#

Com o Rapaz do Almoxarifado na Festa de Fim de Ano da Empresa

1284 palavras | 4 |4.14
Por

Festa de fim de ano da firma onde eu trabalho e Danilo estava mais animado que eu. Meu marido sempre foi do tipo festeiro, que gosta de se divertir, curtir com os amigos, essas coisas. Eu, pelo contrário, sempre fui mais contida, mais tímida. “Alexia, você precisa se divertir mais…”, ele dizia sempre. Mas era o meu jeitinho, não tinha o que fazer…

Estamos casados há 10 anos. Atualmente eu tenho 36 anos e ele 38. Modéstia a parte, Danilo é um partidão, vamos dizer assim. Brancão alto, parrudo e com as coxas bem grossas. Um homão da porra. Eu também não ficava pra trás não. Brancona com o corpo tipo “curvy”, cinturinha fina e um quadrilzão largo, além de uma bunda bem redonda e grande. Seios grandes, olhos azuis e um cabelão liso e longo na cor preta.

Enfim, chegado o dia da festa, todos estavam empolgados. Ao chegar no sítio onde seria a celebração, já havia bastante gente com suas famílias se divertindo, conversando, etc.

– Dona Alexia, que prazer! – ouço e já me viro rapidamente.
– Juan! Nossa, tão bom ter você aqui. Achei que você não ia vir…
– Mudei de ideia, dona Alexia. Hoje eu vou me divertir pra valer!
– Isso aí. E, só hoje, nada de me chamar de “dona” Alexia. Só Alexia!
– Perfeitamente, don… Digo, perfeitamente Alexia!

Nos abraçamos e apresentei meu marido a ele, que se cumprimentaram. Juan é um garoto de 21 anos que trabalha em nosso almoxarifado. Ele veio da Venezuela em busca de uma vida melhor aqui no Brasil, visto que lá a economia é muito frágil. Já está conosco faz 3 anos, então seu portunhol já estava bem alinhado.

E o garoto é boa pinta, tá? Sempre bem arrumado, com a roupa da empresa impecável, sempre cheiroso… Deve ter uns 1,75 de altura, mas tinha um belo porte físico e um rostinho angelical. Além do mais, rola uns boatos entre as estagiárias que o venezuelano é bom na foda e ainda é muito bem dotado.

A festa rolava solta e Danilo curtia tranquilamente. Não estava bebendo tanto, para a minha surpresa. Eu também estava curtindo muito a festa, principalmente com Juan. Dançávamos e fofocávamos juntos, numa vibe bem legal, como se fossemos amigos de longa data. Até que, quando estava rolando o funk, comecei a rebolar e Juan veio se esfregar em mim. Senti uma coisa dura e me afastei assustada.

“Meu Deus… Os boatos são verdadeiros…”. Juan se afastou e disse que ia ao banheiro, saindo bem rápido de perto de mim. Avistei meu marido e o mesmo, agora, estava descansando (leia-se dormindo) numa espreguiçadeira. Corri para dentro da casa e comecei a procurar pelo garoto, a fim de tirar a prova real.

– Aqui no banheiro! – ouvi um grito vindo do 2º andar e subi as escadas.

Fiquei procurando o tal banheiro por um tempinho até conseguir achar. Quando encontrei o banheiro e entrei, não acreditei no que eu vi…

– Então os boatos são verdadeiros mesmo… – disse, acreditando que eu estava falando em pensamento.
– Que boatos, Alexia? – Juan respondeu e eu saí do transe, um pouco assustada.
– N-Nada não…
– Pode falar, dona Alexia. Eu já sei do que se trata…

Juan veio em minha direção com sua enorme rola, ainda mole, pendurada no meio das pernas. “Se é desse tamanho mole, imagina isso duro…”, pensei. Não conseguia tirar o olho de sua genitália, estava em transe com o enorme pau do venezuelano. Só voltei a realidade quando ele pegou minha mão e a levou em direção ao seu pau.

