Taynara minha putinha inocente

Eu era vizinho de um casal recém casado, o casamento durou 7 anos e só se realizou por conta de uma gravidez não desejada. O homem sumiu no mundo e ficaram na casa a mãe e a menina abandonadas a própria sorte. Como Regina (a mãe da menina) precisou trabalhar fora passou a deixar a filha (Taynara) aos cuidados de mamãe que penalizada se dispôs a ajudar. A menininha era linda, e passei a sentir tesão por ela desejando beijar aquela bundinha de menina inocente que usa shortinho curtíssimo, e ela não imaginava que me deixava louco de desejo.
Logo passei a agradar a pequena, com presentes e mimos que ela recebia de prontidão com muita alegria e inocência, passando a me enxergar como o titio legal que a agradava e se apegando a mim, por interesse é claro. E isto é o que eu queria, que ela passasse a me adular a fim de ter seus desejos atendidos. A Taynara era linda, uma menininha loirinha, dona de um corpinho delicioso, cintura fina e bundinha cheia, coxas grossas, costumava usar roupas curtas que exibiam seu corpinho, tipo a testa da bocetinha estampada no shortinho e a popa da bunda. Passei a procurar ocasiões pra tirar uma casquinha dela mas era difícil, já que mamãe quase não baixava a guarda. Mas um dia surgiu a ocasião perfeita! Regina teve que viajar a trabalho e deixou Taynara aos cuidados da mamãe em tempo integral por 20 dias e neste período a menina ficou em casa. No quinto dia de viagem morreu uma tia minha que morava em outro estado e mamãe viajou deixando a menina comigo. Estava muito quente e estimulei a menina a vestir um shortinho extremamente curto sem calcinha e sem camiseta ficamos só a Taynara e eu, deitados no colchão vendo filme, eu também sem camisa, vem ela é senta em mim, eu de barriga pra cima ela vem e senta bem encima do meu pau olhando pra mim com cara de inocente, as pernas abertas e sua bocetinha aparecendo todinha, o shortinho era minúsculo e ela sem calcinha, quando sentava de perna aberta exibia a bocetinha. Meu pau ficou duro na hora, a menina sentiu meu pau duro bem embaixo da bocetinha, me perguntou o que era aquilo sob meu short, não aguentei e disse que era um pirulito.Ela perguntou com curiosidade e ingenuidade: Pirulito de quê? É gostoso tio? Eu falei que era um pirulito de menina, que só as meninas podiam chupar, e em sua natural inocência demonstrou interesse, fazendo uma carinha de menina gulosa perguntando sobre o sabor, eu disse que tinha que chupar o pirulito com Danoninho na ponta pra ser gostoso, então fui na rua e comprei uma bandeja de Danoninho, voltando pra casa correndo, louco para chegar e dar muito Danoninho pra menina. Fui pro quarto do computador. A menina veio toda alegre abrindo um Danoninho e me dizendo: Vai tio cadê o pirulito de menina pra mim chupá? Falei que ia dar mas não podia contar para ninguém! Era nosso segredo. Ela concordou e eu tirei a cueca, fiquei nú com o pinto quase explodindo desejando sentir a boquinha dela nele. Meu pau babava de tesão. Ela olhou aquele Pinto enorme e cabeçudo duro feito pedra com um olhar de espanto, deduzo que não correspondeu com a idéia que ela tinha de um pirulito. Foi delicioso ver sua expressão de espanto talvez imaginando que sabor teria aquele pirulito de aparência nada apetitosa, pedi um abraço ela veio e pulou em mim, era maravilhoso sentir seu corpo sem camiseta sobre meu peito também sem camisa, dei um celinho nela, e a coloquei sentada sobre meu pau dizendo:, “olha o pirulitão que tenho pra você, “põe a mão nele” eu pedi e ela pegou com tanta delicadeza que quase não senti sua mãozinha pequena segurando meu pau, disse pra pegar com as duas mãos e apertar, com dificuldade ela conseguiu pegar no meu pau, aí ela pegou na cabeça e ficou apertando com as duas mãos, mas quase que a cabeça não cabia nelas, era uma delícia senti-la apertando ele. Passei o pau no Danoninho e disse para ela lamber, ela começou a lamber, quando encostou a língua nele quase fui a loucura, que delícia, pedi para por a língua pra fora e comecei e esfregar o pau nela, era um cabeção bem grande para uma boquinha bem pequena, esfreguei bastante na língua, meu pau babava bastante naquela boquinha, ela engolia tudo misturado ao Danone, passei mais Danone na cabeça e falei que agora tinha que por o pirulito na boca e ficar passando a língua nele, ela veio e abocanhou meu pau, que delícia! Abocanhou e ficou passando a língua, com dificuldade porque era muito grande pra boca dela, mas achava uma delícia, ela estava amando o Danoninho na cabeça do meu pau. Comecei a penetrar a boquinha dela, bem devagar, enfiava e tirava com bastante jeitinho para ela não engasgar, daí eu falei que duvidava que ela consegueria por ele todo na boca, ela muito inocente tentou engolir tudo, quase não coube a cabeça, era delicioso sentir aquela boquinha chupando meu pau, não me contive e a segurei pelos cabelos penetrando sua boquinha novamente, mas desta vez enfiava um pouco mais fundo, fazer isso com ela, me aproveitar da sua inocência para fazê-la de putinha e satisfazer meu desejo mais obscuro, foi umas das coisas mais deliciosas que já fiz, logo gozei feito um cavalo, nem tirei da boquinha, segurando sua cabeça fiz a menina se engasgar, jorraram muitos jatos de porta quente, vazou bastante pelos cantos da boca, melando o queixinho e o pescoço, quando tirei, a fiz engolir tudo, ela ficou espantada, foi pega de surpresa por um rio de porra quente, ficou tentando entender porque eu fazia aquela cara de satisfeito… FIM DA PARTE UM.

Avalie esse conto:

(Média: 4,61 de 28 votos)