Fui socorrida depois do meu primeiro sexo brutal

Acabei deixando a tesão falar mais alto na hora do sexo e fiquei com ematomas por todo meu corpo, tive que pedir ajuda pra me recuperar…

Me chamo Letícia 17 anos, branca 1,65, cabelos lisos pretos, peitos pequeno, magra com a barriga naturalmente chapada, bunda média, poucos pelos pubianos.
Esse é a continuação do meu último conto, resumindo, tranzei com o marido da minha professora para poder ficar com ela, mas acabei ficando com tesão apanhando dele, fiquei com muitas dores e marcas depois, fatos que ninguém conta depois, mas se eu tenho tesão em mostrar que gosto de sexo brutal.
Depois de voltar para casa, acabei dormindo apenas algumas horas, acordei com a movimentação dos meus pais em casa, levantei e fui tomar um banho, fiz uma limpeza por dentro da vagina com soro para não agredi-la mais do que já estava, é bom se manter limpa pois nunca se sabe quando a vontade de dar vai aparecer novamente. Após o banho fui me secar sentada na cama pois não estava aguentando nem a dor da minha buceta, não estava machucada mas estava bastante dolorida nunca tinha dado para ninguém com um pênis tão grande, os mais tímidos sempre são os surpreendentes.
Cabelos curtos são fáceis de secar, mas meu corpo todo estava começando a sentir as consequências, passei a toalha pela cabeça e me deitei molhada e nua na cama, só pelo fato de ficar pelada me deixa molhada lá em baixo, mas escutava a voz do meu pai me dava frio no estômago, ele não podia me ver, meus olho já estava ficando roxo e vermelho, braços, pernas e costelas com manchas roxas, minha mãe até poderia, ela costuma fazer de tudo para me ajudar mas nessa situação não ia dar.
lembrei de um amigo da escola, sei que ele é gosta muito de mim, tenta de todas as formas manter um assunto que eu gosto, percebi isso pois ele não para de falar de carro na aula com seu outro amigo, confesso que as vezes é chato, minhas amigas confirmaram esse fato, ele já tinha pedido ajuda para ficar comigo, ele não é feio, é alto, pardo barba cheia parecendo um lenhador, é o único na escola que deixa crescer tanto, nunca fiquei com ele pois meu maior fetiche é ficar me exibido, gosto de ser desejada e provocava isso nele quando dava alguns sinais de interesse na sexta-feira, mas segunda-feira já voltava a ficar normal com ele. Já minha mãe adora ele, fez amizade com ele quando ela foi me buscar na escola com a Mercedes do meu pai, a mesma que já me masturbei e gozei no banco de trás, já contei sobre isso. como tinha dito ele fala muito sobre carro, recentemente ele comprou um Voyage antigo, único garoto que tem carro e que pode ter interesse em me ajudar, fui no grupo da sala e chamei dele na DM, expliquei que tinha ” brigado ” em uma festa e meus pais não podiam me ver, perguntei se podia ficar um tempo na casa dele até ficar melhor, ele ficou feliz de ter essa chance e veio rapidinho até minha casa.
Coloquei apenas uma calça moletom sem calcinha e uma blusa de frio, demorei uns 10 minutos para poder fazer isso, ainda tinha que arrumar uma mala para passar uns dias, mas não tinha forças.
Rafael chegou, minha mãe recebeu ele e levou até meu quarto, ela acabou entrando antes para ver se eu estava vestida, costumo falar pode entrar mesmo quando estou sem roupa, ela ficou horrorizada com meu olho, correu até mim e perguntou o que tinha feito, falei que tinha tomado uma cotovelada na festa na noite passada, ficou mais um tempo brigando baixo sobre esses tipos de lugares que fico indo, como sempre. Rafael ainda não tinha entrado, minha mãe o chamou, se assustou um pouco e ficou até bravo por esta machucada, ri da situação e relembrei o trabalho que havíamos combinado como desculpa, pedi a minha mãe para me ajudar com a mala, ela reclamou que não tinha roupa decentes para ficar na casa dos outros, ainda mais de um garoto, isso com o Rafael escutando e rindo de vergonha.
Depois de arrumar tudo, Rafael levou minha mala para o porta-malas em quanto minha mãe me ajudava até entrar no carro, voltou para casa e voltou com um bilhete escrito com alguns remédios para comprar, enfiei no bolso sem ligar muito, Rafael se despediu e fomos embora.
