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Aventuras da adolescência

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Quando tinha 16 anos eu era o tipo de garoto que gostava de farra. Saía com os amigos para a balada, passava a noite fora de casa, chegando na manhã seguinte. Isso era possível porque eu já trabalhava e sustentava meus gastos.
Durante a semana no trabalho conheci uma garota de 19 anos, baixinha, corpinho delicioso, uma princesa. O tempo em que pude trocar ideias e conversar com ela eu o fiz, mas não consegui informações importantes.
Sábado a noite, estava no baile com uns amigos quando vi um rosto conhecido, mas a única coisa que sabia sobre ela era o nome, Valéria.
Ela estava com uma amiga, mas isso não foi obstáculo. Simplesmente cheguei e comecei a conversar e pra minha surpresa ela deu atenção. Foram 15 minutos de conversa e logo saímos para um lugar mais reservado no clube onde ficamos aos beijos e a coisa foi esquentando que ela sentiu meu pau bem duro.
Quando ela sentiu perguntou todo aquele tesão era por ela, e eu disse que sim. Com isso saímos do clube e fomos para uma rua lateral, deserta, onde os casais ficavam namorando, a ali consegui que ela segurasse meu pau, mas não passou disso.
No dia seguinte nos encontramos novamente e consegui ficar com ela num lugar mais tranquilo, na rua mesmo, onde consegui uma punheta deliciosa, mas ela não deixava que eu a tocasse, e assim foi durante quase um mês.
Um dia combinamos de sair, mas nos encontraríamos na casa dela, e chegando lá a minha surpresa foi que ela estava sozinha pois os pais viajaram e as irmãs estavam na rua com os seus namorados.
Assim que entramos já ficamos na sala na maior pegação e foi quando comecei a apertar a bunda dela durante o beijo, passando a mão nos peitos dela, mesmo por cima da roupa, e com isso ela me chamou para uma outra sala onde fica o aparelho de som e ninguém usava.
Entramos e ela trancou a porta e já começou tirando a blusa ficando com um sutiã de renda branco, marcando os mamilos, durinhos de tesão, e começamos a nos beijar novamente e tirei o sutiã deixando aqueles peitinhos livres para serem chupados.
Eu beijava e chupava cada peitinho bem devagar, oque a deixava com mais tesão ainda, e quando percebi a situação no meu controle comecei a tirar o restante da roupa, começando pela saia deixando-a apenas de calcinha, de renda também que marcava o desenho da buceta e era possível ver poucos pelos bem aparados na “testa” da buceta.
Com muita calma, fiquei de joelhos na frente dela e fui tirando sua calcinha bem devagar, revelando aquela buceta pequena, de lábios grossos com um clitóris saliente, e quando fiz carinho pude sentir minha mão toda babada da excitação dela.
A coloquei deitada no sofá e comecei a beijar todo seu corpo e estimulando o clitóris enquanto beijava, deixando a buceta cada vez mais molhada. Ela estava tão molhada que parecia ter colocado lubrificante na minha mão. Fui beijando e descendo pelo corpo pequeno de Valéria, sentindo seu perfume e explorando cada centímetro de sua pele, até chegar na buceta.
Com muito carinho passei a língua na sua fenda e a resposta foi imediata de uma contração do corpo pedindo mais. Chupei durante alguns minutos quando Valéria gozou muito, o que foi um convite para não parar.
Nesse momento tirei toda minha roupa, me encaixei entre suas pernas e comecei a estimular o clitóris com o meu pau, aproveitando todo aquele liquido para lubrificar bem a cabeça, e logo comecei a forçar a entrada. Foi difícil no começo pela minha falta de experiencia, ela era a segunda com quem eu transava, e também para ela pois era sua segunda vez.
Com muito jeito e carinho o pau foi entrando, sendo apertado pela buceta de Valéria, que contraia a cada forçada que eu dava para entrar, e quando entrou, mesmo estando bem apertada, Valéria me pediu que metesse mais forte, pois queria sentir mais tesão do que dor, e assim eu fiz. Comecei a meter com mais força e mais rápido, e conforme eu metia Valéria gemia, com algumas lágrimas nos olhos sentindo um pouco de dor, porque não tenho um pau grande, mas ele é bem grosso.
Enquanto metia eu chupava os peitinhos dela, que estavam muito duros de tesão.
Era uma sensação incrível. Aquela menina linda, deliciosa recebendo meu pau e gemendo de tesão, e quando fui chupar mais uma vez seus peitinhos ela cruzou as pernas em mim e começou a arranhar minhas costas com as unhas, agora já gritando de tesão.
Não teve como resistir a tudo isso. Gozei forte e gostoso dentro dela que parecia não ter fim de tanta porra que saiu, e enquanto eu gozava ela também gozava tendo pequenos espasmos no corpo, o que foi incrível.
Ficamos abraçados recuperando as energias quando me dei conta que tinha acabado de comer uma buceta deliciosa, sem camisinha e tinha gozado dentro. Fiquei em pânico.
Foi então que ela me contou que poderia ficar tranquilo quanto a isso, pois ela tinha feito exames e descobriu que não poderia engravidar, e que a dificuldade na penetração era por que ela tinha hímen complacente, ou seja, “sempre virgem”.
Ficamos juntos durante três anos. Transávamos como loucos sempre que tinha vontade, onde dava vontade. Incluindo uma vez que os pais dela viajaram e ficamos em três casais de namorados em casa. A irmã dela com o namorado, e uma amiga nossa com o namorado. Os três casais competiam pra saber que era mais doido na putaria. Ela simplesmente levantou, me puxou pela mão e disse: “já que ninguém toma iniciativa, eu vou pro meu quarto transar com meu namorado” …e foi a transa mais doida de todas.

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