A humilhação de ser corno foi minha realização

Casei com Nayra contrariando meus pais que diziam que ela não seria diferente da mãe dela festeira e interesseira que vivia rodeada de homens que só queriam fuder por fuder e nada mais, ainda por cima moravam de aluguel, alí todos sabiam que em volta dos 14 anos Nayra começou a sair com os mesmos homens que sua mãe estava se envolvendo sem que ela soubesse e teve inúmeras aventuras com suas amigas e diversos homens em sítios.
Bom depois de um namoro escondido e muito conturbado nos casamos mesmo com claras evidências de que era puro interesse mesmo que eu acabei usando como vantagem em cima da minha concorrência e meu pai me ofereceu uma casa como presente já que no fim ele ficou satisfeito porque segundo ele eu era muito afeminado, por muitas vezes eu quase apanhei pra ter uma postura mais viril, e lá iniciamos nossa vida de casados mas em poucos meses ela me convenceu a deixar sua mãe morar conosco, eu era feliz fazendo todos os gostos dela mas era como se ainda faltasse algo entre nós.
Nayra é uma linda jovem de 22 anos branca de cabelo preto e longo com olhos azulados seus lábios carnudos e enorme sorriso eram motivo de inveja pra suas amigas assim como seu corpo perfeito com seios médios e uma bunda bem empinada, ela é do tipo quase gordinha mas é toda durinha e sem marcas toda cheia de energia com uma alegria enorme, eu tenho 28 anos sou branco sem nenhum porte atlético mas eu era muito ativo em casa e no trabalho, nunca tive problemas em nossas relações a não ser por ela nunca deixar eu colocar no seu buraco, cheguei tentar ir de surpresa mas ela sempre ficava irada e quase acabava com o clima, fora isso ela era muito fogosa, sua mãe é a versão mais velha dela e é daquelas que se recusa a ser parecer uma pessoa velha, ela gosta de mostrar bastante seu corpo principalmente o decote e a bunda que na verdade era um mulherão em seus 41 anos com tudo em cima.
Meus pais resolveram voltar pra terra deles e eu fiquei sozinho em Manaus assumindo uma loja de eletrônico no centro que era deles e tinha um bom faturamento o que me deixou mais atarefado no dia a dia mas também melhorou bastante minhas finanças, eu bancava a farra da minha sogra dona Márcia só pra agradar Nayra que tinha sua mãe como rainha e qualquer coisa que eu reclamasse da mãe dela a afetava também, então pra não ter guerra em casa e ter uma bucetinha bem gostosinha eu tinha que fazer isso.
Dona Márcia conheceu seu Roberto um senhor negro todo metido a esperto e garotão da mesma idade que ela, eles iniciam um namoro que de cara deu pra perceber que ele era um verdadeiro pinguço e gigolô, embora não fosse da minha conta isso, só fiquei preocupado porque era eu quem o dava dinheiro que ela gastava com ele nas festas, o miserável não tinha onde cair morto e era cheio de pinta de playboy, ele é alto com um corpo bem cuidado careca e sem barba com um estilo pagodeiro metido a professor de dança que segundo minha sogra ele era disputadíssimo nas festas, em poucos dias ele começou a vir com sua malandragem pra querer dormir com ela em casa, fui fazendo vista grossa e quando menos pensei eu já estava gostando das palhaçada dele dentro de casa e Nayra também se divertia bastante mas eu tinha o pé atrás com isso e ficava sempre atento com a aproximação repentina deles o que não adianta pois eu mesmo comecei a pedir pra Nayra deixar ele nos lugares pra pagar umas contas pra mim já que eu não tinha tempo, apesar dele ser como era, Roberto era muito reservado sobre a vida pessoal dele mas ele começou a revelar umas coisas pra mim do tipo como ele conheceu dona Márcia, ele foi confessando que não era ele o favorito dela nas festas mas sim outros três amigos dele que iam pra casa de uma amiga dela onde faziam o maior bacanal e foi me mostrando fotos no celular dele, dona Márcia era gostosa mais meu extinto de corno se revelou ali e foi falando mais alto a cada imagem sem que eu soubesse o que realmente era aquele sentimento onde eu fiquei abismado admirando o tamanho de rola que aqueles filhos da mãe tinham, eram todos anormais e as velharadas que também eram gostosas como minha sogra fazendo a maior festa com eles, aquilo me dava tanto tesão que naquela noite arrisquei fazer anal em Nayra que dessa vez não reclamou e nem recusa minha invertida certeira de ladinho no seu buraco, me senti realizado naquele dia.
