Vou contar como fodi a mãe do meu melhor amigo

Sou Fernando, mais conhecido como Nando, tenho 27 anos, e sempre senti tara por mulheres mais velhas, tipo coroas mesmo de preferência com mais de 50, eu trabalho de segurança em um shopping e o meu maior prazer é admirar aquelas coroas lindas e deliciosas desfilando pra lá e pra cá, já tive o prazer de comer algumas que trabalham lá, duas faxineiras casadas e muito safadas, aliás fodemos a três e foi muito bom. Já fodi a gerente de um restaurante algumas vezes e uma coroa muito linda que trabalha na administração, essa sem dúvidas a melhor de todas, mulher de um advogado que não dá mais no couro e de vez enquando ela me arrasta pra se satisfazer, 65 anos mas ganha de muita garotinha.
Tem um amigo meu de fé, dos tempos de garoto mesmo, que tem uma mãe que sempre mexeu com o meu imaginário desde novinho, bati muita punheta pensando nela, Ivone o nome dela, agora está viúva, perdeu o marido faz um tempo e está soltinha na pista, frequenta os pagodes e as rodas de samba aqui do bairro, não perde uma, e adora uma cerveja.
Mulatona tipo boazuda, já desfilou muito em escola de samba, deve ter quase seus 60, ela não conta, mas acho que tem 59 segundo uma conhecida me falou.
Encontrei Ivone numa dessas rodas da vida, ela tava com uma amiga numa mesa, cheguei sozinho e fiquei bebendo de pé pois não tinha mais lugares disponíveis, assim que ela me viu me acenou com a mão e me chamou pra sentar com elas.
Me apresentou pra amiga como amigo do filho dela, disse que me conhecia desde moleque, e que agora eu estava um homem, essas coisas, a amiga também não era de ser jogar fora, mas Ivone tava de parar o samba, toda maravilhosa.
Bebemos bem nessa noite, lá pelas duas e pouca da madruga as duas já estavam soltinhas, pra não falar chapadinhas. A amiga colou num coroa até bem arrumado e simpático, dançaram várias músicas e o coroa arrastou pra algum lugar, ela ainda se despediu antes de sumir.
Ficamos eu e a mãe do meu amigo.
Duas e quarenta da madruga Ivone diz que tá legal de cerveja e diz que quer embora, falei que tava de carro e levava ela em casa, bebi mas tava de boa, o samba era perto de nossa casa, três ruas a cima.
Chegamos na porta e quando fui beijar o rosto dela sem querer ela virou e pegou na boca, levamos aquele sustinho sem graça, ela me olhou e disse: Menino não brinca com fogo e riu.
Eu: Eu quero é me queimar nesse fogo.
Ela: Me respeita moleque, eu tenho idade pra ser sua mãe.
Eu: Tem idade mas não é, e se você quer saber eu sempre te achei muito gostosa, e sempre senti muito tesão por você, olha como você me deixa, puxei a mão dela e botei em cima da minha rola dura.
Ela segurou firme e fechou os olhos e apertou os lábios.
Faz isso comigo não garoto ela sussurrou, por que você não me convida pra entrar ? Eu posso fazer muito mais se você quiser.
Eu senti que ela tava doidinha de tesão, então arrisquei um beijo, ela não resistiu e me abraçou me beijando loucamente.
Faz tempo que eu não tenho um macho ela falou baixinho no meu ouvido, desde que fiquei viúva não sei o que é trepar, vem moleque safado, entra e me mostra o que você sabe fazer ela falou no meu ouvido, e ainda emendou se meu filho souber eu te mato.
Entramos direto pro quarto e já fomos tirando a roupa, Ivone já foi pegando minha rola e enfiando na boca, chupou desesperada, parecia faminta, sedenta por uma rola, lambeu e mamou com cara de safada e sussurrando um monte de palavrões baixinho, me deu um tesão danado, ela chupava e punhetava ao mesmo tempo, não aguentei e anunciei que ia gozar, tentei tirar da boca mas ela chupou com mais força e o gozo foi direto na garganta, ela sugou e mamou tudinho e ainda lambeu os lábios com cara de puta, depois me deu um beijo na boca com gosto da minha porra, caralho que coroa safada.