Agradeci a ajuda e perguntei se podia dormir um pouco, apenas por educação, estava exata, mesmo com um pouco de descanso que tive quando estava na casa de Maria, seu marido me atrapalhou minhas poucas horas de sono quando me acordou quando voltou a me comer e gozer dentro de mim. Enfim, depois de um tempo cochichando Rafael parou em uma farmácia para comprar os remédios, nem tinha visto que ele notou o que minha mãe falou, mas pedi que ele pegasse uma blusa preta na mala, meu fogo começou a me atiçar, queria exibir as marcas que me davam prazer, ele voltou com a blusa, era como um top, cobre apenas os peitos, deixa as costelas e a barriga a mostra, pedi para ele me ajudar a me esconder em quanto me trocava, viu que tinha dificuldade para tirar a blusa e me ajudou, estava ele me despindo no meio do estacionamento, ele olhava apenas para meu rosto, mas as vezes via que se encantava com meu corpo, olhava por alguns segundos e se concentrava, tirando a blusa agora quem estivesse no ângulo certo poderia ver meus peitos pela lateral, ele notou que tinha uma garota com os peitos de fora em seu carro, estava usando um short da Nike e já conseguia ver uma pequena presença entre sua virilha, me dava um pouco de tesão e acabava sorrindo pra ele.
De roupa trocada, ele me ajudou a sair do carro tentando fingir que não estava vendo um pouco dos meus peitos, isso me deixava muito contente, me largou e foi trancar o carro, começou a andar até a farmácia e fiquei parada olhando pra ele.
– Ue? Que foi? Perguntou
Estiquei a mão e fiz uma cara de coitada.
– Ata! Riu um pouco e volto, pegou em minha mão e me acompanhava de vagar, certeza que ele estava explodindo por dentro todo orgulhoso, parecia que ele era meu namorado e isso era o que deixava ele feliz.
Meu show começou quando percebi que principalmente as mulheres olhavam para Rafael achando que ele era um agressor doméstico, na farmácia mesmo, quando ele me deixou para pagar e correu para se pesar, a moça do caixa me surpreendeu.
– Quer que ligue pra polícia moça? Perguntou baixinho
– Em? Perguntei
– Você está apanhando em casa? Quer ajudar? Chamo os rapazes caso ele venha pra cima. Ela falava com um tom de pena.
– Moça não precisa, nos apenas exageramos na hora de trancar, eu que pedi pra ele fazer isso, pode acreditar. Falei com um sorriso no rosto.
– Bem, parecia que com essa roupa era pra chamar atenção, mas ok, espero que esteja tudo bem Mesmo
Reconfortei ela é chamei o Rafael, ficamos o dia todo na rua passeando de mãos dadas, boa parte dos homens continuam com olhares pervertidos mesmo com todos esses ematomas, cada secada que recebo me dá mais tesão e vontade de andar com menos roupa, mas o fato dos caras não se importarem foi quando estava no mercado pegando algumas caixas de chocolate, era um pouco mais alto do que podia pegar, mesmo com dor me estiquei e acabei mostrando meus peitos em um corredor, estava vazio, mas na hora exata no final do corredor apareceu um garotinho de uns 10 anos, e me viu, já sou acostumada com esses sustos, no início me assusta e espantava quem me olhava, com o tempo finjo que não ligo ou no vi para deixar quem está vendo mais confiante, minha dor era muita, mesmo que tivesse vontade não ia conseguir continuar, o pobre do garoto viu alguns segundos, acabei desistindo de ficar esticada e voltei ao normal, vi que ele ficou envergonhado e abaixou a cabeça, provavelmente ia pegar uma caixa também de chocolate,
– Psss! Chamei a atenção dele pra mim novamente.
ele me olha constrangido achando que ia brigar, com minha mão livre levando minha blusa e mostro meus dois peitos pra ele, ele arregala os olhos encantado com meus mamilos rosas, fica imóvel, escondo os peito novamente e quando passo por ele faço um carinho na sua bochecha, me mostar para os garotos me faz ter certeza que vai ter alguém se masturbando por mim durante um longo tempo isso me dá muita tesão.
Depois de pagar as contas com o cartão que meu pai me deu, fomos a papelaria comprar vários materiais pra fingir depois que realmente fizemos um trabalho, no caso fica na fatura do cartão.
