Atentado ao pudor

Experiência em ônibus lotado com uma desconhecida

ATENTADO AO PUDOR

Todos os dias era a mesma rotina. Saia de casa as seis horas, ônibus lotado onde íamos espremidos por longos 50 minutos. Chegava ao trabalho cansado.
Aquela sexta feira foi diferente, ainda no ponto do ônibus notei aquela menina, aparentava uns 16 anos, saia estampada leve que esvoaçava quando o vento batia, deixando ver um pedaço de sua coxa que ela teimava em abaixar com a mão. Sorri para ela e trocamos olhares.
O ônibus como sempre já vinha lotado, e quando ela subiu foi para o fundo do coletivo e eu imediatamente a segui, colocando-me atras dela. Começou ai um jogo de sedução. Ela segurava o corrimão do teto com a mão e eu delicadamente encostei minha mão na dela, e o ônibus começou a andar.
O ônibus estava lotado e na minhas costas uma senhora com um garotinho que me empurrava fazendo que eu encostasse mais sobre a garota, e para minha surpresa ela colocou a mão sobre a minha no corrimão do ônibus. Mais um solavanco e meu pau encostou naquela bundinha e meus pensamentos turbinaram fazendo meu pau ficar duro imediatamente.
Quase entrei em pânico mas ela empurrou mais seu corpo para trás delicadamente e eu reclinei o joelho de forma que este encostasse entre as pernas dela. Nesse momento meu tesão era total, e eu soprei levemente o pescoço fazendo com que ela se encolhesse de arrepio. Nesse momento meu pau já estava totalmente roçando aquela bundinha maravilhosa e eu discretamente desci minha mão e alisei aquelas coxas por cima do vestido enquanto aproveitava o balanço do ônibus para esfregar meu pau que a esta hora parecia que ia estourar.
Fiz a maior loucura, enfiei a outra mão por baixo da saia e alcancei sua bocetinha que já estava toda molhada e nesse momento senti um jorro de esperma a molhar-me as calças.
Um grito ecoou dentro do ônibus que paralisou a todos.
– Tarado – olha o tarado! Gritava uma senhora que estava atras de mim.
Foi um turbilhão com gente me agarrando, outros me socando e a menina desapareceu.
Hoje escrevo estas memorias da cadeia onde estou preso por atentado ao pudor;

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