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A nova realidade que mudou o mundo – parte 29: Aventura forçada

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Janaína não consegue perceber mais o tempo, pois seus dias são duros, longos e exaustivos, e sem folga, sem nenhuma forma de marcar o tempo, ela já não se dá o luxo de tentar saber que dia é, pois todos são iguais. Mas já estão completando três longos anos desde que ela chegou na fazenda. Seu corpo surrado está magro, mas as longas caminhadas e a lavagem intestinal diária não a deixam engordar, porém, ela está com o corpo bem definido, e ainda supre a necessidade de muitos homens. E como era dentre as sofridas escravas da fazenda, uma das mais belas, ela foi selecionada para uma nova jornada, onde serviria ao sexo de homens sedentos e com poucas oportunidades de satisfazer suas necessidades sexuais.
Numa tarde, após o longo e exaustivo trabalho, Janaína percebe uma movimentação diferente, e alguns homens portando papéis nas mãos, olhavam as escravas, e iam selecionando algumas, geralmente as mais bonitas, que eram separadas das demais trabalhadoras, dentre elas estava Janaína, que percebeu que na mão do homem que puxou seu braço, tinham várias fotos dela, fotos que ela nem sabia que existiam, mas estavam em suas mãos, mostrando ao homem quem ele procurava.
Sem dizer nada para as escravas, cada uma das seis selecionadas foram sendo puxadas pelos braços, levadas para um velho caminhão que estava estacionado na sede da fazenda. Chegando lá, elas foram obrigadas a subir na carroceria do veículo, onde vários bancos já estavam preparados para a viagem delas. Eram bancos de metal, duros e frios, e que possuíam dois imensos consolos cada um, eram consolos de metal, que tinham pelo menos quinze centímetros cada, e eram grossos como latas de cerveja, onde as escravas foram sentadas com muita dificuldade, fazendo os grossos metais sumirem dentro delas, causando um desconforto surreal as pobrezinhas, que fracas não recebiam um pau dentro delas há anos, e agora estavam sendo estupradas por ferros em um banco duro. Ferros que entravam de forma áspera, machucando a fina pele interna das escravas, e que parecia uma brasa ardendo dentro delas.
Elas ainda não sabiam, mas o motivo dos consolos serem de metal era somente para que elas fossem eletrocutadas durante a longa viagem de seis horas, onde elas tiveram os pés amarrados ao chão por argolas que estavam no assoalho, e suas mãos eram amarradas entrelaçando as mãos das escravas com suas colegas. Cada uma delas também foi vendada, e ganhou uma mordaça na forma de um pau de borracha, que entrou pela boca, e foi inflada até a escrava sentir ânsia, tornando qualquer gemido ou barulho impossível enquanto elas estiverem usando aquilo. Mesmo as ânsias não têm como evoluir para um vômito, pois suas bocas estavam lacradas ao máximo.
O caminhão começou a andar, e junto com o movimento do sacolejo pela estrada de cascalho, que fazia os ferros dentro das garotas incomodar e machucar, o caminhão tinha uma programação para a cada três minutos dar uma descarga elétrica nas entranhas da escrava, que se contorcia, mas não tinha como evitar o castigo. Era uma corrente elétrica forte, que causava espasmos por todo o corpo, e uma forte contração anal e vaginal, que obrigava a escrava a querer dar um grito de desespero, mas estava abafada pela cruel mordaça, que impedia ela de gerar qualquer ruído. Mesmo para escravas tão usadas, tão sofridas, essas descargas são um dos piores castigos que elas já sofreram em todas suas vidas.
Janaína em silêncio, escorria lágrimas em seu rosto, que mesmo vendada, dava para ver seu choro escorrendo e seu soluço de dor de desespero era visível para os homens. E para piorar para elas, o guarda que foi dentro da carroceria do veículo, ou mais deum, já que elas não podiam ver nada, beliscavam e batiam com palmatórias em seus seios, causando uma dor ainda pior que a dos choques, e que deixava lindas marcas avermelhadas nos corpos suados das garotas.
Após longas horas, longas torturas e muitos gemidos abafados, o caminhão parou, e Janaína percebeu que uma brisa percorreu seu corpo, parecendo que a lona do veículo havia sido aberta. Elas foram retiradas dos seus bancos, todas com muitas dificuldades para ficar em pé pelos choques e pelos consolos que machucavam elas, e Janaína percebeu ao ser levantada, que estava encharcada, o que causou risos e ofensas pelos homens que estavam com ela. Ela se sentiu suja, uma vadia, e ficou totalmente constrangida pela humilhação de sentir prazer naquela situação vulnerável, que extrapolava sua vontade, e quase involuntariamente ela se via excitada. Sua venda foi tirada, e ela percebeu que no banco a sua frente, que estava alguma de suas companheiras, tinha uma pequena poça de sangue, que era fruto dos esfolados do ferro na buceta e anus da garota a sua frente, e que no banco onde ela estava, uma poça molhada estava presente, mas era da seiva de seu corpo, que havia tentado gozar a sua revelia. As mordaças foram retiradas, e elas puderam fechar a boca, o que causou um alívio muito grande para Janaína e suas colegas.
