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Uma noite de sexo com mamãe e meus tios (parte 13)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 13)

Uma noite de sexo com mamãe e meus tios (parte 13)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, moreno e tenho um corpo bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe e depois com as minhas irmãs. Mamãe se chama Linda, e é uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, um belo par de pernas, uma bunda de parar o trânsito, empinada e redondinha, com seios que desafiam a gravidade, sempre empinados. Para uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é perfeita!

Depois daquela manhã de sexo com tia Laura, ficamos “namorando” até o fim da tarde, quando chegaram Tio Paulo, mamãe e as minhas manas.

Jeni e Beth, chegaram, tomaram banho, se trocaram e foram para as casas dos seus respectivos namorados. Segundo elas, iria pegar um cinema com seus pares. Ficamos, eu, mamãe e meus tios Paulo e Laura. Linda preparou uns petiscos, abrimos uma cerveja e começamos a jogar conversa fora. Tio Paulo contou que conseguiu resolver suas questões com seu sócio, mamãe contou como foi o seu dia e Tia Laura solta a pérola:

Eu e Léo nos divertimos muito. Tomamos sol, pela manhã e como Linda pediu, ele cuidou muito bem da titia não foi meu lindo? – Falou rindo, olhando para mim, com um toque de malícia.

– Nossa manhã foi boa mesmo, tia. E a senhora, ops! Você merece ser bem cuidada – Mantive o humor dela.

– Pelo visto, cunhadinho, estes dois se deram muito bem, não foi? – Linda pergunta marotamente para o tio Paulo.

– Ah! Cunhada! Laura não tem jeito. Adora uma novidade. Léo com este gás e fama toda, ela não resistira. Mas me conte aí, como se sente na nova fase?

Mamãe contou, sem pudores, as aventuras que vivemos até ali e o quão ela está bem resolvida e depois de um tempo falando, interrompeu a prosa e propôs para todos nós:

– Esta prosa tá muito formal. Léo, coloque uma playlist daqueles xotes que você gosta e vamos aproveitar que estamos só nós e dançarmos um pouco. Vocês topam?

Os tios concordaram e eu, sem perder tempo já conectei o som e coloquei uma playlist de xotes bem suingados. Mamãe e tio Paulo foram buscar cervejas para nós e, eu aproveitei para convidar tia Laura para dançarmos. Ela aceitou de pronto e já grudou em mim, com aquele vestidinho florido e levinho, que vestia. Estávamos sem cerimônias um com o outro e ela me pediu:

– Léo, me chame só de Laura de agora em diante. Sem este “tia”, combinado, meu lindo?

Concordei e cochichei no seu ouvido que ela estava uma delícia e que dançava muito gostoso.

– Olha lá, cunhadinho. Os dois já estão grudados de novo! Perdi o meu homem, pelo visto! O filho trocou a mãe pela tia novinha. Que Léo danado. Aceita esta dança, Paulo? – Ela encerrou toda animada.

– Clara cunhada. Estava esperando só esse convite. Vamos mostrar para estes dois, como se dança um xote, bem agarradinho. – Respondeu maliciosamente, tio Paulo.

Começaram a dançar perto de nós. Mamãe bem encaixada em tio Paulo, que era pouca coisa mais alto que ela. Com aquele clima excitante no ar, a cada novo xote, ficávamos mais ousados. Entre giros e abraços, grudo em tia Laura e nossos lábios se encontram, num beijo longo e gostoso. Mantivemos o ritmo por mais alguns segundos, e logo em seguida fomos saindo do ritmo e nos dedicando apenas aquele beijo gostoso. Laura tinha uma boca macia e muito gostosa. Neste quesito ela era mesmo irmã de mamãe, porque seus beijos se pareciam muito. Ao nosso lado, tio Paulo beijava a cunhada, com paixão. As mulheres nos levaram para um sofá confortável e começaram a dançar para nós.

Linda, minha mãe tomou a iniciativa e começou um strep tease sensual, no ritmo da música. Seu corpo era lindo. Tio Paulo, de queixo caído para os seios, a bunda maravilhosa de mamãe. Laura, quando se despiu por completo, parecia uma pintura. Sua pela era incrível, seus seios pontudos e se tinha algo que era mais potente que mamãe, com certeza era naquela bunda incrivelmente linda e tentadora. Elas rebolavam em nossas caras, nos provocando a beijar aquelas bundas gostosas.

