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Adoção, um ato de amor cap. 02

1586 palavras | 19 |4.77
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E adoção saiu! Ricardo e Bernardo descobrirão muitos… Prazeres em comum.

Um adendo: não desisti da outra saga. Este findi será publicado o terceiro capítulo.

Caros leitores, continuando a saga do Ricardo e do Bernardo. As coisas vão esquentar agora! Prepare o pulso e vamos lá:

No capítulo anterior…
… E depois de algumas semanas solicitei a concessão da guarda provisória.

As visitas ao Bernardo seguiram por mais 45 dias ainda. A cada visita, o ritual era repetido: eu levava um livro infantil e líamos ao pé da árvore, e Bernardo se mostrava cada vez mais um poço sem fundo de carência. Ele se sentava no meio das minhas pernas e eu o abraçava e invariavelmente minha mão ia parar no pintinho. Até que um dia..
Tio..
Fala meu amor.
Posso te pedir uma coisa?
Claro! O que tu quiser bê.
Põe a mão dentro do meu calção e faz carinho em mim? Eu prometo que fico bem quietinho.
Olhei para os lados. Não havia ninguém, as outras crianças estavam no pátio da frente. Quando dei por mim, meus dedos estavam agarrando o pintinho duro de Bernardo pele com pele. Iniciei uma punhetinha com dois dedos, Bernardo recostou a cabeça no meu peito e ficou ali curtindo aquele ato proibido e perigoso. Quando parei ele, com uma cara de pau tremenda me olhou e disse:
Parou? Tava bom! Continua por favor!
Bê, aqui não. É muito arriscado. Quando tu tiver lá em casa vamos fazer isto e muito mais, mas em segurança, sem ninguém ver.
É quando eu vou morar contigo?
Em breve. E falando nisso, hoje é nossa última visita. Vou sair daqui e fazer o pedido da tua guarda, daí tenho que esperar o juiz decidir. Enquanto te espero, não poderei te ver. Mas são só alguns dias tá?
Ah… mas eu não quero que tu vá!
Disse isto e começou a chorar. Abracei o e expliquei que era necessário, que em breve ele ia me ter pro resto da vida. Ele ficou bem sentido, mas entendeu.
Fiz o pedido. Uma semana e nada. 15 dias e nada. 20 dias e nada. Juliana me ligou desesperada informado que Bernardo estava de novo na bolha de tristeza, apático, não queria nem sair da cama e dizia que eu tinha abandonado ele. Foi de partir o coração. Até que no vigésimo sétimo dia saiu a decisão. Meu advogado ligou avisando que a audiência seria dali a três dias e que o juiz decidiria após ouvir-me. No dia marcado, eu vestia meu melhor terno e estava extremamente ansioso. A audiência começou, o parecer das técnicas do judiciário foi favorável, o parecer do MP também e chegou a minha vez de falar.
Então senhor Ricardo, o senhor tem certeza de que quer esta criança?
É tudo o que eu mais quero, doutor. Bernardo é o menino perfeito para mim. Já o amo e quero dar tudo o que ele precisar, principalmente educação e amor.
O senhor está ciente das dificuldades da criança?
Estou, doutor, e já estou em busca de um psicólogo que o atenda. Tenho o orçamento bastante elástico, o que me permite escolher um profissional renomado. Darei o melhor para Bernardo.
Entendo. Bem, eu acompanhei o seu caso e estou satisfeito com o desfecho. Então, eu, na condição de magistrado e no uso da jurisdição atribuída a mim pela lei, concedo a guarda do menor Bernardo ao Senhor Ricardo Teixeira. Parabéns senhor Ricardo, agora o senhor é pai!
Ainda tive que aguardar duas horas pela confecção do termo de guarda, e saí do foro direto para o abrigo. Chovia cântaros de água. Cheguei, toquei o interfone e Juliana me recebeu radiante. Ela já havia sido informada pela vara, mas não conseguira convencer Bernardo a sair da cama. Segundo ela, os últimos dias tinham sido terríveis. Perguntei a ela se poderia ser eu a dar a notícia pra ele e ela aceitou. Encaminhou-me ao quarto dos meninos e encontrei Bernardo em sua cama, olhando para o nada. Abaixei-me perto da sua cabeça e ele olhou-me com olhos frios.
Oi bê?
Sai. Eu não quero tu. Tu me abandonou aqui!
Bê, eu disse que voltaria pra te buscar. E hoje é o dia. Hoje tu vai pra casa comigo.
ele meio que se levantou e olhou-me com olhos interrogadores. Esfregou os olhos e me perguntou:
Como assim? Eu posso ir contigo tio?