Mas a surpresa maior víria depois de algumas semanas onde num domingo depois de trabalhar ficando na loja até o meio dia fui relaxar dormindo a tarde enquanto dona Márcia e Nayra estavam se bronzeando perto da piscina, já era quase 15:30hr quando me levantei pois eu sabia que minha sogra iria ter um compromisso e que provavelmente eu iria levá-la até o local, olhei pela janela e elas ainda estavam lá com seus biquínis cavados e minúsculos com Roberto fazendo a alegria delas com suas histórias tomando cerveja, ele sentou do lado de Márcia ficando de frente pra Nayra, ninguém me via por causa do vidro fumê mais eu já ia descer pra me juntar com eles, mas devido ao calor fiquei com preguiça de sair do ar-condicionado, dona Márcia saiu depois de ver as horas deixando eles sozinhos vi Roberto olhando pra dentro de casa e logo pegou nos peitos de Nayra que não recusa os apertos que ele estava fazendo, ela estava com um sorriso enorme sussurrando alguma coisa, ouvi minha sogra andando pelo corredor entrando no quarto dela e depois de olhar bastante pra dentro de casa Roberto fez uma coisa mais ousada ainda, ele apertou a buceta dela com os dedos pra sentir como era carnuda e macia, Nayra olha pra ele apertando os olhos e balança a cabeça tirando a mão dele com a maior calma mas ele tornou a pegar e vi a hora eles se beijarem, eu não sei porque eu estava travado com o coração quase saindo pela boca e com o pau duro e latejando, o auge foi ele meter a mão dentro da calcinha dela e ficar mexendo fazendo ela se contorcer todinha tentando se conter segurando na cadeira, ficou bem visível que tinha dedo indo bem fundo alí, eu não aguento olhar mais e me deitei na cama tremendo de nervoso me acabando numa punheta violenta, era uma coisa até que engraçada eu não ter a menor raiva deles, ao invés disso passei a criar motivos para que eles andassem juntos mais e mais vezes, mas eu não posso negar que Nayra também era esperta me satisfazendo de todas as formas na cama, de tanto prestar atenção neles agora eu estava dando pequenos flagrantes sem querer neles e geralmente eram breves sarradas, a cada dia estava ficando difícil eles disfarçar o óbvio, eu forçava estar inocente da situação mas tinha hora que eu mesmo saia de perto todo constrangido, e numa brincadeira e outra fui fazendo insinuações sexuais entre eles quando um deles não estava por perto pra mostrar que eu tinha plena noção do que estava acontecendo e foi justamente em outro domingo que graças a iniciativa de Roberto eu assumiria definitivamente a minha condição.
Não era um domingo qualquer pois viriam dois feriados seguidos na segunda e na quarta, pra completar minha sogra iria passar a semana inteira em outra cidade com seus parentes longe de Manaus, Roberto não iria porque arrumou uma briga semanas atrás com alguns homens da família dela justamente pela mesma situação que eu estava gostando de ter dentro de casa, ainda estava anoitecendo quando ficamos sozinhos os três ali dentro de casa e Nayra queria sair mas o tempo estava fechando prometendo chover bastante, ficamos em casa e Roberto parecia muito inquieto como se fosse uma ansiedade consumindo ele por dentro, Nayra estava me dando muita atenção sentada no meu colo mas também não escondia a alegria de brincar com ele e eu comecei a passar a mão dentro da perna dela querendo subir na mão boba e ele olha fixamente vendo claramente que eu estava olhando pra ele, Nayra de vez em quando afasta minha mão mas eu volto de novo, eu nem lembro o que estava passando na tv mas todos nós estamos fingindo assistir e Nayra se levantou pra fazer um lanche pra nós e Roberto parecia muito interessado em falar alguma coisa comigo e eu fui levando na boa até que ele perguntou se eu curtia uma farra diferente sem compromisso entre amigos, mesmo sabendo do que se tratava eu pedi pra ele ser mais claro, Roberto cheio de suas ladainhas foi dizendo como me respeita e diz que se eu fosse outro já teria expulsado ele de casa, alí ele revelou que tinha um caso com Nayra na maior cara de pau e com toda sua ginga de malandro ele foi dizendo que aquilo poderia ser algo benéfico pra todos nós já que eu não ia criar treta pois seria uma brincadeira divertida entre amigos sem que mais ninguém soubesse, aquilo foi tão rápido