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Tal mãe, tal filha

2002 palavras | 1 |4.86
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Depois que a filha morreu, a mãe me consolou por algum tempo. E só então eu descobri a razão do porque da filha ser tão gostosa.

No auge dos meus 34 anos, eu era casado e tinha uma esposa bonita e muito fogosa no sexo. Nossas relações sexuais eram muito boas, mas não existia tanto amor assim e, por isso, acabamos nos separando.

Foi nessa ocasião que conheci Carmen, uma linda mulher, com 39 anos, loira natural, corpo perfeito, mas ela era casada e tinha quatro filhos. O marido era um poderoso executivo de multinacional e proporcionava a ela e à família um padrão de vida muito elevado e distante do meu muitos quilômetros. Mas o cara era um workaholic que vivia para a empresa e acabava deixando a família em segundo plano, embora fosse um bom pai e provedor.

Apesar dessa diferença social, o que me ligou a Carmen foi o papo. Ela era muito inteligente e tinha uma cultura boa, conhecendo vários lugares do mundo. Eu leio muito, tenho um padrão intelectual muito elevado e sou bom de conversa também. Isso nos aproximou muito. Começamos a compartilhar nossas preferências, nosso gosto musical, enfim, descobrimos muitas afinidades.

O inevitável aconteceu: nós nos apaixonamos. Não houve qualquer contato físico, não trocamos um beijo sequer, nada de sexo, mas o amor falou muito alto. Mantínhamos o papo na maior parte do tempo por telefone e a cada dia demorávamos mais tempo nas ligações, como se fôssemos dois adolescentes. E o que era, até então, uma coisa platônica, acabou se concretizando na cama pouco tempo depois.

A primeira vez que fomos a um motel, estávamos ambos muito nervosos. Eu por estar com medo de não corresponder às expectativas dela e ela, claro, por aquela situação de estar sendo infiel ao marido.

Acontece que nossa transa foi simplesmente maravilhosa, cinematográfica, coisa absolutamente inexplicável, em se tratando de uma primeira vez. Parecia que nos conhecíamos havia muitos anos. Todas as nossas fantasias, todas as nossas taras, tudo quanto era desvio sexual proibido ou permitido, enfim, batíamos em tudo. Era a compatibilidade da compatibilidade.

Imaginem o quanto o amor – que já era enorme – evoluiu. Vivemos alguns momentos magistrais. Eu, como estava separado, não tinha do que reclamar. Ela, mesmo casada, tinha muita autonomia, tanto que ia ao meu apartamento de “solteiro” todas as manhãs, inclusive sábados e domingos.

Acabei me aproximando da família dela também, me tornando amigo de três dos quatro filhos dela (havia um que morava fora do Brasil). O marido dela chegou a me conhecer e fui apresentado como um amigo de determinado círculo de amizade dela. Os filhos me adoraram porque nossos encontros eram muito prazerosos; jogávamos, cantávamos, brincávamos, enfim, nós todos nos divertíamos muito.

Vínhamos mantendo esse “caso” discretamente, sem que ninguém desconfiasse. Mas havia duas pessoas a quem ela revelara o seu segredo: a mãe e a irmã. A irmã era bem parecida com ela, muito bonita também e me tratava maravilhosamente bem. A mãe, dava para notar, era a origem da beleza das filhas. A velha, Tereza, de velha não tinha nada. Era ainda bem jovem para ser mãe das duas, estava com 59 anos, mas era uma velha muito bem tratada, daquelas que se olha e logo se chega à conclusão de que é uma ricaça.

A mãe dela detestava o genro, porque era um sujeito meio grosso com ela e a tratava mal, sem afeto algum. E, como ela sabia do nosso caso, sempre que eu a encontrava, ela dizia que adoraria que eu fosse seu genro, porque eu era atencioso, educado e a tratava sempre com muito carinho. E dávamos muita risada também.

