A Novinha Me Virou Do Avesso

Eu sei dos riscos que corro. E tentei com todas as forças fugir dessa chave de cadeia e encrenca das brabas. Mas ela acabou comigo.

Me chamo José e moro em Santo André. Sou casado e já sou até vovô. Essa garota ficou um espetáculo de um ano pra cá. E durante as partidas de sinuca a conversa começou a brotar. O boato de que ela já era mulher e que fazia dinheiro no sigilo com homens casados, para não ficar mais falada entre a garotada, era casa vez mais frequente. Ela mora quase em frente a minha casa. Mas só passei a ver ela como mulher depois de saber da estória. E a danada percebeu os meus olhares pra ela, que por mais que eu disfarçasse, ela parecia entrar na minha mente. E no dia que ela teve aqui para chamar a minha neta, aquela olhada para o meu pau e depois direto para os meus olhos, voltando a olhar para o pau, aquilo acabou comigo. E quando a Ketlin veio, ela falou uma coisa que fez meu pau babar. Virou para a minha neta e falou no ouvido dela, mas de um jeito que eu pude entender, que o avô dela estava com o negócio duro. A Ketlin olhou discretamente e as duas saíram rindo. Fiquei ao mesmo tempo sem graça e lotado de tesão. Nunca mais ela parou de se insinuar pra mim. Sabia que ia arrancar uma grana minha. E há duas noites, recebi uma mensagem sem foto de alguém apenas perguntando se eu queria e dizendo que era cento e cinquenta. Eu perguntei quem era. Mas sabia que era ela. O boato era esse mesmo, que ela que contatava. Então ela respondeu que eu sabia quem era e se queria ou não. Que se eu não aproveitasse a chance, já era. Então disse que queria. Então ela enviou uma localização e eu peguei meu carro e fui. Lá estava ela, sozinha debaixo daquela árvore na calçada. Ela entrou, já pedindo a grana e me guiando para o canteiro de obras do condomínio que estão construindo. E então ela disse que era só um kete e pronto, já com as mãos abrindo a minha calça. Eu deixei com ela, balançando a cabeça. Só queria saber aonde foi que ela aprendeu tudo aquilo. E o final é que me deixou de quatro. Depois de me fazer uma chupeta de me deixar completamente maluco, quando eu estava já quase gozando, sentindo a cara e o saco pegando fogo, ela parou de chupar e largou. Me olhou e quando eu senti que ia sair um pouquinho de porra do meu pau, ela já estava lambendo, segurando ele com as pontinhas dos dedos só na cabecinha. Isso me deixou muito maluco por aquela diaba. Ela sugou aquele pouquinho de porra da minha gozada estancada e espremeu meu pau, lambendo na cabecinha. E quando eu ainda estava me recuperando disso, sem fôlego nenhum, ela bateu uma bem forte fazendo biquinho bem na pontinha. Eu gozei pra caralho! Cheguei a peidar, de falta de controle. Ela meio que deu uma risadinha, enquanto eu gozava em sua boca. Essa garota vai ficar rica assim. Eu estava totalmente dominado e sem ação, quando ela se levantou, voltando a ficar sentada, mas com a boca fechada e aquela cara de quem queria rir. Apontou o dedo pro meu pau e em seguida para a boca. Na hora não entendi. Mas senti muito tesão. Então ela levantou o queixo, revelando o pescoço. Apontou para a direção que faz aquele movimento quando engolimos e então eu puder ver ela engolindo a minha porra. E então ela foi levando o dedo até a barriga, insinuando a minha porra descendo até o estômago dela. Aquilo eu nunca vi, nem nunca ouvi falar. Mas me fez ficar de pau duro novamente. E ela alisou ele, com a pontinha do dedo, perguntando se eu queria mais, que faria um desconto. Seria só mais cem. Puta merda! Eu não conseguia mais raciocinar. Disse que sim. Ela exigiu que eu pagasse primeiro. E eu não pensei duas vezes. E ela voltou a judiar do coroa aqui. E não quis nem conversa, chupou sem dar espaço para eu pensar nas consequências. E quando começou a amolecer, ela fez algo inesperado. Passou a mão por baixo da sainha e trouxe até o meu nariz, esfregando nos meus lábios. Fez isso três vezes. Foi mais do que o suficiente. Eu pedi pra chupar a xoxotinha dela. Como eu queria! Eita apenas riu e disse não mesmo. Voltou a me chupar e bater pra mim. E não demorou muito, eu comecei a chegar perto novamente. Então ela soltou meu pau e puxou a minha camisa até o peito. Ficou beijando meu mamilo, enquanto batia pra mim, com meu pau apontando para a minha barriga. Então eu comecei a gozar. Ela parou de lamber meu mamilo e ficou observando a minha gozada, que estava bem grossa e com pouco volume. Mas até que um jato veio quase na minha camisa. Que gostoso aquilo! Eu fui tudo. Então ela desceu e começou a lamber onde eu tinha gozado, sugando tudinho. E ainda fez aquele biquinho na ponta do meu pau, espremendo ele até não ficar nem uma gotinha de porra dentro. Eu estava esperando ela fazer aquilo de novo. Mas dessa vez, ela fez as mãos de cuia e deixou e deixou a minha porra escorrer da sua boca para as mãos. Ela tem um arsenal incrível de provocação. Então, ela fez uma outra coisa que nunca tinha visto. Foi passando no meu tórax e abdômen, como se fosse creme de massagem, e foi massageando, espalhando até ressecar. Depois, começou a passar a língua em linha reta, de baixo pra cima do canto direito, minha por linha, até chegar no canto esquerdo. Aquela carinha de sorriso acabou comigo. Minhas pernas tremiam. Eu perdi duzentos e cinquenta para aquela futura milionária do ramo do sexo. E até agora eu não consigo pensar em mais nada. E a única certeza que eu tenho é que desse jeito, ela vai acabar ficando com toda a minha reserva de dinheiro pra ela. Porque eu não vejo a hora de chupar aquela xoxotinha dela. Danada de uma figa!

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