Passamos a tarde toda passeando de carro, sentia a felicidade do Rafael em seu momento onde fingia que eu era sua namorada, me levou ao shopping e depois a tarde ao cinema, sinceramente, não lhe fiz um boquete nem senteinnele pois estava muito dolorida, tirando o fato da dor estava bastante agradável o dia.
chegando em casa conheci a avó dele, moravam apenas os dois, ela ficou com muita pena de mim por esta marcada, mas super feliz achando que seu netinho tinha conseguido uma namoradinha, conversamos um pouco, comentei como ele era gentil na escola e como estava me ajudando nesse momento, ela me indicou alguns remédios caseiros e perguntou se não queria experimentar, achava que era alguma piada mas realmente avós querem que nós comemos algo a todo momento, muito engraçado é meigo.
Fui para o quarto do Rafael, sentia que ele tinha arrumando desesperadamente o quarto, estava arrumando e tinha uma cama de solteiro, um armário, uma mesa grande de mármore com algumas peças de carro ou de computador não sei a diferença, e tinha um pequeno banheiro atrás de uma pontinha no quarto, aconchegante, me deitei na cama exibindo minha barriga e um pouco da virilha, olhando para o teto perguntei.
– Será que cabe nos dois aqui?
– bem posso dormir na sala se você se sentir mais avontade, curte ver algo antes de dormir? Só ligar o computador aki e botar na TV.
– Não vou dormir aqui sozinha besta, vai que tem um monstro em baixo da cama.
– Acredita mesmo nisso? Perguntou coçando a cabeça.
– talvez, mas acho que se deveria dormir aqui não?
Depois de conversar mais um pouco, fui tomar banho, a porta era de madeira e tinha um buraco na fechadura, que convenientes não é mesmo, se ele fosse rápido ele poderia ter visto algo, comecei tirando a calça, notei que minha calcinha estava molhada, meu fogo inteiro já tinha voltado, puxei a parte da frente e vi q estava bem melada, puxei mais e fui tirando, um fio de mel se esticava da minha xoxota até a calcinha toda melada, hoje foi um dia fraco, mas fico melada muito facilmente, se não tomar cuidado posso ter problemas na rua, ainda quero sair apena de saia e ficar babando por baixo, deixando um fio de mel pendurado.
Botei a calcinha na maçaneta da porta tampando o buraco, isso me deixou excitada, provocar e depois tirar o embalo, faço o mesmo quando masturbo um cara, é mais notável a tenção que isso gera quando é uma mulher, geralmente em homens continua tendo prazer e acaba gozando na hora errada.
ADORO ficar pelada em lugares novos, banhos em lugares novos sempre acabam em uma sirica, mas como já falei, estava mal fica do em pé.
Banho tomado sai apenas de toalha, lavei o cabelo pois acho que fico mais sexy ainda de cabelo molhado. Ele me deu uma toalha novinha como se fosse guardada pra esse tipo de ocasião, melhor do que a minha, sai do banheiro enrolada nela, parecia me secar automaticamente, Rafael evitava ficar virado pra mim, mas fui dando liberdade aos poucos, pedi pra ele pegar umas roupas na minha mala, fiz ele me mostrar todas as calcinhas, ele segurando ali tímido em quanto pensava se queria ela mesmo, por fim peguei uma calcinha juntinhas que se estica, não é fio dental mas ela é mais fina na bunda, faz um contorno menos agressivo e mostra mais a bunda, na frente ela é mais fina na parte que cobre a pepeka, nada tão safado mas extremamente sexy, vesti por baixo da toalha deixando um dos meus lábios presos, pedi a parte de cima do meu pijama, é u. Tecido fino e marca bem meus peitos, cobre um pouco da barriga, o suficiente pra não mostrar os peitos na hora de dormir, lembrando que não uso sutiãs, peso o short do pijama e tiro a toalha e fico a mostra de calcinha, ele me entrega o short mas o besta olhou para meu rosto e não viu minha xana com o lábio preso, fique um proco brava mas perdoei.
Precisava que ele não se masturbasse, queira que ele ficasse sendo torturando com seus testículos explodindo de tesão, falei pra ele tomar banho rápido, falei pra deixar a porta aberta pra ele não ter chances, quei conversando com ele o máximo pra distrair ele do pau dele mesmo.