O caso de amor com a Carmen não podia ser melhor sob qualquer aspecto, mas na cama, tudo se consolidava. As mais bizarras fantasias eram encaradas com naturalidade e chegamos a realizar algumas delas juntos. Aliás, isso merecerá uns relatos à parte, o que acontecerá em breve.

Quis o destino, todavia, que essa mulher maravilhosa fosse acometida de uma doença muito séria que a consumiu em menos de um ano. Ela faleceu e me deixou atônito, muito triste e – o que é pior – sem ter com quem compartilhar a tristeza.

Num desses dias de luto, liguei para a velha Tereza e choramos juntos. Marcamos um café e ela, que morava sozinha, convidou-me para tomar o café na casa dela. Não havia maldade alguma, garanto.

Cheguei, houve aquele abraço demorado e triste, ambos com saudade da que partiu tão cedo. Pouco tempo depois, já refeitos do choro inicial, pusemo-nos a conversar, a falar muita coisa da Carmen, eu contando para ela o quanto nosso papo era gostoso e coisas do gênero, até que Tereza, de forma surpreendente até, tocou no assunto “sexo”, dizendo que a Carmen confessava a ela que jamais sentira tanto prazer na vida. Eu fiquei meio constrangido, mas, claro, como todo homem, fiquei todo orgulhoso. Eu disse para ela que a filha era muito fogosa e que me obrigava a ter bom desempenho, sendo por isso a razão da nossa afinidade.

Tereza, então, falou: – “É, mas o idiota do marido dela não era capaz sequer de fazê-la gozar!”

Confesso que fiquei meio surpreso, porque Tereza sempre foi muito discreta e fina no linguajar. E ainda complementou dizendo que, nas vezes que eu e a filha dela transávamos, Carmen ia visitá-la e chegava sempre com um brilho diferente nos olhos, exalando felicidade e alegria. E complementou, dizendo: – “Na verdade, a Carmen chegava aqui com cara de bem comida e isso só podia ser por competência tua. Tu deves ser muito gostoso na cama. Se eu fosse mais nova, não sei não!” Demos risada juntos e eu falei: – “Não brinca comigo, não, porque você, de velha, não tem nada e, se der mole, eu acabo com a tua monotonia!”. Pronto! Naquele instante o disco virou! A mosquinha da sacanagem já dera uma picadinha, porque o assunto foi adquirindo tons muito mais sacanas e picantes, mas não fizemos nada. Na saída, ao me despedir dela, o beijo no rosto foi daqueles que pegam o cantinho da boca. Saí de lá bem intrigado com tudo o que acontecera lá.

Dois ou três dias depois, estava no escritório e o telefone toca. Era Tereza, dizendo que estava com saudade e me chamando para um novo café na casa dela. Eu, na hora, já levei para o lado da maldade e disse: – “Eu vou tomar esse café, mas te prepara!” Ela perguntou, como se não soubesse do que eu estava falando: – “Mas me preparo para quê?” Estava na cara que o clima estava no ar e as portas aberta.

Fui tomar o tal café e já na chegada o assunto começou a tomar o rumo certo, porque me recebeu com um selinho. E eu, me fazendo de vítima, falei para ela: – “Você fica me provocando, mas se esquece que eu estou carente. Se eu passar dos limites a culpa é sua.” E ela perguntou: – “Mas que limites?” Eu falei para ela: – “Não brinca com isso!” E, ao mesmo tempo que falei, coloquei minha mão sobre a coxa dela. A reação dela foi chegar para mais perto de mim e, quando vimos, estávamos nos beijando languidamente, já nos apertando e nos apertando de forma sôfrega, afoita mesmo.

Eu parei e perguntei se ela aquilo mesmo que ela queria e ela disse que estava morrendo de vergonha, mas que era exatamente o que ela queria e precisava naquele momento. E falou isso, já me puxando para o quarto dela, onde começamos a nos despir. Curiosamente, ela estava com uma lingerie finíssima e bem sensual, tudo revelando que ela estava muito a fim de dar.

