# # # #

Minha iniciação no mundo gay

1749 palavras | 1 |4.50
Por

Mais um conto fictício aqui.
Olá me chamo Felipe, minha aparência é: branco como leite, 1,80, sou albino, então o cabelo é um tom amarelo claro, todos meus pelos seguem esse padrão, meu corpo é malhado, agora que tenho 27 anos.
Mas a história que vou contar, aconteceu quando eu tinha uns 9 anos. Na escola sempre sofri “bullying”, tinham apelidos maldosos pra mim, por isso não tinha muitos amigos, os meninos debochavam e as meninas não me queriam perto. Meu único amigo era um senhor que morava na rua da minha casa. Nome dele era Pedro, e eu chamava ele apenas de Pê.
Pedro era um homem de uns 30 anos, pele clara, cabelos escuros, usava óculos, sempre calmo, lendo na porta de casa, morava sozinho ali, não tinha esposa nem filhos. Eu voltava da escola e sempre passava na calçada dele, pedia bênção à ele e ele pegava na minha mão, dava um beijo nela e dizia:
-Abençoado seja!
As vezes eu perguntava que história legal tinha nos livros que ele lia. Ele dizia que eu só saberia se lesse, e que eu poderia ir até a casa dele, para ler, se meus pais permitissem. Eu fiquei com vontade, mas logo esqueci.
Passando uns dias, fui empurrado na escola por meus colegas, e voltando pra casa, chateado, encontrei com Pê na porta da casa dele, olhando o horizonte, ao me ver sujo, veio ao meu encontro e perguntou:
-O que aconteceu Felipe? Você se machucou? Caiu?
Eu olhei pra ele com raiva, raiva dos meninos que me empurraram e contei ao Pedro. Ele me puxou pra casa dele, me limpando um pouco, fez um curativo no meu joelho e me disse para sentar, que ele ja voltava, ele saiu e passado uns minutos ele voltou com minha mãe.
Eles conversaram, e minha mãe me disse que iria a escola com Pedro, pois os alunos brigões estariam lá, e Pedro diria em que estado eu cheguei em casa.
No dia seguinte fui direto à casa de Pedro, perguntar o que tinha acontecido na escola, e agradecer, como minha mãe me ordenou.
Fiquei ali naquele dia, Pedro me serviu o almoço que ele tinha feito, me pediu para lavar a louça e ajudou a guardar, e como recompensa ainda me deu sobremesa.
Naquela tarde eu li um pedaço de Memória póstumas de Bras Cubas e não entendi nada.
No dia seguinte, passei la e ele me perguntou que dia eu iria lá novamente para ler. Eu olhei para ele e fiz careta e disse:
-Aquele livro é meio chato, tem livros legais?
Bom, acho que você tem que amadurecer o gosto literário. Disse Pedro.
Eu fiz ou careta.
Pedro então completou, venha me visitar, te dou doces, balas e você me faz companhia. Essa sugestão me agradou e eu ja pedi um pouco de doce agora, eu precisava, estava ferido ainda.
Ele pegou uns doces e me entregou, no dia seguinte entrei na casa dele e ele me pediu pra sentar no colo dele e ele iria ler pra mim, e assim foi, Pedro ficava fazendo carinho no meu pescoço, e algo crescia e apontava na minha bunda, era o pau do Pedro pulsando. Perguntei curioso o por que de estar daquele jeito e Pedro disse:
-É que eu e meu amiguinho aí, gostamos muito de você, do seu cheiro, de tocar você e aí a gente fica feliz assim.
Eu pedi pra ver e ele me mostrou, tirando um pau de uns 16 cm pra fora, ja babando. Pedro disse:
-Da um beijinho aí por favor, te dou mais doces…
Movido pela gula e pela curiosidade, beijei a cabeça da rola, e nisso Pedro empurrou meu rosto um pouco mais, e me fez abocanhar mais. Eu recuei assustado, Pedro pegou bastante doces e me entregou, e disse, venha amanhã e faça o mesmo, não conte pra ninguém.
Eu sabia que o que tinha acontecido era errado, mas por que, não exatamente.
Eu não iria vê -lo no dia seguinte, mas outra vez fui centro das atenções na escola e tinha recebido uma pedrada, e eu fui dar um empurrão no menino que me tacou a pedra, mas recebi um soco na boca e agora estava com um corte no labio.
Resolvi passar e ele me faria um curativo e eu iria embora.
Chegando la, ele ficou preocupado comigo, e me levou até o sofá, limpou meus machucados, me trouxe bolo para comer, perguntou o que tinha acontecido e eu disse.
Ele disse que isso tinha que parar, e pensaria em algo.
Mas agora, ele iria cuidar de mim, ele sentou do meu lado e me puxou para um beijo, eu confuso, beijei, sem experiência nenhuma.
Ele alisava meu corpo, e começou a apalpar minhas pernas e subindo.
Certo momento ele me deitou no sofá e tirou minha calça, e começou a lamber minhas coxas, meu pau em desenvolvimento, e perguntando se eu estava gostando, eu respondia que sim, constrangido.