Agora pode Bê. A partir de hoje você vai morar comigo. Vai sair por aquela porta e não vai voltar mais. A partir de agora, tu é meu filhote.
Sério? Sério mesmo?
Ele sorriu por entre as lágrimas e se atirou no meu pescoço, e me encheu de beijos. Apertei-o num abraço e lhe disse pra arrumar suas coisas, coisa que Juliana já estava fazendo. Ele sorria, sorria o sorriso mais lindo do mundo. Na saída, deu um abraço demorado em Juliana e derramou algumas lágrimas. Ficou embasbacado quando viu meu Cayman e sentou-se ao meu lado. Na estrada ele veio conversando sobre tudo que aconteceu enquanto não pude vê-lo e quando peguei um retão, pisei fundo só para vê-lo colar as costinhas no banco. Ele gargalhou muito e quando chegamos ao meu condomínio, ele olhava tudo com olhos curiosos. Subi os 12 andares com ele no colo até meu apartamento e entramos.
Então Bê, chegamos. É aqui que tu vai morar daqui pra frente.
É lindo!
Vamos conhecer o teu quarto?
Eu tenho um quarto?
Tem sim. Preparei especialmente pra você. Vamos ver?
Quando chegou ao quarto, ele deu gritinhos de alegria. Havia tudo o que uma criança pode sonhar: uma cama em formato de avião, um guarda-roupas com dezenas de peças novas, uma escrivaninha com um notebook Avell de última geração, e brinquedos, muitos brinquedos. Ele olhava e mexia em tudo, até que se sentou na cama e fechou a cara. Percebi algo e perguntei:
O que foi Bê? Não gostou do quarto?
Gostei.. Mas é que… que…
Pode falar Bê, não vou ficar bravo.
É que eu queria dormir contigo, tio.
ajoelhei aos pés dele, peguei suas mãos e depositei beijos. Fiz um carinho no rosto dele e disse.
Bê, este quarto é pra tu guardar as tuas coisas. Mas se tu quer dormir comigo, tudo bem. Pode dormir todo dia.
Todos os dias? Posso mesmo?
Claro! Agora tu é meu filho e vou te dar todo o carinho que tu quiser. E tu é meu filhote agora, vou te chamar assim. Tu podes me chamar de pai?
Tá bom.. Pai. Acho que vai demorar um pouquinho pra eu me acostumar. Pai..
Fala meu amorzinho!
Tu me disse uma vez que a gente quando fosse morar junto ia brincar.. Daquelas coisas. A gente vai mesmo?
A hora que tu quiser.
posso fazer uma coisa?
Pode. O que?
Levanta.
Fiquei em pé na frente dele e ele me abraçou. E esfregou o nariz no meu pau, que começou a ficar duro. Ele viu, sorriu e começou a abrir meu cinto. Puxou o fecho e puxou minha calça e cueca pra baixo. O pau pulou meio duro e ele olhou e sorriu. Deu um beijo e me disse:
É grande. Mas é menor que o do meu pai antigo.
E é teu. Pode fazer o que quiser com ele.
Posso mesmo?
Pode.
Então vou te mostrar uma coisa.
É começou a me punhetar. Logo eu estava igual ferro, ele sorriu e começou a chupar a cabeça. Chupava com mestria, descia de um lado e subia do outro, lambia a fenda da cabecinha e massageava minhas bolas. Eu comecei a gemer e a fazer carinho nos cabelos dele e disse:
Isto é muito bom filhote. Onde você aprendeu?
Com meu pai antigo. Eu fazia todo dia quando ele chegava do trabalho.
Quando começou?
Não lembro. Sempre fiz com ele, desde pequeno.
É você gosta?
Gosto. Muito!
Então todo dia tu vai fazer comigo. Até mais de uma vez por dia.
Então tá. Vai me dar leitinho, papai?
Vou.
Tá bom então.
É seguiu chupando. Eu estava nas nuvens. Bernardo chupava com desenvoltura de um profissional. Ali compreendi que adotar Bernardo foi a melhor decisão que tomei. Nosso futuro seria maravilhoso!
Quando estava perto de gozar, avisei ele, mas ele ignorou e continuou me dando a melhor mamada da vida. Bernardo chupava e punhetava, e na hora H ele parou e me deixou esporrar bem no fundo da sua garganta. Ele se esgasgou um pouco e tossiu porra, e ficou com a cara toda suja. Eu ri da situação e lhe disse:
Aí sim né filhote! Tá todo sujo. Agora vai ter que tomar banho.
Eu não gosto de tomar banho.
Mas vai. E quando terminar, vai por esta camisa aqui. agora vai tirar do a roupa e vai pro chuveiro enquanto eu preparo o jantar.
Tá bom pai.
alcancei pra ele a camiseta de manga longa com a frase “sou só do papai” e ele perguntou:
É o resto do pijama?
Na na não. Quero tu só com esta camiseta.
Porquê?
Porquê tenho planos pra esta noite. Vamos brincar de novo mais tarde
ele me deu um sorriso safadinho e foi para o banheiro.

