Não sei como explicar… todavia aconteceu IX

Nesse dia 07/08 decidimos, eu e meu marido, que receberíamos nosso amigo para mais um dia de prazer. Meu marido pediu, eu ousei mais que o pedido.

De acordo com o que ouvi de meu marido pensei: ele quer de mim mais ousadia, alguma coisa que fizesse aumentar ainda mais seu grau de satisfação, seu libido. Não tinha nada preparado para isso além do churrasco, já que ele pediu atendi, de acordo com minha vontade. Deixando meu marido na área para acender a churrasqueira, entrei com Marcos. Ficamos, na cozinha, nus da cintura para baixo. Encostei na janela que da para área, olhando pro meu marido enquanto Marcos saboreava minha boceta fiz ele saber o que acontecia. Os olhos de meu marido pareciam brilhar. Levantei Marcos. Ainda pegando-o pelo braço fui a geladeira com ele encostando a vara em minha bunda. Peguei a carne, a linguiça, o queijo, o pão de alho. Depositei a carne na pia para cortar em bife. Sempre puxando Marcos, levei até a janela o pão, a linguiça e o queijo. Virando pra ele disse: encosta bem em mim e não saia. Ajeitei-o do meu lado esquerdo, seu corpo encostou na minha coxa e lado da bunda. Chamei meu marido. Marcos arregalou os olhos fez menção de sair. Segurei sua vara e baixinho: fica. Meu marido veio, pela janela entreguei as coisas pra ele. Procurando não se aproximar muito perguntou: e a carne ? Daqui a pouco, falei. Assim que ele pegou tudo, abaixei minha mão esquerda e apertei a vara de Marcos meio amolecida. Meu marido deu uns três passos, virou e perguntou: querem cerveja ? Está geladinha. Queremos sim amor, me dá aqui mesmo pela janela. Ele foi enquanto eu punhetava Marcos. Olhei pra ele e esbocei um sorriso. Achei que ele tremia. Recebi as duas latinhas, agradeci. De onde estava, meu marido só nos via do peito pra cima pois estávamos encostados na parede da janela. Voltou para churrasqueira. Marcos parecendo nervoso, abriu o lacre e sorveu avidamente quase toda cerveja. Olhou-me fixamente e disse: você é maravilhosamente louca, muito louca. Empurrei levemente seu corpo para sair do campo de visão de Ferreira, esperei que meu marido olhasse de relance. Assim que ele olhou, agachei e mamei Marcos que ficou sem resistência alguma. Eu tinha tudo sobre meu controle sobre os dois. Levantei, olhei para fora, meu marido olhava. Passei a mão direita na boca, dando entender ao marido o que fizera e disse: vou cortar a carne. Meu marido só disse: tá bom. Marcos estava ruborizado. Dei um bom gole de cerveja, saí da frente da janela, encostei Marcos na parede e tasquei um beijo gelado, colocando e esfregando sua vara entre minhas coxas. Sussurrei em seu ouvido: vamos fazer igual da outra vez. Pela primeira vez ouvi dele: pode dar merda. Não vai não, disse, não vai. Passei creme na sua vara, na minha boceta, encostei na janela, puxei os braços de Marcos para minha cintura, empinei a bunda. Marcos pincelou e foi entrando na minha boceta. Baixinho disse: devagar, devagar quero sentir tudo. Marcos entrou e parou saboreando. De onde estava meu marido olhando fez mímica com a boca: ele tá te comendo ? Sorri e fiz que sim com a cabeça. Então, Marcos já sem pensar começou a socar em mim. Fiz questão de demonstrar para meu marido alguns pequenos solavancos da metida. Outra surpresa vindo de meu marido como uma súplica: goza, goza pra mim, fez menção de novo. Baixei minha mão, dedilhei minha boceta junto com a vara de Marcos, fechei os olhos GOZEI. Quando abri meu marido da mesma forma: gozou ? De novo fiz que sim com a cabeça. Pedi ao Marcos: saia um pouco, saia. Marcos saiu, a vara firme, dei uma chupada. Fui preparar a carne na pia, Marcos encostou a vara na minha bunda. Enquanto cortava a carne ele me sarrava com gosto sem penetrar. Coloquei a carne na tábua, peguei o sal grosso coloquei na tábua, condimentos também. Peguei minha minissaia vesti, dei uma chupada na cabeça da pica de Marcos e disse: fica aqui que vou levar as coisa para ele. Deixa a porta fechada. Quando ele abaixar você vai. Ah, não esqueça de botar a sunga. Fui ter com meu marido. Encostei com ele na churrasqueira e baixinho rsrsrs a sabatina começou. E aí, perguntou ele, como foi ? Comecei falando que estávamos nus da cintura pra baixo. Ele como se não esperasse isso disse: caramba, ele aceitou ? Amor, falei, ele está em êxtase como nós, só pensa com a vara. E você, insistiu? Sorri e disse, com tudo paixão, tudo. Ele meteu onde ? Por enquanto na boca e na boceta. Depois tem mais. Mais algumas falas de sacanagens, acomodamos as carnes, bebemos umas cervejas e Marcos saiu com a cara mais sem vergonha possível e acomodou-se na cadeira. Servi-lhe uma cerveja e meu marido: a carne está bem macia, é de boa qualidade. Eu sorrindo: de muito boa qualidade. Estava na hora do churrasco. Com imensa satisfação nos refestelamos. E eu me exibi muito pros dois. Tinha feito o que meu marido pedira, dei uma trepada com ele olhando, gozei a seu pedido com ele olhando. Controlei nosso amigo tudo que pude naquela cozinha. Ele atendeu tudo o que mandei. Satisfiz os dois nas suas vontades. As minhas eu estava guardando para mais tarde. Eu precisava ser mais ousada e eu sabia o que iria fazer com Marcos para deixa-lo a beira da loucura por mim. Meu marido já estava lá. Uma coisa me consumia, será que passa pela cabeça deles o que passa na minha. Tinha receio de perguntar mas, enorme curiosidade de saber. E isso envolvia os meus dois maravilhosos homens. (continua).

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