que eu comecei a rir sem oferecer resistência a oferta dele pois realmente era a coisa que eu mais desejava fazer, fui dizendo que era pra ele ir com calma que pois por mim rolaria sim essa brincadeira mais eu não sabia a reação dela, então ele todo animado diz que isso já era com ele e apertou a minha mão, ele se levantou e foi até a cozinha e em poucos instantes fui lá e peguei ele encoxando ela sussurrando no ouvido e quando ela me viu tenta afastar mas ele disse que era verdade aquilo que ele estava falando pra ela e pede pra eu confirmar, pra descontrair pedi pra ele dizer o que era e ele diz “tú não aceitou uma foda entre nós três se ela aceitasse também?” Confirmei sem pensar e fui abraçando ela dizendo que realmente seria legal ter o nosso segredinho de aventura, ela chamou a gente de tarado sem vergonha mas estava se acabando de rir em seu sorriso enorme, beijei ela com Roberto ainda abraçado e alí ela se solta de vez dizendo que ia acabar com nós dois, primeiro fizemos o nosso lanche numa felicidade grande e fomos juntos pro quarto, Nayra foi a primeira a tirar a roupa e ainda deu uma voltinha se mostrando pra nós dois enquanto a gente tirava a nossa, foi estranhamente gostoso ficar pelado nós três ali e Nayra foi se abaixando na nossa frente pegando em nossas rolas que aliás a dele parecia ser bem maior pessoalmente e que não estava totalmente dura já e já sendo o dobro da minha que tinha 14cm mas não me intimidei com ele, Nayra usou as duas mãos pra segurar e esfolar liberando a chapeleta e foi logo chupando com muita calma e delicadeza, quando ela começou a chupar o meu ela engolia tudo sem nenhum problema e só precisa de uma mão pra envolver tudo, Nayra estava se mostrando uma profissional em boquete como eu nunca vi em anos de casamento, Roberto foi se soltando puxando a cabeça dela mandando ela chupar gostoso o pau dele e eu fiz o mesmo, riamos juntos vendo a satisfação dela que foi ficando toda lambuzada de saliva escorrendo pelo queixo, então deu a honraria pra Roberto de ser o primeiro a fuder e ele vai sem questionar enquanto ela se deita com as pernas abertas e ele diz que vai primeiro chupar aquela delícia de buceta, pra não ficar de fora fui pelo lado pra ela me chupar enquanto isso, Roberto estava literalmente devorando sua xana enquanto ela gemia com minha rola em sua boca, vejo que estou tirando o seu momento de prazer e me afastei deixando ela livre pra se acomodar e segurar na cabeça dele, Roberto queria judiar dela e foi chupando sem parar e do nada meteu o dedo e foi mexendo fazendo ela urrar esbravejando dizendo palavrões que nunca ouvi ela falando mas sempre pedindo pra ele não parar e ir mais rápido, chegou o momento que parecia que Roberto estava erguendo Nayra pela buceta dela de tão intenso que ele masturbava ela que sem um ato de sexo propriamente dito teve um orgasmo explosivo, vi o rosto dela vermelho com veias prestes a estourar no seu pescoço e um esguicho cristalino jorrando entre os dedos dele enquanto ela se contorce toda revirando os olhos agarrando o braço dele, Roberto queria continuar mas ela em suas últimas forças se livra ficando de lado dando os últimos espasmos, nesse tempo todo eu assistia tudo apertando meu pau e fui dá um forte abraço nela que ne pediu pra chupar a buceta dela e como ela tinha acabado de gozar fui sem medo mas esqueci de que Roberto tinha acabado de fazer isso, eu nunca chupei a buceta dela tão melada da forma que estava e pulsa forte como se fosse uma respiração profunda, ela estava com muito tesão mesmo, Roberto foi entrando no meio me afastando e pede pra eu olhar uma coisa, ele abriu a buceta dela com os dedos e cuspiu bem no fundo e meteu três dedos, lembro que fez um som melado bem gostoso de ouvir e sem que ele tirasse os dedos fui lambendo o cú dela que pisca sem parar pra nós, Nayra então pede pra eu fuder gostoso sua xana e fui pra cima dela sem pensar duas vezes, eu não lembro se alguma vez foi tão fácil meter naquela gruta, minha rola foi engolida por inteiro e fui socando feito louco, Roberto me empurra na costa dizendo “fode, fode, é pra fuder mesmo, fode porra” Nayra e eu riamos com nossas bocas colados uma na outra mas não nos beijávamos, era um sentindo o bafo do outro, até que Roberto diz que era a