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Um amor de filho: tesão em alta temperatura

2387 palavras | 1 |4.38
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Vera era uma mulher jovem. Com seus 38 anos, mãe de um filho de 20. Lutou muito para conseguir chegar aonde chegou. Tinha sua própria loja de moda íntima e moda praia. Criava suas peças. Enfim, era bem-sucedida e criativa. Fisicamente ela estava em plena forma. A academia e os cuidados com a sua pele alva eram evidentes. Com 1, 70, seios médios para grandes, ainda firmes, suas pernas bem torneadas e uma bunda bem redondinha e empinada, Vera encantava muitos pretendentes. Ela era bem seletiva. E isso a deixava na seca, como ela mesma costumava dizer.

Luciano era um bom rapaz. No terceiro ano da faculdade de educação física, tinha o gene da mãe. Trazia do pai, a pele morena e o sorriso largo, segundo ela. Bem mais alto que a mãe, com seus 1. 85, com seu corpo sarado, impunha respeito por onde passava. Era quase impossível não atrair o olha da mulherada, quando ia na academia.

Continuando a narrativa de Vera…

Acordamos saciados um do outro. Luciano era só amor comigo, sua mãe. O fato de estarmos num lugar onde éramos desconhecidos facilitava a nossa liberdade. Antes de deixarmos aquele chalé aconchegante, tivemos mais uma manhã de sexo intenso e gostoso. Por volta das 9h deixamos aquele ninho de amor para trás e pegamos a estrada rumo à casa de praia que eu havia reservado pra nós.

– Lu, meu querido. Temos mais uma horinha de viagem e logo chegaremos à praia. Vamos direto para a casa e depois a gente sai pra comer algo e vamos à praia, pode ser assim? – Falei com ele, enquanto acariciava os seus cabelos.

– Claro, mamãe. Você quem manda, minha mãe gostosa! – Disse ele, de uma forma, ainda meio tímida e continuou – Desculpa mamãe, nem sei se posso chamá-la assim.

– Você pode tudo, meu gostoso. Agora a mamãe é tudo que você quiser.

Logo estávamos na cidade. Nossa casa era em frente à praia. Apenas uma rua nos separava do calçadão e da areia branquinha. O céu estava azulado, sem nenhuma nuvem. Sol quente. Nossa casa tinha uma bela piscina, com área de lazer, muito confortável A responsável pela casa nos esperava com as chaves e as instruções. Chegamos abraçadinhos os dois. Ela, ao sair e sabendo que as pessoas que viriam conosco, haviam desistido, antes de se despedir, disse:

– Uma boa estadia então para os pombinhos!

Meu filhote disse, todo amoroso, respondendo ela:

– Com essa deusa ao meu lado, a estadia será ótima! – Falou me dando um selinho e me abraçando, na frente da senhora que se despediu sorrindo.

– Ai sim! Nada como um homem apaixonado, não é mesmo? Ainda mais assim, todo bonitão como seu amado.

– Verdade! Ele é um lindo mesmo. – respondi à senhora que nos deixou sozinhos, depois disso

Estávamos a sós, nunca casa linda, grande a aconchegante. Combinamos de desfazer as malas e irmos um pouco pra piscina.

– Lu, meu filho querido, vamos evitar de bagunçar esta casa enorme. Vamos escolher um quarto confortável para nós dois. Pode ser? Assim a gente fica juntinho!

– Claro, mãe. Você escolhe!

Escolhemos um quarto, na parte de cima da casa, que tinha visão da piscina e uma bela vista da praia mais ao fundo. . Voltado para o pôr do sol no final do dia. Melhor, impossível. Coloquei o biquíni que meu filho tinha gostado mais. Bem cavado. A parte de cima realçava meus seios. Coloquei uma saída de praia por cima, pra ele ficar surpreso quando eu a tirasse, na piscina. Ele me aparece com uma sunga vermelha, das que dei pra ele, marcando aquele mastro poderoso.

– Bora pra água, minha rainha? – Disse ele me tomando pela mão.