Voltei-me para ela, beijei-a e ficamos sarrando um tempo, até que eu a joguei na cama e caí de boca naquela buceta. Para minha surpresa, mas confirmando a má intenção premeditada, a buceta estava depiladinha, cheirosa, com uma aparência linda. E bastou que eu começasse a lamber o pinguelo que a mulher começou a gemer, aqui ou acolá se estremecendo, até que, enquanto eu chupava, molhei um dedo e comecei a massagear seu cuzinho. Não deu outra: a mulher explodiu num gozo lindo, forte, intenso e ficou calada por um tempo, tentando recuperar seu fôlego.

Quando voltou a si, olhou para mim e disse que a filha tinha toda razão, que eu era demais. Daí eu perguntei se apenas aquele único orgasmo dela era o suficiente para ela me chamar de gostoso, ao que ela disse que, se parássemos por ali, ela já tinha experimentado o melhor gozo da vida dela inteira, porque o falecido marido era péssimo de cama e, depois que ficou viúva, nunca mais transara com ninguém.

Daí eu respondi: – “Então você se prepare porque hoje eu vou deixar de lado todo o tratamento cerimonial que sempre te dei e vou fazer de você uma puta safada, vou arregaçar você!” Ela não hesitou um só momento e disse que era exatamente aquilo que ela queria. Parti para cima dela, beijando-a com muito tesão, misturando nossas línguas, estava uma delícia e meu pau cutucando e sarrando a buceta dela. Aliás, a mulher tinha uma buceta bonita, bem formada, a qual estava molhadérrima. Ao tentar meter nela, vi o quanto era apertadinha. Pensei comigo: “Como pode uma idosa ter buceta tão apertada?” Mas daí eu me dei conta do tempo que ela estava sem usar a perseguida. Fui enfiando aos poucos, mas com firmeza e, quando entrou tudo, comecei a bombar. A mãe era igual à filha, ou seja, era multiorgástica, pois não parava de gozar. Era um atrás do outro, gozando e falando que estava maravilhoso, e gemia, até que, num dos gozos, este mais intenso, ela gritou: – “Chega! Você vai me matar, seu tarado!” Demos risadas. A perna dela tremia e não conseguia controlar. Precisou de uns minutinhos para ela recobrar a vida.

Eu falei: – “Pode descansar um pouco, mas não acabou, não! Eu ainda vou comer essa bundinha gostosa. Vou fazer você gozar dando o cuzinho para mim!” O meu linguajar chulo, em vez de chocá-la, parecia estimular ainda mais sua libido, porque a cara dela se transformava.

E foi o que fiz! Depois de um certo tempo, pedi a ela um creme lubrificante qualquer, mandei-a virar de costas e comecei a massagear aquele cuzinho depiladinho. Ela revelou que nunca dera o rabo, mas estava morrendo de tesão com os meus dedos entrando nele. E eu, para provocar ainda mais, falei para ela me pedir para comer o cuzinho dela. Ela pediu de forma muito delicada, mas eu exigi que ela falasse corretamente, com uso de baixo calão, até que ela explodiu: – “Come meu cu, seu filho-da-puta!”

Entrou fácil, em se tratando de um cu virgem. Mas estava simplesmente delicioso. E ela não reclamou de dor em nenhum momento. Quando ela deu sinais de que ia gozar, eu também anunciei meu gozo e despejei toda minha porra daquele cu sensacional.

Depois de tudo, ela, abraçadinha comigo, falou que eu era novo e que tinha uma vida inteira, que eu devia arranjar outra pessoa para namorar ou casar comigo, mas para que eu não deixasse de visitá-la de vez em quando. Sempre que eu quisesse, ela estaria ali para eu me satisfazer à vontade.

Eu disse que tinha adorado e que, certamente, eu voltaria. Acrescentei que ainda realizaríamos algumas das fantasias que ela me revelou enquanto trepávamos. E assim foi…

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1 comentário

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  • Responder amo_maduras ID:mujv6spd3

    Muito bom, bem escrito, com tesão