Eu tomei a iniciativa e numa das reboladas em minha cara, eu segurei tia Laura pela cintura e comecei a lamber aquela boceta gostosa. Ela com aquelas pernas esguias, aquela bunda gostosa era um convite ao prazer. Lambi de sua boceta até chegar no rabinho gostoso. Ela gemeu na minha língua penetrando-a, por trás. Laura abriu mais as pernas e deixou-me encaixar a boca em sua boceta úmida e cheirosa. Seu sabor era ótimo.

Tio Paulo, pegou a cunhada da mesma forma e começou a chupá-la com gosto. Mamãe e tia Laura gemiam de prazer em nossas bocas. Gozaram a primeira vez, praticamente ao mesmo tempo.

Mamãe foi a primeira a ajoelhar-se e tirar a roupa do cunhado, meu tio. Quando ela viu aquele mastro, seus olhos brilharam. Era maior que o meu. Um pouco mais grosso. Devia ter uns 22 centímetros. Tia Laura copiou a irmã e me despiu e também se admirou com minha rola macia e firme, com seus 18 cm.

Ambas começaram a nos lamber e sugar, com tesão. Linda parou, pra dizer pra irmã que meu leite era delicioso. Que se ela não tinha provado ainda, aproveitasse com gosto agora.

-Pode beber tudo, Laurinha. Eu tenho leite do Léo todo dia, a hora que eu quiser. Hoje quero provar de uma fonte diferente. Vamos ver se o meu cunhadinho sabe mesmo matar a sede de uma mulher faminta. – Riu e voltou pra seu boquete magistral.

Fechei os olhos e aproveitei ao máximo a textura da boca da tia Laura. Ela era tão especialista quanto a mamãe. Alguns minutos depois, tio Paulo anunciou o seu gozo. Mamãe como fazia comigo, ignorou e continuou dedicada ao boquete. Ela não queria perder nada daquela rola imensa. Ela engoliu o primeiro jato, o segundo e mais dois ou três que se sucederam. Um pouco escorreu pela vara de tio Paulo. Ela fez questão de limpar aquele mastro inteirinho. E sem avisar, esgueirou-se pelo corpo do cunhado e como fazia comigo, beijou sua boca com tesão, dividindo o gosto dele em sua boca.

Na sequência eu fiz o mesmo. Anunciei o meu gozo e tia Laura seguiu o conselho da irmã e recebeu toda a minha porra em sua boca. Nem uma gota escapou daqueles lábios macios. Ela continuou sugando até esgotar-me. Em seguida me beijou, como fez mamãe.

Com os nossos gostos, em suas bocas, ambas se beijaram e mamãe cochichou no ouvido da irmã.

– Paulo tem leite de qualidade e abundância. Adorei maninha.

– Adorei beber do meu sobrinho. Delicioso o sabor do seu gozo. Quero sempre, minha irmã

Aqueles beijos entre elas, logo nos deixaram animados e em riste, as colocamos de quatro no sofá e ao mesmo tempo encaixamos nossas rolas em suas bocetas molhadas. Eu parei um instante encaixado em tia Laura, observando mamãe receber aquele mastro imenso do tio Paulo. Ela simplesmente delirou em sua vara.

– Vem cunhadinho, arromba sua cunhada, seu gostoso. Que rola poderosa que você tem. Quero ela inteirinha em mim

Tia Laura gemia no meu vai e vem e sua bocetinha era muito molhada. Ela rebolava com muito gosto. Enquanto metia gostoso, comecei a lacear aquele rabinho, pois queria muito comê-lo. Aquela bunda me seduzira desde quando tia Laura chegou naquele vestido de malha que marcava suas curvas.

Ia lubrificando com minha saliva e à medida que ela se acostumava com o meu dedo, colocava um pouco mais. Logo estava com dois dedos em seu rabo. Ela gozou com tesão. Eu tirei meu pau duro feito pedra e bem lubrificado dos seus líquidos e encaixei na entrada do seu cuzinho desejoso. Ela começou a se masturbar, quando a cabeça da minha rola rompeu a primeira fase e acomodou-se dentro dela. Tia Laura estava muito tesuda e empurrou sua bunda contra meu pau e ele deslizou pra dentro dela. Ela urrava de tesão e rebolava seu rabo em meu pau com muito tesão.

