O dia em que seduzi a neta da vizinha de 10 anos com síndrome de down

Gabi é uma menina de 10 anos com down. Ela é um doce de criança e eu quero comer esse doce.

Olá, me chamo Guilbert.
Tenho 30 anos sou casado e tenho um filho de 4 anos o Jeff. Eu sou vigilante e trabalho a noite então durante o dia, quando o Jeff não vai pra creche, fica comigo. Minha mulher trabalha fora em horário comercial.
Moro em um bairro afastado de zona rural. Poucas casas, bem sucegado.
Ao lado da minha casa mora a dona Lurdes com mais ou menos uns 50 anos, e com ela mora a filha de 27 anos e a neta a Gabi de 10 anos que tem down é uma gracinha, morena clara, cabelo cacheado, peitinhos já nascendo, quadril largo e bundudinha . A filha trabalha e estuda então passa muito tempo fora de casa e Gabi fica com a avó.
Vamos ao enredo.
Nesse período de pandemia, a creche trabalhou com revezamento de crianças, algumas ficam na creche e outras ficam em casa. E eu comecei a passar mais tempo com meu filho.
Dona Lurdes é muito boa, sempre chama ele pra brincar com a Gabi pois devido a down ela é excluída pelas outras meninas. As vezes ela vem aqui em casa pra brincar com Jeff pois apesar de ter 10 anos sua mente se equivale a de uma criança de 3.
A mais ou menos 3 meses, dona Lurdes deixou Gabi aqui em casa para ir ao posto de saúde fazer uma consulta médica.
Gabi chegou de vestidinho azul, nunca tinha reparado muito nela, mas nesse dia, (acho que porque já tinha uns dias que não tinha uma foda com minha mulher) fiquei reparando seus movimentos, ela brincava com Jeff no sofá, sem pudor, não tinha noção de que estava de vestido então volta e meia dava pra ver a calcinha rosa com desenhos. E eu fiquei só observando e imaginando como seria se pudesse alisar aquele corpinho. Fiquei pensando num geito de encostar nela sem que ela perceba a má intenção. Então chamei Jeff pra brincar de gangorra, uma brincadeira onde a criança senta nos pés do pai e ele o levanta algumas vezes balançando pra cima e para baixo. Gabi viu a brincadeira e quis fazer também, era tudo o que eu queria, aquela delicinha de pernas abertas pra mim. Quando ela sentou nos meus pés eu disse que ela estava pesada, falei pra ela montar a cavalo em mim e sentar no meu colo de frente pra mim. Ela com inocência e louca pra brincar veio correndo, sentou aquela bunda gostosa no meu pau com as pernas abertas mostrando a calcinha.
Fiquei ali rossando e jogando ela pra frente e pra trás como se tivesse fodendo. Alisei as perninhas dela, peguei na cintura por baixo do vestido e apertava ela em cima do meu caralho. Acho que ela começou a sentir prazer porque não queria mais parar. Mas logo Jeff quis brincar também e o tesão acabou.
Passados uns dias, dona Lurdes pediu pra deixar a Gabi lá em casa novamente. Jeff também não tinha ido pra creche mas estava dormindo. Falei que tudo bem mas Gabi deveria esperar o Jeff acordar para poder brincar com ela.
Ela entrou, estava vestida com um short rosa tipo pijamas meio largo e tecido molinho, a camiseta também era tipo pijamas (das meninas super poderosas) e ressaltava seus peitinhos que pareciam duas ameixas. De início ficou um pouco tímida pois estávamos sozinhos na sala,(Jeff estava dormindo) mas dei um jeito de me achegar a ela, ofereci café e comecei conversar com ela. Perguntei se ela queria brincar comigo de novo até o Jeff acordar, ela disse que sim.
Fomos pra sala, primeiro Perguntei se ela já tinha brincado de médico, ela disse que não, então perguntei se ela já tinha ido ao médico de verdade, ela disse que sim. Então eu disse que era igual só que de brincadeira, e eu era o médico e ela a paciente, ela aceitou.
Saiu da sala e entrou novamente como quem entra num consultório, disse que estava com dor no abdômen e foi tirando a camiseta, fiquei atônito pois não imaginava que ela faria isso! Ela ficou ali só de short sem camiseta com os peitinhos a mostra, os biquinhos eram rosadinhos, e colocou a mão na barriga dizendo: – Dr é aqui que dói, não vai me examinar?
Por um segundo só queria ficar ali admirando mas resolvi aproveitar, pedi pra ela deitar no sofá e comecei a apalpar a barriguinha dele e volta e meia subia a mão até os peitos, num dado momento comecei a fazer cossegas nela, e ela começou a rir e se contorcer, coloquei a boca na barriga dela e comecei a assoprar fasendo barulho igual se faz com bebezinhos para eles rirem, ela gostou mais ainda, vendo isso, comecei mordiscar e fui subindo até os peitos, não podia perder a oportunidade de chupar aquelas ameixinhas durinhas. Continuei fazendo cossegas com a boca e dava umas lambidas de vez em quando perguntei se ela gostava, disse que era bom, era gostoso. Então eu disse que ia fazer uma coisa mais gostosa ainda , ela pediu pra fazer, e eu comecei a chupar os peitinhos dela bem de vagar, passando a língua no biquinho, e ela parou de rir e começou a gemer, começou a segurar minha cabeça e apertar contra o peito dela. Ela estava com tesão. Chupei gostoso, por alguns minutos. Então parei e ela me olhou como quem diz- porque parou?