Ajudando meu pai bêbado

O dia em que tive sorte de aproveitar meu pai bebado. História real.

Meu pai não é um cara que as pessoas se atraem facilmente, mas não é nem um pouco de se jogar fora. Tem uma lábia e uma safadeza típica de homem canalha que a vida toda colocou chifres na mulher.
Na época, há mais ou menos uns 4 anos, meu pai – de 45 anos, nariz grande, pelos rasos na axila, virilha, um pouco no peito e no caminho da felicidade, mas sempre aparados, cerca de 1,73, barriga de chopp, relativamente magro, cerca de seus 80 kg- e eu – que na época tinha 1,80 e pesava 57 kg, magrinho, 16 anos, lisinho- estávamos dividindo um quarto de hotel.
Era formatura da minha irmã, em outra cidade, e por meus pais serem divorciados e meu pai solteiro, acabei dividindo o quarto com ele.
Saímos para viagem era umas 9 da manhã e assim que chegamos na cidade, depois de 2 horas de carro, fomos direto para uma chopperia almoçar. Onde mau pai, empolgado com o fim de semana, começou logo no almoço as comemorações e entornou 8 copos de chopp.
Depois do almoço, fomos para o hotel. Ajeitamos nossas coisas no quarto, que tinha duas camas de solteiro e eu deitei para descansar. Enquanto isso, meu pai disse que ia conhecer o hotel.
Algumas horas depois, acordo e percebo que ainda estou sozinho no quarto. Resolvo descer para a recepção para ver se encontrava meu pai. Ao chegar na recepção, me deparo com ele sentado num bistrô sozinho, com uma long neck na mão e outras 5 vazias no bistrô.
Vou até ele e falo pra ele subir pro quarto descansar um pouco que logo temos que nos arrumar pra formatura. Ele já claramente alterado e risonho concorda e subimos para o quarto.
Ao chegarmos no quarto, rapidamente meu pai tira a camiseta e a bermuda de sarja que vestia. Ficando apenas com uma cueca cinza da Zorba.
Não era incomum eu ver meu pai de cueca, mas não era tão comum também, já que não morávamos juntos há uns 10 anos. Então sempre que o via de cueca, reparava bem.
E dessa vez não vai foi diferente, não perdi a oportunidade de reparar no volume que meu pai tinha.
Era um volume até que considerável, pra um pau mole. Marcava as bolas e a cabeça e dava pra perceber que estava depilado.
Então ele se deitou e dormiu e eu fui tomar banho. Me despi no banheiro mesmo, pois tinha vergonha de ficar até de cueca na frente do meu pai.
Quando entrei no banho, percebi que tava de pau duro.
No fundo eu sabia que era por causa do pau do meu pai na cueca, mas ignorei por nao querer pensar nessa ideia e tomei meu banho.
Saí do banho, me troquei e fiquei deitado mexendo no celular. Pouco tempo depois, meu pai acorda e vai pro banheiro. Escuto ele abrindo a privada e mijando. Um mijo forte e demorado.
Logo depois, escuto ele abrindo o chuveiro. Ele não tinha se preocupado em fechar a porta em momento algum, mas eu não conseguia ter visão nenhuma do banheiro devido as posições das camas.
Foi então, que pra minha surpresa meu pai sai pelado do banheiro, ainda sem estar molhado, para pegar sua toalha que tinha esquecido.
Fiquei surpreso, e claro, sequei e reparei bem no que tinha no meio das pernas de meu pai. Se de cueca eu ja tinha secado aquela região, imagina com a rola completamente exposta.
Consegui reparar bem. O pau dele tava mole, não era tão grande, mas bem grosso. Tinha a púbis gordinha, mas sem nenhum pelo, nem no saco, que aliás era um saco grande e volumoso. A cabeça rosada e exposta balançava enquanto ele andava.
Foi coisa de segundos até ele pegar a toalha e voltar para o banheiro. Mas o suficiente pro meu pau subir de novo.

Continua na parte 2

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