Enfiei a cabeça no meio das coxas dela, lambi tudo, as pernas e as coxas e chupei cada dedinho dos pés lindos dela, e mergulhei de boca naquela bucetona gostosa, carnuda, lábios grandes e arregaçada, um grelo que parece a cabeça de uma rola, nunca tinha visto uma buceta grande assim, chupei feito um louco, tava com um pouco de cheiro de mijo, mais eu chupei assim mesmo e me deu mais tesão ainda.
Meu pau já tava latejando novamente, abri as pernas dela e encaixei a cabeça de leve, eu tirava e botava só a cabeça, ela gemia e me arranhava todo, a buceta meladona de tesão, para com essa tortura ela sussurrou no meu ouvido, me fode de uma vez, quero ser sua puta.
Empurrei tudo pra dentro arrancando um suspiro de Ivone.
Comecei meter gostoso naquela buceta funda e larga, quase dava pra engolir meus ovos.
Não tenho uma rola tão grande, tem 17cm mas bem grossa e cabeçuda.
Ivone gemia e sussurrava, e se contorcia toda, e pedia mais e mais, isso me fode moleque safado, me fode gostoso, mata minha fome de pica, me faz de puta, isso, come essa puta, mata meu tesão moleque gostoso do caralho, vai filho da puta, você não queria me comer, então come seu puto.
Aquelas palavras só me davam mais tesão ainda e eu metia sem parar.
Ivone se tremeu toda e gritou que tava gozando, me deu uma chave de perna que quase arrancou minha rola, se tivesse alguém dormindo na casa ia acordar com os gritos.
Virei ela de rabo pra cima, coloquei um travesseiro embaixo da barriga dela pra ficar bem empinada, peguei um creme em cima da cômoda e passei no cuzinho e na cabeça da rola, abri um pouco as oernas dela e ajeitei na entradinha do anelzinho, ela soltou um gemido alto mas não mandou eu parar, a rola foi deslizando naquele cu até atolar tudo.
Aiiii que rabo gostoso, como eu sonhei comer esse rabo, bati muita punheta quando era moleque pensando nesse cu eu delirava no ouvido dela.
Você queria né safado, então come, mete nesse rabo vai puto, come meu cu seu safado, issoooo, aaiii que delícia de rola, mete no meu cu, mete, mete, mete safado, moleque, come sua puta, me deixa arregaçada, come meu cu filho da puta ela gritava.
Ela se ergueu e ficou de quatro pra eu foder melhor, segurei os cabelos dela com uma das mãos e a outra eu dava tapas na bundona dela e socava a rola toda no rabo, ela rebolava e forçando pra trás pra sentir tudo.
Não aguentei mais e gozei dentro daquele cuzao delicioso, soltei um gemido alto e despejei a porra toda dentro.
Ficamos deitados eu por cima, a rola foi amolecendo dentro do cu até soltar.
A gente tava molhados de suor, o lençol chegava tá encharcado.
Ficamos um tempo se beijando e trocando carinhos, ela me dizendo que fazia tempo que não trepava tanto assim.
Quando percebi ela adormeceu, tomei um banho, me vesti, tranquei a porta da frente e saí pelos fundos.
Deixei o portão trancado também e pulei o muro.
Cheguei em casa já tinha amanhecido o dia.
Depois desse dia toda vez que a gente se encontrou na rua ela deu um risinho e me chamou de moleque safado baixinho pra ninguém perceber.
Já falei pra ela que tô doido pra repetir e ela sempre disfarça e diz que também quer, mas a gente tem que ir com calma pra ninguém desconfiar que ela não quer ficar falada.
Não vejo a hora de comer a mãe do meu amigo de novo.

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