Certo momento ele tirou a camisa e a calça, era a primeira vez que o via sem camisa. O peito com pouca definição, com pelos, cueca branca larga, mas algo ja marcava ali, e tinha um cantinho úmido de pre-gozo. Ele vira meu rosto para a borda do sofá e pede um beijo como no outro dia, eu beijei o pau dele, agora melado, e ele pediu, abre um pouco a boca e deixa ele entrar, eu obedeci e Pê começou a tentar foder minha boca, sempre alisando meu corpo, esse conjunto de ações me faziam gostar, os toques, o carinho que Pedro tinha por mim.
Passando um tempo, Pedro me chamou para o quarto dele e eu fui, de mãos dadas.
No quarto ele me colocou de bruços na cama, e disse que ia fazer uma coisa muito gosto e que eu tinha que aproveitar.
Nisso ele enfiou o rosto na minha bunda e começou a lamber meu cuzinho, forçando a língua, e alisando minhas costas. Estava muito bom, eu já estava virando uma putinha…
Depois de bem molhado, ele ficou sobre mim, pincelando meu cuzinho com carinho, meu corpo todo branco, minha bunda branquinha.
-Felipe você é perfeito, todo branquinho, menino mais lindo, e esse bumbum? Que perfeição, seu cuzinho é rosa como sorvete de morango. Felipe, vai doer um pouco mas eu vou fazer devagar e depois vai ficar gostoso, você confia em mim? Perguntou Pedro.
Eu disse: Sim, confio.
Dito isso, Pedro se deitou de lado e me puxou de encontro ao seu corpo. Começou a forçar a entrada daquele pau de uns 16cm no meu cuzinho. Quando entrou a ponta, soltei um gritinho de dor.
Ele parou, me deu uns beijos no ombro, disse elogios pra mim e voltou a enfiar mais, até que senti a virilha dele encostar na minha bunda. Ai ele ficou parado, dizendo:
-Nossa Felipe, seu cuzinho ta apertando meu pau, você é tão lindo, tão gostosinho, te quero todo dia
E então ele começou o vai e vem e estava ficando bom, Pedro gemia no meu ouvido, me chamando de putinha, de gostosinho, de amor, e eu que antes resmungava de dor, agora gemia aproveitando a situação.
Não demorou muito, e Pedro gozou dentro de mim, e tirando o pau, senti que estava incompleto. Ele me pegou no colo e me levou ao banheiro e tomamos banho juntos.
Ele fez questão de lavar meu cuzinho e acariciar meu corpo. Ele me ajudou a me vestir, me entregou um bolo, dizendo que era para meus pais. E me entregou o livro do Bras Cubas para que eu dissesse que estava lendo.
Depois do jantar minha mãe trouxe o bolo, e eu contei que ele tinha enviado, e que eu tinha passado um tempo lendo na casa dele. Meu pai mudou a cara quando falei do livro e me perguntou com um sorriso no rosto:
-E você gostou de hoje?
Eu apenas balancei a cabeça.
Naquela noite, meu pai entrou no meu quarto e tirou a parte de baixo do meu pijama. Eu estava de bruços, e senti minhas nádegas serem afastadas, meu pai passou o dedo molhado no meu cuzinho. E saindo do quarto, me deixando nu. Na manhã seguinte, acordei e estranhei estar sem pijama. Achei que tivesse sido um sonho. Naquele dia, era um sábado, não tinha aula e meu pai não iria trabalhar.
Depois do café da manhã, meu pai nos avisou que iria na casa de Pedro e que daqui 1h era pra eu ir lá.
Meu pai foi, e eu fiquei pensando o que eles poderiam estar conversando, se ele contasse o que fizemos, meu ia ficar furioso.
Passando 1h que meu pai tinha ido, fui até lá. A casa estava aberta mas eles não estavam na sala.
Ouvi meu pai dizendo:
-Felipe, fecha a porta aí e vem aqui no quarto. Comecei a andar e estava ouvindo uns barulho de batidas.
Quando entrei no quarto, Pedro estava de quatro na cama e meu pai atrás dele, penetrando o cuzinho de Pedro. E dando tapas.
Meu pai disse:
-Toda vez que Pedro te comer, eu vou comer ele, e a partir de hoje Felipe, papai vai te comer também. Você vai ser putinha de nós dois. E mantenha segredo, agora vem cá.
Eu fui, espantado com a cena e com tudo que ele tinha dito.
Subi na cama e enquanto meu pai penetrava Pedro, ele me puxou para um beijo. Foi melhor que o de Pedro, era mais forte. Em seguida meu pai me mandou tirar a roupa e fazer a mesma posição que Pedro estava, e eu obedeci.
Quando fiquei de 4, meu pai vem atrás de mim, e começa a lamber meu cuzinho, dizendo que tinha que preparar pois o dele era maior.
Ele também elogiava minha cor, dizia ser uma delicia. Em seguida ele começou a forçar a entrada, doeu um pouco, mas meu pai também foi devagar, mas não demorou muito até que ele estivesse batendo a virilha nas minhas costas, até que por fim gozou. Desse dia em diante virei putinha do Pedro de do meu pai.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 16 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edu ID:1djfi3o1xqlb

    Gostei muito, só não curti quando pai entrou