# # #

Engravidei do sogro a pedido do marido – homenagem a sogra P2

2416 palavras | 6 |4.33
Por

Suzi incorporou totalmente D. Iviane, e prestou sua homenagem com os cinco seguranças com que a sogras realizou seu primeiro gangbang

Seu Nilson pegou o telefone e ligou na mesma hora para o Marcelão.

Colocou no viva voz.

– Oi Marcelão é o Nilson, como você está?

– Triste com pela D. Iviane né Seu Nilson.

– Mas foi melhor. Você viu como ela perdeu a alegria de viver porque não conseguia mais fazer o que gostava, e só ia piorar, aumentar as dores e sofrimento. Então não fique triste, ela não ia gostar. Aliás exatamente por isso estou ligando. Estou aqui em casa com meu filho e minha nora, lembrando as farras da Iviane, contei daquele jogo, lembra?

– Claro, impossível esquecer aquela primeira vez.

– Então, minha nora quer fazer uma homenagem, chamou vocês para participar.

– Como vai ser isso?

Com um tom bem sacana na voz seu Nilson respondeu.

– Bem no estilo da Iviane. A Suzi parece mais filha da Iviane comigo que minhas próprias filhas.

Marcelão riu.

– Sério mesmo? Já vi sua nora, ela lembra mesmo a D. Iviane novinha, é toda mignon, maior gostosinha. E tem a mesma disposição para dar conta dos cinco negões e mais vocês dois?

– Vamos descobrir juntos, Até hoje só conheceu eu e o Beto, vai ser a primeira vez da mesma forma que foi com a Iviane. Aproposito, meu filho quer filmar, algum problema

– Por mim não, preciso confirmar com os meninos se vão poder.

Menos de cinco minutos depois entra uma mensagem no Whatsapp.

“Tudo certo, chegamos em 30 min na sua casa como sempre?”

Estranhamente eu estava tranquila, perguntei se Seu Nilson tinha alguma camiseta como a que D. Iviane estava naquele dia.

Ele riu e subimos para o quarto dele, entrei no banho, me depilei completamente como D. Iviane costumava fazer, me perfumei com o perfume dela, ajeitei os cabelos o mais parecido possível com o dela, enquanto fazia uma maquiagem suave ouvi a campainha, vozerio de homens, apresentações para o Beto, algumas lamentações e desejo de pêsames.

Saí nua para o quarto, seu Nilson havia deixado uma calcinha branca transparente dela e a camiseta em cima da cama.

A calcinha não vestiu bem porque D. Iviane era um pouco maior e mais cheinha que eu. Deixei a calcinha de lado, vesti a camiseta, ficou quase no meio das coxas, levantei a camiseta até quase deixar as popinhas e a buceta lisinha aparecendo, prendi com um cinto fininho dela na alturas dos quadris, calcei uma sandália rasteirinha dela, dei uma volta na frente do espelho, me inclinei, movimentei os braços testando o resultado, adorei.

Fui descendo as escadas com cuidado pois o sapato era um número maior que o meu, percebi o silêncio, parei três degraus antes do fim todos estavam em pé me olhando admirados.

Observei aqueles cinco homens, todos com mais de 1.90, na faixa de 45 anos, mas com físico avantajado de quem malha regularmente.

Sorri para eles e a imagem da D. Iviane se divertindo com aqueles homens se formou na minha mente. Falei para eles.

– Olá rapazes, D. Iviane era uma pessoa muito especial, alegre e divertida, realmente e uma pena ela ter partido tão cedo, mas tenho certeza que ela não gostaria de ver ninguém triste. Porisso pensei nessa forma de homenagear ela, com pessoas que eram muito queridas dela, com quem ela e Seu Nilson se divertiam muito. É minha forma e do meu marido, de desejar que ela continue entre nós, nas nossas lembranças, me guiando e orientando para que eu possa proporcionar tudo de melhor da mesma forma que ela.

Desci os últimos degraus e fui direto até o Beto, beijei sua boca e perguntei.

– Tudo bem, amor?

– Está sim, um pouco surpreso, mas é exatamente o que acho que a mamãe gostaria.

Beijei ele novamente e fui até Seu Nilson, ele me abraçou apertado e falou.

– Você é uma mulher fantástica, Iviane gostava muito e tinha muito orgulho de você, sabia? Tenho certeza que está adorando isso.

– Espero que ela me ajude a te fazer sentir tudo que ela fazia.

Segurei seu pau por cima da Bermuda. Ele me abraçou apertando minha bunda, me deu um beijo de tirar o fôlego, me virou de frente para os rapazes e foi subindo as mãos pelas minhas coxas e virilha, procurando a calcinha, virei o rosto e para ele e falei bem sacana.

– D. Iviane era maior que eu, a calcinha dela não vestiu bem em mim, mas deixei a menininha lisinha como ela deixava, acha que os rapazes vão gostar dela assim, vão gostar de mim menorzinha que ela?

– Eles vão enlouquecer e te arregaçar toda sem pena, era disso que ela gostava, esses cinco abrindo e dilatando e enchendo os buracos dela, e eu amava ver os cinco satisfeitos, acabados, sem mais nada para gozar, aí então eu metia nela toda larga e alagada.