Terminou o banho e se vestiu, estava na hora de parar os remédios, pedi esse grande e difícil favor, começou com o colirio, depois ele tinha que passar uma pomada mo meu rosto e outras partes, conversava com ele e sentia um hálito puro, fazia muito tempo que não via um assim, bem, sou enjoada com higiene então isso me deixou tranquila pra quando desse vontade de beijá-lo.
levantei a blusa um pouco e ele me fez uma massagem, ele acreditou na história que eu apanhei na festa, não sabia que tinha dado recentemente, nas horas de passar nas minhas pernas doeu um pouco mais.
Meus planos era dar pra ele no último dia apenas, mas já estava com muita tesão novamente, as vezes isso é uma divindade outras vezes isso é uma maldição.
Estávamos cansados pedi para irmos dormir, ele tira uma coberta do armário e estica no chão.
– Oque se tá fazendo? Perguntei indignada
– é pra ir ou não pra sala?
– quero que você durma comigo! Já falei que tenho medo do escuro
– Na mesma cama? Tipo… juntos?
– E seria como?
Ele veio e recolheu a coberta de qualquer modo, fingia que não estava nervoso, guardou no armário e subiu na cama passando por cima de mim, senti seu perfume, minha buceta começou a arder.
se deitou sem jeito e focou imóvel, procurei seu braço puchei ele pra mim, passei ele por de baixo de meus seios e me fui jogando pra trás, queira ficar sendo roçada por ele, ele afastou um pouco seu quadril tentando evitar ficar com uma ereção, mas a cama era curta e eu forcei contra ele novamente, ele estava segurando bem até, passamos um tempo conversando nessa posição até que começou a subir um volume, coloquei sua mão mais perto do meu peito, senti seu pau pulsando duas vezes e crescendo, quando estava duro igual uma pedra forcei novamente contra ele e fingi dor.
– Qual seu problema mano? RECLAMEI
– Que foi eu não fiz nada!? Falou assustado
– Você machucou minha bunda cara, tá de sacanagem.
– Que vey, eu tô parado, tá de sacanagem que se vai fazer isso comigo!
fique com a bunda virada pra cima e disse.
– Se vai fazer o seguinte, sem safadeza se vai olhar, se me machucou!
– Não faz nem sentido isso que se tá falando mano!
– Olha logo que tá piorando!
Ele se ajeitou bravo e abaixou meu short,
– Não tem nada aki de machucado mentirosa!
Antes que pudesse perceber me contrai e abaixei minha calcinha.
– Olha aí nomeio e fala se não machucou filho da puta.
– Tá brincando né?
– abre e olha pra ver se eu tô de sacanagem, posso nem confiar em você!
Confesso que poderia esta pegando pesado e errando na estratégia mas estava quase dando certo.
Bastante inseguro primeiro ele pegou na minha bunda, apenas empinei um pouco e abri um pouco as pernas.
– Nossa! Era pra tá vermelha assim a sua… bu.. vagina?
– Claro que não, foi você que fez isso!!
– não tô realmente acreditando que se tá falando que foi eu que fiz isso!
– então só bota o remédio aí e vamos dormir!
Ele saiu da cama e pegou a pomada, como é lerdo cara…
– Não é esse! Falei
– E passa o colirio na vacina? Só tem esse 2
– vem aqui na minha mala!
Ele se aproximou o suficiente para eu poder pegar em seu pau e apertado.
– Esse remédio aki Rafael.
Ele apenas me olhou e ficou sem expressão.
– se você demorar muito a dor vai passar e não precisa mais do remédio.
Ele voltou pra realidade e andou sem pressa fingindo que estava normal, abaixou devar o resto da minha calcinha e short, sem saber ele passou um dedo na minha buceta senti com uma sensibilidade que nunca tive.
– Doutor aplique a injeção aqui, aí está doendo ainda. Falei com uma mão passando o dedo no meu cuzinho, nunca tinha dado o cu, algumas vezes já enfiei lápis e andei pela casa sozinha, mas nunca consegui nada além disso.