– Só se for no colo, já que sou rainha! – Respondi maliciosamente

Luciano não se fez de rogado. Me tomou nos braços e desceu a escada do piso superior, me carregando no colo, até a piscina. Chegando perto da borda ela me coloca delicadamente no chão. Vejo que sua sunga já tinha um belo volume rígido querendo rasgá-la. Quando abro a saída de praia, ele fica me olhando admirado.

– Nossa mãe! Brincadeira! Você está muito gostosa neste biquíni. Nota mil!

– Ah! Filhote! Você não fica muito atrás com esta sunga vermelha! – Disse devolvendo o elogio.

Entramos na água. Nadamos um pouco. Brincamos um com o outro. A gente se provocava na água.

– Vamos sair um pouco da água, meu lindo. Olha que deck bom pra gente curtir uma preguicinha – Disse eu, apontando para um espaço bem confortável, redondo e macio localizado ao final da piscina, com uma sombra ótima de uma guarda-sol gigante. Saímos, nos secamos e nos deitamos nas almofadas e ficamos bem confortáveis.

– Passa protetor nas costas da mamãe. Entramos na água e esqueci de passar. Branquinha deste jeito, vou ficar toda vermelha.

Virei-me de costas. Meu filho, sem me perguntar, solta a parte de cima do biquíni e começa a espalhar o protetor, bem delicadamente nas minhas costas. Suas mãos grandes me deixava louca. Ele desce até a minha cintura. Sem falar nada eu pego uma das mãos dele e posiciono na lateral da parte de baixo do meu biquíni. Ergo um pouco os quadris para facilitar a sua ação.. Ele delicadamente tira e me deixa nua. De costas pra ele.

– Nossa mãe! Sua bunda é perfeita. Como eu não tinha notado antes. Perfeita. Do tamanho certo. Delícia de mais! Ele dizia enquanto alisava, acariciava e espalhava o protetor na minha bunda arrepiada.

Desceu até o meu tornozelo e depois subiu acariciando-me até chegar na parte de trás da coxa e ao sentir seus dedos na parte interna das minhas pernas, abro um pouco mais, instintivamente. Seus dedos tocam a minha boceta e eu me arrepio inteira.

– Vire de frente, mamãe. Quero passar protetor na sua barriga tb. – Sua voz era de tesão. Sua respiração entregava o desejo que sentia.

Virei-me pra ele. Olho pra sua sunga, o pau dele enorme, com a cabeça saindo pra fora da sunga. Ele, não me deixa pensar. Beija a minha boca e deixando o protetor de lado, começa a mamar nos meus seios, duros nas mãos e na boca dele. Que mama um, oura outro.

– Meu bezerrinho querido está com fome é. Isso, meu bebê grande, mama na sua mamãe, mama. Gostoso! Tesão. Meu macho. – Eu falava cheia de tesão, de olhos fechados. A boca dele era um espetáculo.

Logo eu sinto a boca dele passeando pela minha barriga e eu deliro quando sua língua quente e macia invade minha boceta molhada de tanto tesão. O oral de Luciano era algo de outro mundo. Ele comia a minha boceta com a língua. Ele sugava meu clitóris com amor e paixão. Eu movimentava o quadril na boca dele, num vai e vem gostoso. Ele me deixava a vontade pra foder a boca dele inteira com a minha boceta. Eu vou à loucura quando ele lambe toda a extensão da minha boceta e me come com sua língua. Gozo uma, duas vezes.

– Filho eu quero que você me coma agora. A mamãe não aguenta mais!

Ele me posiciona de frente pra ele e se encaixa em mim. Beijo sua boca ardentemente e sinto o meu gosto na sua boca. Seu pau se encaixa na minha boceta e ele coloca tudo de uma vez. 21 cm de rola grossa e dura, do meu filho, atolada na boceta da sua mãe querida. Como ele me comia gostoso. Aquele pau nascera para a minha boceta. Engatamos um vai-e-vem ritmado e apaixonado. Eu peço pra ele me chamar de puta. De vadia. Ele obedece:

– Dá gostoso para o seu filho, sua puta. Minha mãe vadia! Geme na rola do seu filho!