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19 Comentários

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  • Responder Juli ID:1ekpit674gi3

    Delícia..

  • Responder Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

    Continue

  • Responder Alex1990 ID:enmtjmkfz

    Continua por favor

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Muito bom!

  • Responder ..... ID:16d45lz0hrk

    Parte 3!! Já tô doido pra ver o desenrolar disso

  • Responder Feghhhr ID:w72k6vm2

    Ei faz Golden shower! Mija na boca dele!

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    que tesão!! muito gostoso imaginar como vai ser ativa a vida sexual dessa criancinha agora que tá morando com um pedófilo!

    • comedor ID:3ynzgpwmoib

      queria uma criancinha pra dar mama e alimentar com leite

  • Responder Criança merece rola ID:g3ipop4m3

    Muito bom, continue por favor

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu nao encarava a situação nao, acho que se ele fosse normal tudo bem mas ele precisaa de uma tratamento

    • LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

      Estranho. Pelo que vejo nos comentários dos contos, os caras querem crianças safadas. E a psicologia oferece muito pouco tratamento pra transtornos sexuais severos.

    • bby fcker ID:3ynzgpwmoib

      tratamento dele é leite do pai

  • Responder LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

    Exagerado é como quase todos os contos daqui. Mas faz parte. Logo vem a parte 3

    • anonimo ID:7xbwhotghm

      e que ninguem nunca visitou um lar d crianca se visitasse saberia a realidade e a carencia das meninas e meninos que la vivem.

  • Responder advgado pai ID:7xbwhotghm

    carac s a adtivo de 2 meninas a 3anos cara n tem cosa igual.tenho 2 filhas lindas na rua e 2 puta na cama que me completa.continua

    • NegroGato ID:8kqv5lepd2

      Uau, quais as idades? O que elas fazem?!

  • Responder Mk8 ID:on9190lqrj

    Pode ser exagerado, mas rh uma temática q nunca vi. A história eh boa! Vle

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym3

    Continua

  • Responder Normal ID:gqblcfrd4

    Bizarro