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Me encontrei

899 palavras | 2 |4.84
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Um amigo me recebeu em sua casa, me apaixonei e me entreguei

Passei minha adolescência normal, nunca mantive ou tive vontade de fazer sexo com meninos, mas minha vida sofreu uma reviravolta quando conheci Antônio na faculdade, ele era o aluno mais velho da turma. Separado da esposa, militar na reserva e morava sozinho, o fato do destino nos colocar lado a lado na sala de aula, fez com que uma amizade fosse sendo criada, eu ajudando em algumas matérias e Antônio me dando suporte com alguns materiais, eu sou bolsista, moro distante, algumas caronas vinham a calhar o dinheiro era sempre curto.
Estávamos no segundo período, Antônio me deu uma carona num dia que saímos mais cedo, foi quando apresentei meus pais, um café oferecido, ganhei vários elogios e fui surpreendido quando Antônio falou que se por acaso meus pais deixassem eu poderia ficar em sua casa durante a semana e vinha boa finais de semana, por milagre meus pais deixaram, Antônio marcou um churrasco no domingo para que meus pais conhecessem a casa.
Uma semana depois do churrasco eu saí da aula e segui com Antônio, chegamos na casa eu bem sem jeito, me sentindo estranho, nas a descontração de Antônio foi né soltando, recebi um abraço de boas vindas, uma sensação estranha, eu sendo envolvido, o perfume gostoso. Abraço desfeito fui alocado um quarto bem mobiliado, notei uma gaveta com roupas femininas, umas calcinhas de rendinha, shorts e blusinhas transparentes, fechei a gaveta e nada comentei.
Passadas duas semana eu já me sentia em casa, assumindo algumas tarefas da casa, eu e Antônio resolvermos não comentar na faculdade que morávamos juntos. A nossa vida ia seguindo, abraços passaram a ser rotineiros, eu cada vez mais encantado com Antônio, me sentia estranho sem conseguir entender direito o que estava acontecendo comigo, sozinho no quarto pensava em Antônio ficando excitado.
Numa noite chegamos em casa, Antônio falou que iria sair, quis saber onde, ele falou que iria ter um encontro com uma pessoa, eu fiquei triste mas me mantive firme. Antônio saiu uma tristeza misturada com revolta me fizeram chorar, neste momento descobri estar com ciúmes de Antônio, tomei um banho e fui para meu quarto, estava me secando quando lembrei da gaveta, abri e fiquei mexendo nas peças, uma calcinha rosa chamou minha atenção, sei lá o motivo que me vez vestir a calcinha, o fato de não ter um pênis grande facilitou as coisas, a calcinha enterrada em minha bunda confirme eu me movia uma sensação gostosa de ter algo em meu rego, me sentia estranhamente sensual, aí girar meu corpo me deparei com Antônio de pé na porta me observando.
Me senti envergonhado, tentei me esconder, Antônio simplesmente saiu do quarto, eu não sai do quarto, tive uma noite péssima, praticamente não dormi. No dia seguinte sai tarde do quarto, fui recebido por um abraço apertado, mantive a cabeça baixa, Antônio nada comentou, passamos o dia de forma normal, a noite fomos para faculdade.
Retornamos da faculdade, em casa Antônio me chamou para uma conversa, primeiro me pediu muitas desculpas por ter invadido minha privacidade e que não viu nenhum problema de eu estar usando roupas femininas e ainda elogiou meu corpo e que a calcinha ficou muito bem em mim. E depois falou que falaria sobre sua saída, falando que nada que viu ontem teve motivo com sua saída.
Antônio confessou que saiu em busca de sexo, mas não teve coragem de fazer, pois na verdade ele está gostando de mim de forma diferente e que nunca iria ultrapassar os limites e que me respeita muito me pedindo perdão.
Ficamos em silêncio, resolvi dessa vez abraçar, ficamos abraçados por longos minutos até que nos encaramos, Antônio olhando dentro de meus olhos, falou que me ama e hesitei mas consegui coragem para também falar de meu amor, nos beijamos de forma intensa, nossos corpos se esfregando, roupas foram caindo, pelados fomos para o banheiro e ali mesmo no Box fui girado, apoiei na parede abri minhas pernas, forçando a bunda para trás, o sabonete ensaboava meu cu, Antônio deslizava a pitica em meu rego, até que a cabeça encostou uma pressão de ambas as partes e a cabeça entrou esticando minhas pregas, a dor não foi suficiente para nós atrapalhar, não demorou e Antônio metia com vontade, várias e várias estocadas depois, Antônio enterrou a piroca e se.manteve colado, cima as duas mãos passou a massagear meu peitos e apertar, senti os espasmos e o esperma saia em jatos, Antônio gemendo em meu pescoço não aguentei e também gozei, ficamos engatados por um bom tempo, até que a piroca saiu liberando o esperma que passou a escorrer, nos beijamos e trocamos juras de amor.
Terminamos o banho e saímos pelados, Antônio sugeriu que se caso eu quisesse poderia usar as roupas da gaveta, aceitei a oferta e usei uma calcinha bem pequena, a piroca de Antônio deu logo sinal eu claro abocanhei e mamei com vontade, viramos um casal e fodas aconteciam direto.

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2 Comentários

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  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    Eu adorei, nada como uma pica a mostrar para que viemos a esse mundo.

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tenho a mpressao que ja li esse conto em outros sites mas muito bom conta mais