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Presente para meu pai Parte 2

2026 palavras | 5 |4.67
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Parte final de como agradei meu pai pela última vez. Desculpem pelo final.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Vou continuar de onde parei no outro, então melhor voltar e ler.

Para os que me acompanham. No final tem algo não muito legal pra contar mas importante para o resto das histórias.

Ao chegarmos em casa o vizinho estava ainda lá e a Mari quis ficar conversando um tempinho. Tive até que puxar ela.

Ao abrirmos a porta já ouviamos tapas e gemidos da minha mãe realmente muito altos. Não sei quando tempo demoramos mas era mais do que uma foda normal, com certeza!

A porta do quarto deveria estar aberta também.

Entramos e a primeira coisa que a Mari quis fazer era tomar tequila. Eu me preparando pra dar uma aula de como tomar na tampinha e a moça da pousada pegou copinhos no armário e eu finalmente entendi o que era uma dose completa de tequila de uma vez.

Quase vomitei!

Segundos depois o fogo subiu e ouvindo o barulho já queria dar!

Fomos no meu quarto vestir a Mari em silêncio e a pestinha ficou tentando olhar pela abertura da porta os dois transando.

Não demorou pra ela escolher.

Loirona peituda, foi direto no vermelho!
Escolheu calcinha e sutiã vermelhos e uma meia 7/8 também vermelha. Não tínhamos salto pro tamanho dela que já era bem maior do que eu, então ficou descalça e quando estava pondo maquiagem escutamos barulho de chuveiro. Meu pai havia terminado e tinha ido tomar banho. Foi a deixa pra avisar minha mãe.

Tudo em silêncio, chamamos minha mãe no meu quarto enquanto meu pai ficou falando putaria sozinho no banheiro deles. Minha mãe ajudou ela a se maquiar e falou pra ela esperar do lado de fora da porta do quarto deles e fechar. Ficamos mais escondidas pra ver e o tarado sai do banheiro se vendo sozinho no quarto e falou:

– A Bianca já chegou? Quem que eu vou comer agora?
E abriu a porta olhando pra Mari com os peitos enormes quase pulando pra fora que só falou:

– Feliz aniversário, tio!
– Puta que pariu! É hoje que vou pro inferno!
E ela com vozinha fofa falou:
– Mas por quê, tio?
– Meu Deus! Meu Deus! Que delícia! Você não tem só 12 anos?
– Tenho tio. A mesma idade da Bianca…
E a voz mimosa e delicada arrepiava ele.
– E o que você quer fazer comigo tão mais velho que você?
– Eu quero que você me foda! – falou sem vozinha fofa.

No mesmo segundo ele agarrou ela e puxou pra cama. Não tínhamos boa visão, só das sombras praticamente e eu queria ir lá ver e minha mãe não deixou. Me puxou pra escada e falou:

– Tem que aprender a dividir! Vamos que eu também quero tequila!

E desceu com um sorriso no rosto ouvindo já os gemidos e a certeza de que o homem era dela e iria deixar mais uma com inveja de ter aquilo todos os dias!

Ela viu que tínhamos tomado tequila já e achou que não ia dar. Tomamos algumas doses e dançamos as músicas que meu pai curtia enquanto ela resolveu fazer caipirinhas para render.

Cada uma com um copo, se agarrando o tempo todo e em uma curiosidade gigante pra ver os dois transando…

Depois de um tempo desce a Mari com as meias já nos joelhos, de volta de lingerie e toda descabelada:

– Meu Deus Bia!
– O quê?
– Seu pai é uma delícia!

Rimos e ela pediu pra usar o telefone. Em uma forma simples, apenas comunicou que ela iria dormir na minha casa hoje. Não teve nem bronca nem nada. Tinha muita liberdade. Por isso era safada. (Saudades dela).

Enquanto bebíamos um monte ele nem descia, apagou por um tempo e quando finalmente desceu de cueca a gente estava tomando tequila no decote da Mari.

– Também quero! – ele falou.
– Ih amor, acabou. Elas compraram uma só.
– Ah. Que pena.
– Eu vou de carro comprar mais.
– Não precisa.
– Precisa sim! Hoje é dia de agradar o meu amor.

Subiu, pôs um vestido soltinho ainda de meia arrastão, deu um beijo quente nele e saiu.

