseguia colocar chifres naquela mulher. Na real, nem sei como ele conseguiu a mão de Karol…

= X =

Enfim, era sexta à noite e lá estava Mailson aos beijos com outra mulher no barzinho da esquina. Provavelmente sua mulher estava em casa, assistindo televisão. Mailson não gostava de Karol pelas ruas.

– Coitada da Karol. Dá vontade de arrancar alguns dentes da boca desse velho… – disse Rogério, um ficante que eu dava uns pegas.
– Pois é. E aquela mulher desperta em mim coisas inimagináveis… – falei e peguei na rola de Rogério por debaixo da mesa. – Eu gosto disso aqui, ainda bem. Mas eu bem que provaria um pouco de Karol…

Sim, não vou negar. Eu, Viviane, com certeza daria uns pegas na mulher mais linda do bairro. E se perguntasse para qualquer outra mulher, elas estariam com a mesma opinião que a minha. Cheirosa, atenciosa, carinhosa com as crianças… Karol era amor em pessoa… Saí do transe pensando nela e tive uma ideia mirabolante. Conversei com Rogério sobre o plano e ele amou ouvir. Estava feito! Teríamos Karol em nossas mãos…

Na segunda-feira, sabíamos que Mailson havia saído para trabalhar, então batemos em sua porta. Somos praticamente vizinhas, então foi mais tranquilo. Ficamos conversando um pouco no portão e a convidamos para um almoço num restaurante no centro da cidade. De início ela relutou, mas conseguimos convencê-la de ir conosco.

Já no restaurante, começamos a provocá-la. Uma passada de perna aqui, um aperto na coxa ali… Rogério se levantou para ir ao banheiro e seu pênis estava marcando muito na calça (estimulante premium dele aqui). Karol deu uma olhada firme no instrumento do homem e, quando ela percebeu que eu estava olhando para ela, a vergonha e a timidez bateu rápido e ela abaixou a cabeça.

– Eu sei que você gostou da vista… – falei, sarcástica.
– E-Eu? N-Não, o-olhei pro chão… – Karol disse, gaguejando. Péssimo sinal, garota…
– Ora, vamos lá mulher. Eu sei que você curtiu. Aposto que não vê um assim faz tempo… – Nisso Rogério já chegou e sentou ao seu lado. – Relaxa, você tá com a gente. Tudo, absolutamente tudo o que acontecer a partir de agora morrerá conosco. Feito?

Estendi minha mão para um acordo e Karol relutou um pouco, mais uma vez. Mas quando ela percebeu o exemplar de negro que estava sentado ao seu lado, não pensou mais duas vezes. Dei o sinal de positivo para Rogério, que imediatamente começou a beijar Karol. Era um beijo quente, com desejo, com pegada. Ela parecia estar com fome de sexo selvagem, de ser fodida violentamente…

Minha buceta já estava pegando fogo com aquela pegação, mas fui aproveitar um pouquinho da morena também. Rogério pegou seu carro, enquanto eu e Karol nos beijávamos gostoso no banco de trás, e nos direcionou para o motel mais perto. Ao chegar no quarto, já fui tirando minha roupa, Rogério a dele e ficamos vendo ela despir. Não sei definir com palavras aquele momento. Perfeição, para resumir.

Seus mamilos marrons estavam totalmente eriçados. Sua buceta carnuda e lisinha pingava de tesão. Ela queria muito sexo, e estávamos dispostos a isso. Se ajoelhou frente a Rogério e tirou sua cueca, se assustando quando o monstro grosso e veiudo de 24cm pulou em sua face.

– Você tinha razão, Vivi. Faz tempo que não vejo um assim… – disse ela orgulhosa, com a mão cheia.
– Aproveite essa tarde, minha amiga…

Enquanto eu e meu ficante nos beijávamos, Karol chupava forte seu pau. Como já dito, parecia estar com fome. Engolia com facilidade aquele poste de carne, sem fazer careta, sem ânsia de vômito… Rogério gemia loucamente com a boquinha de Karol entrando e saindo de seu caralho imenso. Logicamente fiquei com ciúmes da “interação” dos dois, então deitei na cama e me arreganhei toda, abrindo minha xota com os dedos da mão direita e chamando-a com o indicador da esquerda.

Entendi os motivos dos gemidos de Rogério. A boca daquela vadiazinha era o próprio paraíso. Gozei horrores com a chupada maravilhosa que levei dela. Quase um esguicho.

O pau de Rogério estava duro como pedra. Ele pegou Karol como se fosse um saco de arroz de 5Kg, colocou-a de 4 na cama e começou a meter. Eu, como uma boa voyeur, fiquei apenas observando. E me masturbando também… Karol gemia muito, proferia palavrões aos montes, chamava Mailson de corno para baixo. Senti um pouco de vingança em suas palavras, gostei…

Rogério, como um bom sacana, incentivava bastante aquilo tudo. Aos risos, estocava forte naquela bucetinha, pingando horrores… Pra resumir nossa tarde: Rogério fudeu Karol de tudo o que era jeito. Foi maravilhoso assistir aquilo tudo de camarote, recebendo porra na cara junto dela no final.

– E aí gostosa? Curtiu sua tarde? – perguntei, dando um tapa em sua bunda.
– Sendo sincera, não gostei não… – Karol disse, deixando eu e Rogério com caras de bunda. – Tô zoando, é claro que eu gostei. Vocês são incríveis, tava precisando muito disso…

Saímos do motel aos beijos, assim como entramos. Eu e Rogério viramos amante de Karol. O corno agora era Mailson. Vingança!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 12 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos