Sou uma puta nata

Inciei minha vida sexual transando com uma amiga. Posteriormente comecei a dar para homens

“… O marido viajava muito a trabalho. Eu continuei, mesmo depois de casada, com Paula, e nossos encontros na minha casa, eram com intensos orgasmos a todo instante, que nos proporcionávamos uma chupando a buceta da outra ou manipulando nossos clitóris. De tanto gozar. além de nos chuparmos muito, começamos a praticar o fisting. “

Enquanto eu e meu marido permanescemos na nossa mesma cidade, cursei universidade. Enquanto na universidade, conheci Fernanda, mulher universanda e começamos e ter uma relação lésbica. Ela morava em uma cidade próxima, vinha de ônibus para a universidade. Como meu marido viajava duas a tres vezes durante a semana e só voltava depois do trabalho feito, ela ficava em minha casa, onde amanhecíamos nos proprocionando orgasmos intensos com nossas bocas trabalhando em nossos clitóris. Ela sabia de muitas formas de ter e proporcionar prazer. Uma vez, ela fixou em meu clitoris um mini vibrador com um esparadrapo, e enfiou no meu cú, um vibrador bem grosso que tinha 25 cm ( da grossura do meu braço) o qual me provocou muitos orgasmos, mas tantos que eu não parava de gozar de forma convulsiva e chegou ao ponto em que desmaiei de tando gozar. Mas passados dois anos ela e familia mudaram-se para São Paulo.
Meu marido foi transferido para uma cidade próxima a capital. Nesse ínterim, nessa nova cidade, tinha um casal de jovens casados ao lado de nossa casa, e nos tornamos amigos. Mas, depois de algum tempo, um dia me surpreendi, quando mulher me chamou na cerca e me disse que o marido dela gostava do meu jeito de ser, alegre. Depois fui percebendo que ele sempre me cuidava. Meu marido todas as sexta-feira, fazia serão no trabalho e só voltava pra casa de manhã cedinho. O rapaz, interessado em mim, tudo observava e sabia desses serões. E um dia, à noitinha ele veio pedir àlcool para massagear o braço da mulher dele que doía muito. Ele levou o álcool e qdo veio me devolver, ficamos conversando e o papo foi esquentando, ele me elogiando, e eu fui me excitando, até que chegou um ponto que eu me ví deitada com a metade do corpo na mesa da cozinha e o rapaz me chupando minha buceta, dardejando o meu clitóris. Foi uma delícia, que ficou mais interessante quando, depois de me fazer gozar bastante, pegou do conteiner que estava na prateleira, um pepino grande e ficou enfiando no meu cú enquanto, novamente dardejava e sugava meu clitóris. comecei a ter orgasmos e pedi a ele para não parar de lamber e sugar meu clitóris e de enfiar o pepino meu cú. Isto fez com que eu me concentrasse e buscasse orgamos em cadeia tal qual já sentira antes e consegui! foi maravilhoso. Ficamos nessa de fazer sexo todas as sextas-feira. Mais tarde ele me contou que a mulher sabia que ele estava me comendo e ela se masturbava muito enquanto ele contgava para ela o que fazíamos. Aí, ela disse que queria participar das fodas. Então, a mulher do rapaz começou a partcipar mas, ela só fazia coisas que ele mandava, ou seja: enquanto ele fodia o meu cú, ela ficava sugando o meu clitórios e manipulando os bicos dos meus seios; e nas vezes em que ele fodia minha buceta ( nunca sem camisinha ) eu fazia ela sugar meus seios sem parar, estando eu acavalada nele. ela ficava enfiando o meu vibrador anal no meu cú. Eu me delicianda aos montes, me derretia em intensos orgasmos. No decorrer nas nossas fodas a tres, eu sugeri a ela que começasse a enfiar, aos poucos, a mão no meu cú. Ela pegou o jeito e eu fazia o marido dela chupar meu clitoris enquanto ela ficava enfiando a mão e o máximo do seu fino braço dentro do meu cú, fazendo um vai e vem gostoso, primeiro lento e depois ía acelerando. Isto me arrancava da profundidade do meu cú, orgasmos múltiplos e intensos que me faziam desfalescer. Daí passei a ter preferencia praticamente mais por sexo anal.
Depois, novamente, nos mudamos desta vez para a capital do Estado novo e acabou essa deliciosa farra. Na capital, eu me esbaldei e fodi muito mas só fazia sexo anal , meu cú mastigava muitos cacêtes porque eu exercitava meus esfíncteres para fazer os homens gozarem rápido, porém não muito rápido porque eu também queria gozar pelo cú.
E também porque temia engravidar. Não confiava em camisinha quando fodia com estranhos.
Meu marido sempre foi muito conservador e não gostava de fazer sexo oral e nem anal, era só papai-mamãe….rsrsrsr. E aos poucos, eu ía sugerindo mudança na maneira de fazer sexo. Começou, depois de muitos anos de casada, e a algumas sutis insistencias minha, a fazer sexo anal comigo. E aí foi a deixa pra mim, aproveitei e disse que gostaria que ele fizesse, também, sexo oral. Passei a ficar mais saciada dos meus desejos sexuais e fomos vivendo felizes. Ele comendo o meu cú e eu gozando pra caramba pelo clitóris e também pelo cú, depois que apresentei a ele os brinquedinhos que eu tinha escondido.

Avalie esse conto:

(Média: 4,00 de 9 votos)