– Melhor pararmos por aqui, Juan…
– Por que parar? Ainda nem chegamos na melhor parte, dona Alexia…
– Amor! Onde você tá? – ouvi a voz de Danilo me gritando e tranquei a porta do banheiro.
– Droga, é o Danilo. Se ele nos pegar, estamos fritos… – sussurrei a Juan.
– Então me faça gozar e eu te libero…

A piroca de Juan já estava dura que nem pedra na minha mão. “Merda, que cacete lindo, grosso, veiudo, cabeçudo… Porra Danilo, por que você não tem um assim?”. Ele se sentou no vaso, que ficava atrás da porta, me ajoelhei e comecei a chupá-lo e masturbá-lo.

– Porra, dona Alexia. Que boquinha mágica, caralho…
– Tá gostando, é? Pensa que eu não reparo nas suas olhadas para a minha bunda?
– Desculpa Alexia, mas é que não dá para não reparar nela…
– Tarado, sem vergonha!

Continuei chupando e masturbando aquele caralho imenso. Devia medir uns 23cm, sem exageros. Por sua vez, Danilo tinha apenas 15cm. “Esse menino não vai gozar, não? Minha mandíbula e meu braço já estão doendo…”. Para resolver de vez o “acordo” que fizemos (e aproveitar um pouquinho também), resolvi apelar. Virei de frente pra ele, sentei em sua piroca e comecei a cavalgar. Juan levou meus peitos grandes à sua boca e começou a chupar meus mamilos, forçando também meus quadris contra seu pau.

– Isso, cavalga gostoso sua puta. As estagiárias da empresa são todas putas, igual a você…
– Ah é, seu cachorro? Você gosta de comer as putinhas da empresa, gosta?
– Amo! E agora tô comendo a maior delas…

Entre estocadas firmes e fortes na minha bucetinha, comecei a gemer muito. Ouvi meu marido perguntar por mim e o respondi entre os gemidos, enquanto eu ainda sentava firme na piroca do garoto.

– Amor, você tá aí no banheiro? – Danilo perguntou.
– S-sim, amor… ain… tô aqui… ah, porra…
– Você tá bem? Que gemidos são esses?
– Na-nada não, amor… porran… foi só alguma coisa que eu comi… ai, caralho… e que me fez mal…
– Tá bom, vida. Tô te esperando lá na festa!
– Po-pode deixar… já estou indo…

Passou uns 5 minutinhos e não ouvi mais nenhum barulho na porta, então continuei minha brincadeirinha com Juan. Fui para o box, encostei minha mão na parede e empinei meu bundão branco para ele, abrindo minhas nádegas e piscando meu cuzinho. O garoto veio e, sem pena, arregaçou ainda mais minha xota e enfiou sem dó no meu cu. Eu, àquela altura do jogo, só sabia gritar e gemer de prazer. Depois, me pegou de frente e, de baixo pra cima, enfiou seu pirocão no fundo da minha buceta, me beijando gostoso na boca e chupando bastante meus seios fartos. Por fim, ele anunciou que ia gozar e me ajoelhei, recebendo vários jatos de porra quente e grossa na cara e nos seios.

– É, eu consegui provar o que queria… – disse, limpando toda porra que estava em mim.
– E o que você queria provar? – ele perguntou, sentado no chão do box.
– Que você é bom na foda e bem dotado. O rádio corredor não mente…
– Hm, entendi… – ele se levantou e me agarrou com jeito, dando um tapa na minha bunda em seguida – Isso eu faço com gosto!

Tomamos um banho com muita pegação no chuveiro, mas sem sexo. Voltei para a festa, dando um beijão no coitado do meu marido, que não entendeu nada, mas retribuiu o beijo. E assim ficamos até o fim da festa.

Agora, sempre que eu quisesse uma foda deliciosa com um cara bem dotado, era só procurar no almoxarifado da minha empresa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,14 de 21 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alice ID:4bmylx7x6ij

    Nice Nice Nice Nice Nice

  • Responder Alice ID:4bmylx7x6ij

    Nice

  • Responder Lucas ID:81rcz4jhrb

    Adorei…podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

    • Alice ID:4bmylx7x6ij

      Hmmmm…..