Me desvincilhei dele e me aproximei dos rapazes, eu não chegava nem na altura do ombro de nenhum deles, ficava na ponta dos pés para poder abraçar e beijar na boca, eles se curvavam praticamente me tirando do chão, eu aproveitava para me esfregar e segurar os mastros, mesmo por cima da Bermuda eu sentia que eram enormes, e eles alisavam meus peitos minha bunda e minha boceta.

O último era o Marcelão, o maior de todos, Ele enfiou as duas mãos pelas laterais da camiseta, espalmando meus peitos, me segurou e levantou com a maior facilidade, me pendurei no seu pescoço e enlacei com as pernas. Ele segurou minha bunda por baixo das coxas e enquanto invadia minha boca com sua língua ágil me puxava de encontro ao seu pau.

Olhei em volta, Beto olhava fascinado com uma câmera na mão e a outra abrindo a calça, Seu Nilson sentado nu no sofá parecia orgulhoso, todos os outros já sem roupas batiam punheta.

Só então tive real dimensão do que me aguardava, e pensei que D. Iviane estaria orgulhosa de mim.

Alguém chegou por trás segurando meus peitos, aproveitei para abrir a bermuda do Marcelão. Senti seu pau chicoteado minha bunda, e ele sussurrando.

– Iviane tinha a sua idade quando pegamos ela assim pela primeira vez, e você parece tanto com ela novinha. Ela adorava ser espetada assim na minha vara.

Encaixou a cabeça do pau na minha boceta e foi me abaixando, Eu estava melada, morrendo de tesão com a expectativa, mas ele era realmente grande e grosso, parecia que ia me rasgar ao meio, soltei um gemido sofrido, ele e levantou um pouco e comentou.

– Mais apertadinha que a Iviane naquele dia.

Rebolei no pau dele fazendo entrar de novo.

Ele riu e falou.

– Mas tão safada e corajosa como ela.

Me levantava e baixava cravando cada vez mais aquela estaca dentro de mim.

Eu gemia pedindo mais, não me reconhecia.

Chicão me sugava o peito de um lado e Luciano do outro, ajudando a me segurar, Paulo começou a passar a mão na minha bunda, beijando minha nuca.

Virei o rosto beijando sua boca, Marcos ajoelhado mordia minha bunda.

Eu estava enlouquecida com todas aquelas sensações ao mesmo tempo.

Marcelão saiu de dentro de mim e imediatamente Marcos me segurou e tomou seu lugar, seu pau não era tão grande e grosso quanto do Marcelão, entrou mais fácil.

Fui passada de mão em mão como uma boneca, sendo espetada e chupada por todos eles.

O pau do Chicão e do Luciano eram tão grandes quanto Marcelão, mas do Paulo era bem maior, depois de já ter recebido o pau do Marcelão, do Marcos, do Chicão e do Luciano não foi tão difícil receber o Paulo, mesmo assim sentia novamente me dilacerando, ele empurrava muito fundo a cada estocada parecia que empurrar meu útero.

Eu estava mole e entregue aqueles homens.

Ouvi Seu Nilson falando para subirmos, fui levada para o quarto do home theater onde muitas vezes fiquei conversando com D. Iviane.

A decoração estava diferente, enormes espelhos no lugar dos painéis acústicos, e fotos da D. Iviane transando com vários homens diferentes no lugar dos posters de filmes.

Os dois sofás transformados numa enorme cama.

Olhei em volta surpresa.

Seu Nilson riu e disse que aquele ambiente era pensado para essa dupla finalidade e os rapazes já conheciam.

Paulo me botou deitada na beirada da cama se ajoelhou entre minhas pernas me chupando, subiu e foi enfiando sem parar, percebi que eu já devia estar bem alargada, pois senti a pressão, mas nenhuma dor.

Marcos, o mais bruto virou meu rosto para fora da cama e enfiou o pau na minha boca empurrando até a garganta, quase me fazendo vomitar.

Marcelão, o mais carinhoso falou para ele ir devagar, empurrou ele, chamou o Beto e seu Nilson para tomarem o lugar do Marcos, e falou para o Paulo não parar.

Paulo metia cadenciado, tirava tudo e enfiava novamente até tocar meu útero.

Eu chupava ora o Beto ora seu Nilson, um de cada lado, tinha um pau em cada mão e meus peitos chupados que não sei quem era.

Paulo foi acelerando cada vez mais, me levando a loucura, gozei aos berros.

A partir daí eles começaram a se revezar na minha boca nos meus peitos, na minha boceta, não sabia quem me comia, quem me chupava, nem quem eu chupava.

Eu gozava quase continuamente. senti dedos entrando na minha bunda, fui colocada de quatro, com dois paus na minha frente e uma boca em cada peito, senti me labuzarem a bunda com gel, mãos enormes segurando minhas ancas e a cabeça pincelando meu anelzinho, olhei para tras preocupada, vi que era o Marcelão, sorri sabendo que ele ia ser cuidadoso.

Ele falou com cara muito safada.

– Já deu esse rabinho né?

Rebolei e falei bem puta.