- eu comecei a apalpar sua barriguinha novamente e falar algumas coisas como se fosse médico, ela entendeu que eu estava brincando de novo, fui descendo até chegar na bucetinha, então perguntei se ela sentia dor ali, e fiquei mexendo na bucetinha por cima do short, ela disse que sim pra que eu continuasse apalpando ali, então ela levantou e tirou o short e a calcinha(acho que em alguma ocasião quando foi ao médico teve que tirar a roupa toda). Então deitou de novo, comecei a alisar as pernas e fui chegando na bucetinha, afastei as pernas dela e fiquei admirando aquela bucetinha com cabelinhos recém nascendo. Então não aguentei e meti a boca, comecei a chupar aquela bucetinha imaculada com tanto prazer que ela chegava a gargalhar de prazer gemia alto. Em minutos ficou molhadinha.
Comecei a alisar a bucetinha dela e voltei a chupar os peitinhos. De tanto prazer, ela começou a se contorcer e não parava de gemer. Então eu parei , ela me olhou espantada e pediu pra eu continuar. Eu disse que não dava a não ser que ela prometesse que não iria contar da nossa brincadeira a ninguém, nem para a avó e nem para a mãe. Ela prometeu que não iria contar e me puxou novamente contra os peitos para eu continuar chupando, voltei a masturbar ela e a chupar seus peitinhos deliciosos. Fiquei nisso um bom tempo até que ela se contorceu e gemeu auto, estava gosando.
Com o gemido dela, Jeff acordou. Pedi para ela colocar a roupa, ela colocou e foi brincar com Jeff como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte dona Lourdes trouxe Gabi novamente, disse que ela teria pedido para ir na minha casa. Então eu disse que Jeff não estava, tinha ido pra creche e só voltaria mais tarde. Mas ela queria ficar de qualquer forma, então disse pra ela entrar. Dona Lourdes perguntou se não tinha problema ela ficar comigo um pouco pois ela estava com as tarefas de casa um tanto atrasadas e Gabi consumia muito do seu tempo. Eu disse que podia ficar com ela sim, sem problema algum.
Então ela entrou, dona Lourdes foi pra casa. Ficamos só nós dois, e Gabi perguntou se podíamos brincar de médico de novo, e disse que sim, mas nessa ocasião ela é que seria a médica. Ela gostou da ideia. Levei ela pro quarto sai e entrei novamente, disse: – doutora estou com dor aqui oh. (Apontei pro meu pau) acho que meu piu-piu está entupido. Tirei a roupa toda ela ficou olhando meu pau espantada, nunca tinha visto um pênis adulto antes. Ainda estava meio mole mas quando ela colocou a mãe, ficou duro feito Rocha. Ela ficou ali sem saber o que fazer, mexendo no meu caralho e olhando. Então eu disse: “- doutora acho que pra desentupir você vai ter que chupar ele.” Ela disse: – Mas não tem outro jeito? Não quero colocar minha boca aí!”. E eu me fiz de bobo e falei que a médica era ela e ela deveria saber o que fazer. Então ela tomou iniciativa e falou: – É, não tem outro jeito, pra desentupir alguém precisa chupar aí. Tenta você chupar!”. E eu disse: não consigo, não alcanço. Vai ter que ser você doutora!.” Então ela pegou meu pau sacudiu pra lá e pra cá, e eu peguei na mãozinha dela e ensinei a punhetar. Ela gostou do movimento e continuou. Num dado momento ela tomou coragem e meteu a boca no meu pau. Chupou com força, eu segurei a cabeça dela e disse pra continuar que tava dando certo. Ela continuou chupando forte e eu fui empurrando até quase chegar nas bolas. Meu pau não é grande, deve dar uns 14 ou 15 centímetros e por isso ela quase engoliu ele todo. Ela chupou Uns 2 minutos e a porra veio, ela tentou tirar a boca mas eu segurei lá no fundo e pra não afogar ela teve que engolir um pouco. Nossa, que tesão maravilhoso sentir aquela boquinha engolindo minha porra. Soltei ela e ela me olhou e disse sorrindo:-” desentupiu, eu consegui!.”
Então depois disso fomos para o banheiro pra eu limpar a boca dela que estava balada de porta. Ofereci café e ela aceitou. Lanchamos e logo dona Lourdes veio camar pra ela ir pra casa.
Depois desse dia tive mais alguns momentos de prazer com a Gabi mas, ocorreu que dona Lourdes acabou descobrindo que eu estava dando prazer pra netinha dela e pra minha surpresa, a velha me chantageou. Disse que eu teria que feder ela também pois já era viúva a um bom tempo e queria sentir prazer de novo.
Dona Lourdes até que não era de se jogar fora. E hoje está assim, duas a três vezes na semana, tenho que focar a buceta da dona Lourdes pra ela deixar eu abusar da Gabi que agora já acostumou a chupar minha rola e engolir a porra toda.

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