Já fora do caminhão, elas viram que estavam em um albergue, uma espécie de casa de passagem para mendigos e andarilhos, afastada da cidade, ao lado de uma rodovia, e que a função delas nesse lugar seria ajudar os desgraçados andarilhos a se banhar, e satisfazer suas vontades sexuais, servindo de prostitutas para que eles despejem seus desejos. Homens que por pobreza ou vícios nem tinham escravas, e iam aos recantos de passagem para estuprar uma escrava pública, e abusar de suas taras mais sádicas. Quase tudo era permito para eles, apenas era proibido matar a escrava, mutilar seu corpo, ou leva-a embora. E na noite que passavam com elas, esse homem poderia usá-la da forma que achar melhor, geralmente comendo seu rabo ou estuprando sua vagina várias vezes em poucas horas.
As escravas por sua vez, ficavam disponíveis vinte e quatro horas por dia para os mendigos, e poderiam ser usadas quantas vezes eles quisessem. Porém quando não estiverem em uso, elas ficam presas em selas como as de um cavalo, com um forte vibrador colocado dentro dela, e que nunca era desligado. Inclusive, ao chegar, Janaína e as suas colegas teriam que passar por uma adaptação ao sexo, ficando por cinco dias interruptos numa sela dessas, onde com pouco mais de cinco minutos teriam seus primeiros orgasmos e daí para frente, eles seriam recorrentes a cada pouco. Os homens responsáveis por esse castigo inclusive, entendiam que cinco dias era o prazo seguro para elas, já que nunca uma escrava morreu de prazer com menos de sete dias naquele instrumento de sexo forçado. Porém após alguns dias, elas ficavam praticamente desmaiadas, e os orgasmos que no começo são tão deliciosos, após alguns seguidos, se tornam dolorosos, longos e de uma crueldade inexplicável.
Janaína sabia que seriam longos tempos, e que o gozo forçado deixa de ser prazeroso com o tempo, mas estava ansiosa por gozar, por se sentir uma puta naquela máquina, e sentir um prazer há tanto tempo represado.
E não demorou muito para que a máquina ligada, com uma borracha cheia de tentáculos pequenos e moles, que tocavam os lábios vaginais dela, e uma saliência que tocava diretamente em seu clitóris, cumprir seu objetivo, e pouco mais de três minutos após ligar, Janaína sentiu uma sensação gostosa percorrer todo seu corpo, e um fino fio de baba vaginal escorrer de seu corpo. Era seu primeiro orgasmo, que foi seguido por mais um, e outro… E após algum tempo, ela sentiu um estremecer inédito ainda para ela, e um forte jato esguichou de sua buceta molhada, escorrendo por toda a máquina, e fazendo as garotas ao seu lado gozarem juntas pelo forte estímulo de seus gemidos tórridos e engasgados. Era uma gozada especial, e Janaína percebeu que seu clitóris estava imenso, bem maior que o normal, e que seu cu piscava de prazer, fazendo ela implorar para que algum homem enrabasse ela nesse momento, mas o pedido não foi ouvido.
E um forte orgasmo sempre é o prenuncio de outro mais intenso ainda, que fez Janaína dar um berro de prazer, ficando ofegante, cabisbaixa e quase em transe. Que foi seguido por outro orgasmo mais intenso ainda que fez ela desmaiar de prazer, sendo acordada pelo tesão que tomava conta dela e antecedia mais um orgasmo. Sem certeza por não conseguir se concentrar para contar, ela já imaginava ter tido pelo menos seis orgasmos, mas o contador da máquina já informava que tinham sido treze orgasmos seguidos e intensos. As outras garotas também já tinham se rendido ao prazer, e todas estavam no clímax do prazer. O chão estava repleto do líquido delas, e o cheiro de gozo tinha tomado o ar, proporcionando ainda mais prazer a todas.
Mas esse prazer aos poucos foi dando espaço a um fino choro de desespero pela máquina nunca desligar, e a buceta agora inchada e muito mais sensível, estava dolorida para os próximos orgasmos, e o movimento contínuo causava uma ardência cruel que incomodava mais que o leite dentro delas por horas, como tinham sido os últimos anos de suas vidas. Elas desmaiavam de dor e cansaço, na agonia de ser estimulada há tanto tempo, e elas achavam que estavam morrendo pela sensação desse estupro que a máquina proporcionava.
Mas ainda restava muito tempo, só tinha passado uma hora, e elas ainda tinham quatro dias e vinte e três horas naquela máquina macabra do prazer. Então vamos deixar elas gozarem, e voltamos quando essa aventura acabar, para conhecer seus novos empregos.

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2 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Fazbconto de crianças escravas de banheiro

  • Responder Noby ID:1dwzuwaggth0

    Mestre dos contos eróticos