vez dele e eu mesmo no auge da meteção sai de cima dela, Roberto fez umas graças usando sua rola pra bater na testa da sua racha e foi esfregando e empurrando sem penetrar fazendo ela querer se erguer pra ter aquele mastro escuro que parecia ser feito de puro músculo anabolizado dentro dela, quando Roberto enfiou mesmo ela deu um gritinho bem agudo e logo se resplandeceu a satisfação no rosto dela, assim como eu Roberto socava com vontade e com ele fazendo isso ela não resistiu e começou a gemer bem alto, Roberto não tinha pena era como se ele estivesse dando uma punição nela, suas virilhas batem forte e aquele barulho melado tomou conta do lugar, Nayra deu uma chave de perna nele e do nada eles se beijam ardentemente com Roberto fazendo um charme de beijo mostrando pra mim que era mesmo de língua, tudo pra mim era de um tesão enorme e como outra vez ele me deu a vez fui pra cima dela e senti apenas um canal sem pressão no meu pau, a buceta dela estava tão folgada que meu saco parecia que ia entrar junto em cada estocada, Nayra que até o momento estava apenas gemendo sem falar nada disse “me fode seu corno” ri e olhei pra Roberto que me deu um forte tapa na bunda dizendo “fode caralho” foi um pouco constrangedor mas muito gostoso, então vi que eu estava prestes a gozar e sai de cima dela porque se eu gozasse ia perder a ereção.
Roberto assumiu de novo e dessa vez muda a posição deixando ela por cima, então Nayra entrou em transe conforme cavalga e chegou a parecer que ela estava metendo nele com suas reboladas, eles fazem sinais um pro outro pra olhar como eu estava olhando pra eles e riam de mim sabendo que eu estava vendo como se quisessem mostrar toda safadeza deles e me humilhar mesmo, fato que se confirma quando Nayra me chamou ele saiu e fui me deitar no lugar dele e antes de sentar no meu pau ela subiu pra esfregar a buceta dela na minha cara, aproveitei pra chupar ela todinha e ouvi os risos deles e Roberto manda ela me sufocar com sua xota toda vez esfolada e melecada, minha cara ficou muito melada e foi muito gostoso aquilo, Nayra enfim engoliu meu pau com sua buceta e rebola da mesma forma que fez com ele, sofri tentando me segurar mas não teve jeito e gozei, eles deram uma verdadeira gargalhada com meu gozo e Nayra agarrando com suas unhas no meu peito diz que era por isso que ela procura outros machos pra comer ela, nisso ela me deu um tapa na cara e eu pedi mais outro e ela me atende me chamando de corno, Roberto não foi fuder em seguida e ficamos rindo muito deitados e Roberto também começou a entrar nessa onda de me chamar corno e chifrudo com suas piadinhas mas ali mesmo ele se desculpa dizendo que era brincadeira, alí de forma descontraída aceito tudo rindo com eles, foi revelado que Roberto só passou a comer Nayra depois que ele pegou ela trepando com um dos seguranças da portaria do nosso condomínio naquela mesma cama e juntos fuderam ela de tudo o que era jeito, Nayra confirma de que foi muito gostoso e que fazia tempo que ela não fudia com dois homens ao mesmo tempo, com uma surpresa perguntei se ela me traia muito e ela diz que sempre me traiu principalmente com Sebastião que era pai de uma grande amiga dela, conforme Roberto detalha outras fodas Nayra dava cada gargalhada sem soltar meu pau que foi endurecendo de novo, Roberto vendo que estava falando demais passou por cima de mim e ficou sobre ela e disse que ia arrombar o cú dela mas foi metendo na buceta dela ain e os dois namoram do meu lado com muita pegação e olham pra mim de vez em quando dando risadas, eles queriam me humilhar mesmo e eu estava adorando ser uma plateia participativa deles, me levantei pra fechar a janela direito pois está caindo um temporal daqueles deixando o clima e o momento ainda mais gostoso, com aquela pequena distância olhei pra eles e era uma visão maravilhosa do quadril dele movimentando enquanto soca na buceta dela enquanto ela geme e beija ele, fiquei tão atento na bunda dele movimentado sem parar que nem percebi eles me olham rindo até que Nayra diz “pisca cacete” foi na hora que eu acordei e fui me deitando do lado deles e Roberto foi ficando muito agressivo em sua estocadas chamando ela de puta vagabunda e outras coisas que davam muito tesão de ouvir e com fúria nos olhos ele fala