Tio Paulo fez o mesmo e mamãe pediu:

– Paulo, vá devagar, porque nunca dei o meu rabinho pra alguém com uma rola tão grande e grossa. Léo se encaixa perfeitamente em mim e já me acostumei com ele. Vá com carinho, porque quero este mastro todo no meu rabo.

Tio Paulo obedeceu e depois de lubrificar bem o cuzinho de mamãe, colocou carinhosamente aquela cabeçorra em sua entrada e segurando sua cintura com uma mão e seu ombro com a outra, foi trazendo mamãe pra perto dele. Ela deu um pequeno grito, quando a cabeça daquela rola se alojou em seu rabo. Mamãe pediu pra ele continuar, no mesmo ritmo. E enquanto em comia aquele rabo delicioso da tia Laura eu vi, com os meus próprios olhos, aquela vara imensa perder-se dentro de mamãe.

– Cunhada, estou todo dentro de você. Que rabinho maravilhoso que você tem! Posso te comer com gosto?

– Vem Paulo, mete com carinho e ritmo. Quero ver você mexer dentro de mim, seu pauzudo!

Eu não sentia ciúmes. Aumentou o meu tesão e me dediquei ainda mais a tia Laura. Ela gozava gostoso enquanto eu comia seu rabo.

Desta vez eu gozei primeiro e depositei toda a minha porra naquele rabo gostoso. Tio Paulo, alguns minutinhos depois fez o mesmo.

Estávamos exaustos da experiência. Mamãe pediu pra eu levar tia Laura pra tomar banho comigo no quarto deles e ela levou tio Paulo para o nosso quarto, porém ela fez um pedido:

– Léo, leve a Laura pra tomar banho contigo e volte para o nosso quarto. Quero realizar uma fantasia. Já combinei com sua tia. Ela também tem a mesma vontade que eu.

Fiz o que ela pediu e a curiosidade me matava enquanto tomava banho com aquela beldade. Laura me beijava muito. O tempo todo e dizia que minha boca era deliciosa demais. Que eu era o sobrinho preferido dela.

Voltamos para o quarto e mamãe começou a me chupar. Tia Laura fez o mesmo com tio Paulo. Quando estávamos duros, mamãe pediu para que Paulo deitasse que ela queria cavalgar nele. Ela foi encaixando naquela vara enorme e inclinou-se pra frente, beijando seu cunhado. Laura disse:

– Realize o sonho de sua mãe, comece a comer seu rabinho agora. Depois vocês farão o mesmo comigo.

Eu nunca tinha participado de uma dupla penetração. Nunca tinha comido uma mulher com outro homem. Tia Laura lubrificou bem o cuzinho da irmã e eu me posicionei por cima dos dois e fui encaixando meu pau na entrada do rabinho de Linda. Tio Paulo parou um pouco pra que meu pau entrasse naquele rabinho gostoso. Logo eu estava encaixado e eu tio Paulo nos revezamos no vai e vem dentro de Linda. Ela gozava seguidamente, dizendo que estava em êxtase. Tia Laura beijava minha boca.

A sensação era incrível. Tio Paulo anunciou o seu gozo. Mamãe pediu que ele gozasse dentro dela. Eu também anuncie e inundamos seu rabinho e sua boceta de muito leite.

Deitamo-nos na cama e Laura começou, primeiro a me fazer um boquete, para me animar e mamãe, extasiada de tesão começou a fazer o mesmo com o tio Paulo. E logo estávamos duros de tesão.

Laura encaixou-se em seu marido primeiro e pediu:

– Vem sobrinho, come o meu rabinho gostoso vem.

Mamãe ficou observando, nós dois comendo a irmã e pediu para que não gozássemos em Laura Ela queria provar do leite dos dois. Primeiro a anunciar o seu gozo foi o tio Paulo e em seguida eu. Ela se revezou entre nossas rolas e Laura se juntou a ela. Quando enchemos suas bocas de porra elas se perderam num beijo em que trocavam nossas porras entre suas bocas.

– Foi uma delícia!

– Meninos, hoje vocês foram ótimos! – Disse uma satisfeita Linda

– Concordo maninha!

Nós não falamos nada. Ficamos exaustos admirando aquelas duas mulheres lindas. Mamãe deitou-se no meu peito e Laura fez o mesmo no peito de Paulo. Adormecemos e acordamos na madrugada, com Jeni e Betânia sobre nós.

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