– Algumas vezes.

Dando pequenas estocadas forçando a cabeça no anelzinho falou.

– E pelo jeito gostou né safada.

Respondi com um gemido.

Ele deu uma estocada firme fazendo a cabeça entrar toda.

Dei um berro e um pinote para frente.

Ele me segurou firme pelas ancas mantendo a cabeça lá dentro.

– sh sh sh sh, relaxa gatinha, logo vai estar arregaçada, igual a bocetinha já está, e vou te comer junto com o Paulão, que tal?

Eu gemia e ele enfiava.

– Quer ele na frente ou atrás?

Eu só conseguia gemer com aquele tronco me invadindo, deixei o corpo tombar pra frente, a bunda bem empinada.

– Hummm, não sabe?

Senti as bolas dele batendo em mim.

– Então tá, faremos revezamento de dupla.

Marcelão me puxou para trás me fez deitar sobre ele com o pau todo no meu cu.

Olhei pra cima, os seis me olhavam com expectativa, Paulo logo na frente.

Sorri para eles, afastei bem as pernas abri a boceta e olhando nos olhos do Paulo falei.

– Vem logo.

Ouvi o Marcos comentando.

– Caralho, é muito puta mesmo, vai encarar os dois grandões logo de primeira, a outra piranha enrolou a gente mais de seis meses para fazer uma DP.

Paulo sem perder tempo entrou entre minhas pernas e meteu de uma vez me fazendo ver estrelas.

Depois de se revezavam comendo meu rabo e minha buceta ao mesmo tempo.

Para fechar o dia, gozaram as últimas gotas no meu rosto, cabelo, peitos, um verdadeiro banho de porra. Beto e Seu Nilson acompanharam os rapazes até a porta.

Fiquei largada na cama, acabada, completamente arrombada, e literalmente coberta de porra da cabeça aos pés.

Eles chegaram dez da manhã e foram embora já eram dez horas da noite.

Doze horas de sexo intenso e praticamente sem interrupção com cinco negros enormes e bem dotados, além do meu marido e meu sogro.

Beto tentou me levar para o chuveiro, mas seu Nilson trazendo duas toalhas molhadas com água quente, falou para deixar eu descansar um pouco, limpou meu rosto, me deu um beijo e enquanto limpava meu corpo falava que D. Iviane também precisava de um tempo.

Me beijou novamente agradecendo a homenagem.

Lembrei que ele tinha dito que gostava de meter nela arrombada e melada.

Me deitei abri bem as pernas para ele ver a porra escorrendo e falei com a voz mais puta que consegui fazer.

– É assim que o senhor gosta? Vem.

Ele riu foi enfiando de vagarinho, curtindo cada milímetro da penetração.

Rebolei e levantei o quadril fazendo o pau dele chafurdar na minha boceta arrombada, inchada e cheia de porra.

Olhei para o beto de pau duro, me virei montada no Seu Nilson e chamei.

– Vem também amor.

Beto pulou cima de mim e meteu de uma vez no meu rabo com a maior facilidade.

Metiam fundo e rápido, tinha tanta porra dentro de mim que fazia barulho quando eles metiam.

Beto falava.

– Que loucura, amor, não imaginei que fosse gostar tanto de ver cinco negros bem dotados se divertindo com você, enfiando aquelas varas imensas em você.

Os dois metiam feito animais ora juntos ora alternados, ora juntos ora alternados. Minhas pernas começaram a tremer, passei a ter espasmos pelo corpo todo, eu gozava sucessivamente.

O verdadeiro orgasmo múltiplo.

Eles gozaram praticante juntos, era tanta porra dentro de mim que vazava, Beto caiu por cima de mim, meu corpo ainda tremia, demorou alguns minutos para cessar totalmente, os três respiravam ofegantes.

Uma foto da D. Iviane de quatro, com algum metendo nela por trás entrou no meu foco, ela pareceria sorrir para mim.

Sorri também e falei.

– Estou cuidando bem dos seus dois homens?

Seu Nilson também, sorriu e falou,

– Muito bem, não só dos dois, mas dos outros cinco pra quem ela mais gostava de dar.

Eu ri e falei com uma ponta de preocupação.

– Vocês criaram um monstro, amei isso, vou querer mais. E agora como vai ser?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 24 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:1ecfs8hydh52

    maravilha, espetaculo!!!

  • Responder Marcos Mondadori ID:81rso7h8r9

    12 horas fodendo pra homenagear a sogra falecida? Depois ainda fez DP com o sogro e o marido? Mas que puta danada é essa baixinha.Caramba! Não gostei da finalização.

  • Responder Luciana ID:19p3hy9v1

    Perdeu a mão. Que pena…

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spjd9j

    Beto, agora avacalhou. Muda de história. Parte para outros contos. Mas valeu!!!

    • Beto Liberal ID:8kqtofs8rj

      hahaah… adorei o comentário… também penso assim..

      entra em contato por e-mail. quem sabe podemos pensar num outro rumo pra essa historia.

      [email protected]

  • Responder Thor ID:8d5iennv9j

    😳 olhei pro meu pipiu e ele falou : quero tbm