Assim que ela passou pela porta ele falou:

– O mercado todo vai querer comer ela desse jeito.
– Eu vou junto com ela então – falou a moça da pousada preocupada com o ciúmes dele.
– Tá bom!

Realmente ele tinha ficado com ciúmes.

Ela correu atrás pra ir junto.

Enquanto isso eu e a Mari revezamos entre beijos e embebedar ele com caipirinha. Ele não conseguia largar os peitos enormes da Mari, mas estava acabado pra fazer algo naquele momento.

A Mari sentou no colo dele e ficou rebolando mas ele chegava a fazer caretas de dor. Com certeza estava todo esfolado. Quando reclamou de dor a Mari se ofereceu pra dar beijinhos de volta com voz fofa. Era uma diaba!

Colocou o pau dele pra fora e foi beijando e lambendo, ele sentia dor e ela ria mas logo a excitação foi fazendo ele relaxar e ele na maior cara de pau me falou:

– Vai lá por a roupa de coelhinha de novo!
– A meia rasgou toda.
– Tem outra?
– Tem um monte – e ri.
– Então põe.

No que voltei ele estava com uma mão segurando a caipirinha da Mari apoiado no sofá e a outra na cabeça dela ajudando ela a chupar. Aquele bumbum rosado pra cima era lindo de ver.

– Tá gostoso tio? – ela falava.
– Tá maravilhoso!

Cena linda.

Parei um tempo pra assistir até ele me perceber e pedir pra terminar de descer a escada. Fui andando devagar até ele por não saber andar de salto e ele já estendendo a mão pra mim e eu parei, longe dele resolvi ir girando devagar e dançando rebolando suavemente, sensual. Não igual essas porcarias de hoje em dia, era pra seduzir e enlouquecer ele de vez.

Quando terminei a volta a expressão dele era outra, ele iria gozar só por ter me visto. Puxei a Mari e falei:

– Esse vamos ter que dividir!

Eu sabia que ele estava chegando no limite depois de tantas vezes no dia, apesar da excitação ser maior, eu já reconhecia quando meu pai já não aguentaria mais e pra evitar situações embaraçosas. Queria terminar com ele se sentindo no topo.

Puxei a Mari e beijei ela olhando fixo pra ele enquanto com a mão o mantinha duro.

A cara dele era sensacional. Ele sabia que eu estava enrolando e colocou uma mão atrás da cabeça admirando enquanto tomava a caipirinha devagar.

Puxei o sutiã da Mari para abrir e comecei a beijar os peitos dela na frente dele, massageando bem. Queria ele bem excitado e de preferência que minha mãe chegasse antes pra última gozada.

Virei ela de costas pra mim, de frente pra ele, coloquei as mãos dela no pau dele pra me substituir e fui apertando os peitões dela que eram muito maiores do que a mãozinha que eu tinha na época e virei o rosto dela pro lado pra ir me beijando.

– Tá gostoso paizinho?
– Meu Deus! Tá!
– Gostou dos presentes?
– Muito minha delícia!

Escutei barulho de carro e sabia que era minha mãe. Puxei a Mari pra chupar ele comigo enquanto a beijava e minha mãe entrou pela cozinha por causa das sacolas, ao passar pra sala já estava com uma dose de tequila pronta pra ele ainda de vestido mas com um roxo enorme no pescoço. Certeza que se pegaram no caminho um monte.

– Amor! Toma logo essa dose que eu quero participar aqui!

Ele pegou o limão do pires, passou no sal, tomou a dose e ela colocou os copos na mesinha, enquanto a moça da pousada vinha ainda da cozinha, minha mãe já estava jogando o vestido no chão pra cair de boca no pau dele.

A moça da pousada parou na porta e ficou apenas olhando com caipirinha na mão. Ele fez gesto pra ela e ela se desmanchando já veio. Deu um beijo dele com gosto e minha mãe não se aguentando começou a gemer. O prazer era saber o que ele estava fazendo com outra. Demorei demais pra entender.

Ela gemeu tão alto que eu e a Mari nos afastamos. Ela ficou de pé se tremendo toda e puxando o maiô pro lado foi sentando nele. Entrou tudo de uma vez e ela na sequência já foi gemendo grosso e amolecendo. Estava gozando no pau dele enquanto ele assustado ainda beijava a moça com os olhos abertos.