Ele abriu minha bunda e pelo primeiro ato pró-ativo, deu a primeira lambida do meu cu, ele parou um segundo e voltou a lamber, parecia que ia me mijar a cada lambida, ele ficou por um tempo me lambendo e tentando enfiar sua língua no meu cu, sua babá já escorria para minha buceta, eu estava me melhando inteira também, mas minha buceta estava inchada e com os lábios para dentro, costumo deixar assim, por isso um pequeno fio de mel escorria por minha bucetinha, ele viu isso e lambeu do meu clitóris até meu cu, soltei um gemido gostoso baixinho para a vó dele não escutar., não tinha nada na bexiga para urinar, por isso não gozei na boca dele, minha buceta no mesmo modo que não aguentava nem um dedo penetrando ela estava muito muito muito sensível ao toque, tive um orgasmo só com a lambida dele, depois disso ele pegou um travesseiro e com todo cuidado levantou minha cintura e colocou ele lá, me deixando em uma posição muito mais safada e prazerosa, subiu em mim novamente e olhando pra trás vi q já estava duro, ele de 4 em cima de mim com seu pinto duro me explodiu de sentimentos, me fez achar que um cavalo ia me penetra, a cabeça do seu pau estava muito melada, ele veio lá de baixo passando seu pau, forçou um pouco, sua cabeça abriu um pouquinho meus lábios e passando entre eles, acabei gozando mais uma vez com isso, dei mais um gemido de dor misturado com prazer e falei
– Entra logo em mim que você está me mandando! Mais um gemido.
senti um pouco de dor em quanto ele tentava entrar, senti a cabeça entrando como um cogumelo, ele puxou um pouco de volta mas estava com a cabeça presinha já, ele foi empurrando devagar até o talo, foi tirado e colocando, foi aumentando a velocidade, o atrito da minha buceta me fez gozar mais 3 vezes ele ficou um tempo no cu mas ele quis se aventura na minha buceta, tirou o pau do meu cu e senti o vento batendo dentro de mim, ele começou a penetra na minha buceta, eu falei não, ele continuou doía muito mais estava praticamente gozando a cada segundo, falei não baixinho implorando põe dentro pra ele continuar, a dor não passava mas eu continuava gozando quando derrepente descubro algo surpreendente, eu não estava gozando de verdade, descobri porque ele meteu rápido demais, doeu absolutamente mas comecei a me urinar, me joguei pra frente, senti seu pau pulsando em quanto saia de dentro de mim, comecei a ter pequenas convulsões, jatinhos saiam da minha buceta, estava gozando de verdade agora, nunca tinha experitado nada assim antes, fiquei uns 20 segundos até me recompor.
– Desculpe mas não aguento mais, me levantei cambaleando, ele me ajudou, agarrei ele, sentindo meus peitos conta o dele, seu pau ainda duro roçava na minha barriga, beijei ele de língua, e me ajoelhei, comecei a mamar ele pra terminar o serviço, não demorou muito para ele gozar na minha boca, esperei todo os jatos e fiz uma massagem para extrair todo seu semem, mostei pra ele o que ele tinha feito na minha boca e engoli, semem tem um gosto forte mas eu dou conta de engolir só pro cara se sentir mais confiante.
– preciso de outro banho
Não pensou duas vezes, tirou minha blusa e a sua e me levou ao chuveiro, me ensaboou e limpou, ele queria mais, acabou passando a mão na minha buceta, estava mais sensível ao toque, abracei e deixei ele continuar, não aguentei mais um orgasmo, acabei escolhendo e ele acabou me segurando, mas não conseguia ficar mais em pé, ajoelhei no chão de olhos fechados, ele me pegou e levou para cama, me deitou, me secou e passou novamente os remédios. Ele é insaciável, seu pau ainda estava duro.
dormimos pelados, no dia seguinte ele só queria saber de tranzar, estava fraca e não podia ficar fazendo ducha pra ele comer meu cu sem se sujar, apenas bebi líquido e tomei sorvete, a cada meia hora no dia seguinte ele me colocava em uma posição diferente e voltava a comer meu cu, a melhor foi quando me botou de frango assado, aliviou minhas dores e acabei mijando o quarto dele de tanto gozar, eu estava praticamente sento uma boneca inflável que falava no segundo dia.
Apartir do terceiro dia pedi a ele pra me deixar respirar um pouquinho. Fiquei um pouco melhor, as marcas estão sumindo, meu olho ainda está roxo e consigo me movimentar.
hoje é a noite/ madrugada do quarto dia de recuperação, dei uma vez pra ele no banho pra não sofre tanto, segunda tenho escola e não sei se vai da pra passar uma semana na casa dele.

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