pra mim “é assim que ela gosta ó” ele mete rápido e sem pena ela geme aos gritos, do lado deles eu comecei a bater uma punheta louca e Roberto me provoca dizendo que ia fazer de mim o maior corno de Manaus e que eu estava vendo como Nayra era de verdade um puta sem vergonha, ele dizia “olha como eu meto na vagabunda da tua mulher olha como essa puta gosta do meu pau dentro dela olha olha só” em êxtase profundo ela diz que ele tem um pau gostoso e chama ele picão preto pedindo pra ele fuder mais forte, Roberto parecia que ia quebrar a cama ao meio com suas bombadas, mas ele para pra respirar direito e depois de alguns beijos ele se levantou e foi na gaveta pegar meu tubo de lubrificante, o desgraçado foi direto nele sem nem perguntar se tinha ou onde estava, depois de tudo fiquei sobre ela fazendo carinho nela e beijando e ele balançou a rola dele bem perto da minha cara e meteu na boca dela sem avisar nada e só afastei um pouco minha cabeça enquanto ele faz pequenos empurrões dizendo que ia arrombar as pregas do cú dela, Nayra parou de chupar um instante só pra me olhar e achar graça do que ele falou, Roberto já está bem confiante e com mais audácia pro meu lado e diz, “tá olhando muito pra minha rola quer provar também é?” Ele empurra na minha boca e afasto minha cabeça pro lado rindo sem graça e Nayra força minha cabeça dizendo pra eu chupar, ela agarrou meu cabelo com força pra virar meu rosto e pra não ficar uma coisa chata acabei abrindo a boca, minha intenção era só dá uma pequena sugada na cabecinha mas Roberto empurra bem no fundo da minha goela, fiquei sem poder de ação com os dois segurando forte pra eu não sair fiquei apenas ouvindo suas risadas até ela me empurra pra sair de cima dela e vai se deitando sobre mim me deixando com cabeça quase fora da cama ficando na posição de 69, segurei no quadril dela e senti a boca dela engolir meu pau e claro que eu comecei a chupar a buceta dela, vi Roberto que estava de pé se aproximar e vai metendo na buceta dela sem pedir licença e mesmo com baixa visibilidade fiquei vendo o pau dele entrar e sair numa distância milimétrica dos meus olhos, mas ele não demorou nada alí, Roberto se afastou e lambeu o cú dela e começou a meter o dedo que estava melado de lubrificante e usou também pra untar sua rola, ele foi metendo e senti os dentes de Nayra apertar no toco do meu pau, de início pensei que seria uma coisa mais sofrida mais pelo jeito Nayra já estava acostumada, ele vai empurrando e conforme entra eu só escuto um pequeno choro dela sem parar de chupar meu pau, Roberto logo começou a socar e tudo foi mudando, Nayra começou a gemer bem alto toda chorosa e eu comecei a chupar a buceta dela que estava rolando na minha cara, teve momento que ficou difícil pra mim respirar mas estava muito gostoso aquilo, vi o buraco do cú dela entrar e sair conforme o movimento dele, Roberto tirou pra me mostrar o rombo e vi uma cratera formada entre as nádegas dela ele continua socando e com a boca dela no meu pau acabei gozando, Nayra que nunca gostou de sentir o gosto de gala, bom pelo menos eu ela nunca deixou eu gozar dentro, ela engoliu tudo e ainda lambeu toda minha rola, agora eu estava apenas assistindo Roberto esfolar o cú dela bem de perto, ele socou tanto que aos poucos ela foi indo pra frente e o saco dele esfrega em todo meu rosto até que ele mudou o jeito de socar indo bem fundo e disse que ia gozar, só que ele me pegou de surpresa tirando seu pau jorrando porra gosmenta e quente no meu rosto todo que me deixou totalmente cego, senti ele punhetar encostando a cabeça do pau dele nos meus lábios de forma involuntária acabei abrindo a boca deixando ele brincar com sua rola me fazendo sentir aquele sabor de porra que de uma certa forma era refrescante, ele pediu pra Nayra ver como eu estava e só ouvi as risadas insanas deles sem me deixar limpar os olhos até que ouvi o click de celular batendo foto, me virei na cama pedindo pra parar esfreguei o rosto no lençol pra me limpar e abri os olhos vendo que os dois estão apontando o celular pra mim, Roberto veio me abraçar e disse que era só uma lembrancinha do primeiro dia da nossa festa particular.
A noite estava apenas iniciando e eu já estava exausto.

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