Levantei pra beijar ela. Não me aguentei. Acho lindo ver o meio das sobrancelhas erguidas quando uma garota está gozando.

A Mari fez o mesmo com os tetões de fora. Logo minha mãe já está rebolando no pau dele. Ele vendo a cena toda, com a mão na bunda da moça, um beijo triplo com mãe filha e amiguinha peituda da filha. Logo reconheci a expressão. Ele iria gozar. Salvei o momento por que queria dividir e ter uma parte pra mim e vi que minha parte estava sendo feita de outra forma. Na excitação de poder observar tudo já estava também no meu ápice e vendo o tesão dele tremendo fincando as unhas nas ancas enormes da minha mãe acabei gozando junto. Uma das melhores gozadas da minha vida. De pé e tendo que procurar apoio com um mix de gemidos de todos os tons. Peitos da Mari sendo apertados. Dedo dentro do shorts da moça, minha mãe recebendo o último jato e eu já desfalecendo sendo tocada por duas vendo tudo atentamente.

Que cena.

Cada um se acabou como pôde caindo todos próximos ao sofá.

A Mari foi a primeira a levantar, colocou sutiã e voltou com bandeja e tequila.

Aos poucos fomos levantando e tomando as doses tentando não derrubar o copinho até que dá excitação virou álcool e fomos bêbados nos agarrando pelos cantos. Comendo snacks e tentando não passar mal.

Quando acordei, toda babada já era o dia seguinte. A ressaca nos impediu de fazer muita coisa. Meu pai tinha mal dormido por que todas queriam aproveitar dele.

Cheguei a passar mal de manhã e a Mari acabada queria ir embora. Minha mãe não estava em condições e meu pai resolveu levar. Não era longe e o carro dele que ele chamava de “Christine” era rápido. Então logo ele voltaria.

Esperamos.

Esperamos.

Ligamos para a Mari e a mãe dela atendeu, falou que ela tinha tomado banho e estava dormindo.

Esperamos…

E ele não voltou.

Na volta ele havia ficado tão feliz com o dia anterior que resolveu esticar com o carro para uma estrada próxima.

Teve um acidente e somente no final do dia conseguimos informações.

A moça da pousada ficou uns dias com a gente. A Mari buscou meu caderno pra anotar tudo pra mim. Não liberaram o corpo mas o carro chegou por um guincho e ficou meses na nossa garagem. Incrivelmente não tinha danos graves no carro. Mas tivemos que o enterrar de caixão fechado. O último momento que lembro dele era o sorriso de ter vivido o que a gente proporcionou naquele dia.

Desculpem a demora pra escrever.
Mas acho que agora entendem como foi difícil escrever sobre isso…

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5 Comentários

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  • Responder Admirador ID:1d3e27xbpufu

    Nossa, eu não sei nel o qie dizer. Sinto muito, de verdade. Espero que fiquem bem, a vida segue e orecisa ser vivida. Tenham forças.

  • Responder ID:81rd8yxwm0

    Final inesperado! Levemente broxante, mas não por motivos convencionais. Agora entendo a demora.
    Espero que eu não esteja sendo idiota em relação à sua perda, que – talvez – foi bem real, mas na minha óptica de leitor que acompanha você há algum tempo, senti como se um personagem principal de uma serie que gosto muito tivesse morrido.
    Sinto muito, mas imagino que o fato de seu pai ter se divertido MUITO, horas antes de partir tenha sido um grande consolo. Também não posso deixar de comentar que o apelido que seu pai deu ao carro que o acidentou foi um tanto tétrico, mas tenho certeza que você pontuou isso exatamente por este motivo.
    Aguardo ansiosamente seus próximos contos, mesmo que meus contos favoritos incluam você e seu pai.
    Até o próximo conto, Bianca

  • Responder Gaby ID:dloya5pv4

    Isso já aconteceu cmg, eu tinha 9 anos
    Quem quiser pode me chamar no zangi: 1028618334

    • Will ID:1daq4chmk7tt

      Não me parece escrito pela Bianca, não tem 10% dos contatos dela. Tem alguma coisa errada.

    • Admirador ID:1d3e27xbpufu

      Zang?? O que é isso?