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Um cupido em forma de assaltante

1163 palavras | 1 |4.67
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O improvável aconteceu, forçado descobrir meu destino.

Era uma madrugada escura, eu e Pedro voltavamos de uma festa, conversávamos distraídos, para cortar caminho pegamos uma trilha por uma área bem deserta. De repente surgiu um homem com uma arma, anunciou o assalto, pediu relógios, dinheiro e telefones, eu estava sem dinheiro, ganhei um chute na perna, Pedro entregou tudo que tinha.
Eu ganhava broncas e ameaça ser morto, foi quando Pedro recebeu uma ordem de colocar a piroca para fora, como ele hesitou, fomos ameaçados de morte, a piroca mole de Pedro exposta ainda mole, a minha punição seria chupar meu amigo, comecei a chorar, ganhei um tapa forte no rosto e a ordem para ajoelhar e começar a mamar.
Obedeci a ordem, Pedro foi empurrando em minha direção, a piroca a centímetros de minha boca,o cheiro de suor e urina, invadiram minhas narinas, “abre a boca porra”, sem opções abri, o gosto salgado, a piroca mole dentro de minha boca envergava a cada metida, “alisa o saco dele”, eu ia obedecendo, a piroca foi dando sinal de vida, não demorou e estava dura, as esticadas iam fundo em minha garganta, “lambe a cabeça”, me senti estranho com a situação, Pedro fofura minha boca parecendo estar gostando. Os minutos passavam minha boca já doía de tanto mamar, “quando seu amigo gozar em sua boca engole tudo”, minutos depois senti a piroca cuspir os primeiros jatos de porra, lembrando da ordem, fui engolindo, o gosto era estranho e a porra bem densa, Pedro gemia a cada jato, quando já havia engolindo toda a porra ainda mamava, foi quando demos conta que estávamos sozinhos, me levantei e sem trocarmos nenhuma palavra continuamos a andar.
Cheguei em casa, tomei um banho, lavei a boca, os pensamentos em tudo que havia acontecido, eu me recriminava, depois de tudo que passei eu estava de pau duro, tive que me masturbar, tive um final de noite horrível, medo de Pedro falar para alguém tudo que havíamos passado me consumia, evitei ao máximo reencontrar com meu amigo. Mas não teve jeito, Pedro veio em minha casa, já haviam passados três dias desde o ocorrido, agora estavamos sozinhos, evitava encarar Pedro, mas fui surpreendido com um pedido de um abraço, nos abraçamos, conceito a chorar, Pedro alisava meus cabelos tentando me acalmar, falou que seria nosso segredo.
Alguns minutos depois ofereci uma cerveja, ficamos bebendo enquanto conversamos sobre assuntos banais, as cervejas foram nos deixando mais descontraídos, comentários sobre o ocorrido eram falados, o medo de ser morto era o mais comentado. Sem explicação ficamos em silêncio, nos encaramos por alguns segundos e começamos a rir e novamente nos abraçamos de uma forma estranha, senti uma cumplicidade no abraço que me transmitiu segurança, nenhum de nós fez menção de se separar, senti a ereção de Pedro e também fui ficando excitado, tive medo de ser taxado de gay, tentei me separar mas fui contido, escutei Pedro sussurrando em meu ouvido para eu ter calma, uma onda de arrepios percorria meu corpo. Nos encaramos e antes que eu pudesse falar algo, nossas bocas se tocaram, senti a língua de Pedro dentro de minha boca, fui sendo beijado e de forma natural retribuí o beijo, nossos corpos se movimentavam lentamente, ficamos nos beijando por alguns minutos, até que eu consegui me libertar, me senti envergonhado, os volumes dentro de nossas roupas entregavam nossa excitação.
Argumentei que não era gay, o ocorrido só aconteceu devido as ameaças de sermos mortos, Pedro de cabeça baixa pedia desculpas e falou que iria embora caso eu quisesse. Comecei a chorar, meus sentimentos se misturavam de uma forma estranha, sentia uma vontade de me entregar mas tinha medo das consequências possíveis, Pedro novamente falou de nosso segredo e que sempre me desejou, para quebrar um pouco o clima, Pedro pegou duas latinhas de cerveja e me convidou para um brinde de amizade, brindamos e bebemos as cervejas, largamos as latas e nos abraçamos novamente, foi quando nos beijamos novamente, desta vez foi mais intenso, as piroca se esfregando, as roupas foram caindo conforme fomos na direção do quarto, chegamos na cama sem roupas, nossa posição fora determinada por um assaltante, me senti uma fêmea vendo a macho me beijar e morder, era minha primeira vez com um homem, os beijos foram descendo pelo pescoço e logo meus peitinhos eram lambidos, gemi, senti vergonha, Pedro sugava e mordiscando de forma gostosa já sem controle gemia sem pudor. Os beijos foram descendo, Pedro continuava alisando meus peitinhos, senti a cabeça da pirocasse lambida não demorou e eu ganhava um boquete, Pedro parou um instante e sorriu me encarando mas logo voltou a mamar, meu saco era massageado de uma forma que Pedro sutilmente tocava meu cu suavemente, uma sensação maravilhosa, sem conseguir me controlar passei a desejar meu esperma na boca de Pedro que engolia tudo de forma magistral, meu corpo foi relaxando me dei conta que o dedo de Pedro estava socado em meu cu enquanto eu rebolando suavemente. Senti o dedo sair de meu cu, Pedro veio e me beijou, senti o gosto de meu esperma, os beijos aconteciam, senti meu corpo ser forçado, girei o corpo e agora estava de bunda para o alto.
Beijão no pescoço que foram descendo, deixando meu corpo arrepiado, senti os dedos de Pedro deslizar em em meu rego, soltei um gemido longo, elogios feitos a minha bunda, Pedro se posicionou ficando com o rosto perto de minha bunda, sentia sua respiração, a língua ia e vinha passeando em meu rego, senti minha bunda ser arreganhada, e um beijo foi dado direto em meu cu, lambidas seguiram deixando meu cu molhadinho, foram minutos maravilhosos, senti o dedo precisar meu cu, o dedo ia alternando com a língua cada vez o dedo ia sendo introduzido, até que ao invés de um um eu já tinha dois dedos dentro de meu cu.
Eu gemendo e forçando minha bunda de encontro aos dedos, totalmente entregue pedi para Pedro meter em minha bunda, lentamente Pedro foi se posicionou e esfregando a piroca em meu cu,, algumas cuspidas e uma pressão mais forte e a cabeça entrou me fazendo gemer de dor e claro prazer, com todo cuidado Pedro foi metendo bem gostoso, não demorou para eu ter uma piroca cravada em meu cu, rebolei forçando a bunda para o alto.
Pedro passou a me comer com vontade, algumas posições foram sendo trocadas, até que senti jatos de porra sendo depositados em meu cu, eu gemia gostoso, caímos exaustos, entre beijos fizemos juras de amor.
Graças a um assaltante hoje moro com Pedro, temos uma vida sexual ativa.

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1 comentário

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  • Responder BoyAm ID:1dwthsk33c0p

    Que delicia cara