– Delícia de macho. Rasga a sua mãe no meio, com esta rola gostosa, meu filho tarado!

Ele anuncia o gozo. Eu peço pra ele:

– Goza na boca da sua mãe cadela, goza! Quero tomar esta porra gostosa!

Ele tira seu pai lambuzado dos líquidos da minha boceta e posiciona perto da minha boca. Eu abocanho aquela vara dura e firme e bato uma punheta pra ele. Com uma das mãos, a parte do mastro que eu não consegui engolir. Ele carinhosamente faz um vai e vem na minha boca. Eu sinto o primeiro jato de porra. Engulo. O segundo e o terceiro também. Desta vez escorre um pouco pelos meus lábios. Eu faço como a amiga dele, no dia em que vi os dois juntos, e limpo com os dedos e chupo limpando-o.

Ele se deita e de barriga pra cima e eu continho brincando com o seu cacete, meia-bomba, agora. Depois de uns 5 minutos de boquete, deixando-o bem limpinho da porra que ele gozou e do meu próprio gozo, o garotão já estava pronto pra outra! Ah! Esta juventude estava me deixando mal-acostumada.

– Quero você de quatro. Deixa-me comer seu rabinho, por favor, mãe! Quero muito!

– Só se você prometer ter cuidado e me chamar de vadia do filhão! – Respondi cheia de tesão

Ele me vira de quatro. Primeiro lambe e lubrifica bem o meu rabinho deixando-o bem úmido e coloca um dedo pra eu me acostumar. Depois dois. Eu toco uma siririca gostosa que aumenta o meu tesão. Ele me surpreende e coloca a rola na minha boceta e mete um pouco. Depois tira ela toda úmida e aponta para o meu cuzinho piscante. Ele é um gentleman! Coloca a cabeçorra e começa a me fazer carinho nas minhas costas, na bunda e quando eu me acostumo com aquela rola na entradinha do meu rabo, ele espeta um pouquinho pra dentro. Sinto uma pequena ardência. Porém suportável.

– Relaxa este rabo gostoso, vadiazinha do filho. Relaxa, minha puta gostosa…

Eu vou a loucura, em ouvir o Luciano falar assim comigo. Sinto a rola dele romper a primeira fase e a cabeçorra da sua vara está atolada no meu rabo. Todinha dentro. Desta vez eu que o surpreendo. Empurro meu quadril em direção a sua rola e ele atola metade dela dentro de mim. Ele geme de tesão e me chama de puta do filho. Com uma das mãos no meu ombro e a outra na cintura, ele toma coragem e as rédeas da situação e viaja com aquela rola dentro de mim. Eu deliro quando sinto aquele mastro todinho atolado no meu rabo de mãe safada.

Poucas vezes eu tinha dado o cuzinho. Ninguém sabia fazer direito. Luciano parecia mestre em comer um rabo. Porque eu mal sentia incômodo, com aquele pau enorme e grosso atolado em mim. Eu tocava uma siririca gostosa e ele bombava no meu rabo.

– Isso, filhote, come o rabo da mamãe. Come gostoso este cuzinho todo seu! Meu macho. Meu garanhão. Come a sua potranca!

– Que delícia de raba mamãe. Nunca comi um cuzinho tão gostoso como o seu. Isso! Rebola na vara do seu filho, s mãezinha cadela. Minha puta.

A cada palavrão que ele me chamava, mais louca de tesão eu ficava. O nosso vai-e-vem agora era frenético. A sensação daquela trolha no meu rabo era indescritível. Gozei nem sei quantas vezes. Minhas pernas literalmente tremiam. Eu falava palavras desconexas e o chamava de gostoso.

Alguns minutos depois, eu sinto a porra dele invadindo o meu cu. Eu não sei você já deu o rabo como eu dei. A sensação de um pau gozando dentro do seu cuzinho é muito refrescante. Você sente a umidade invadir suas entranhas Ele desliza mais gostoso ainda. Eu piro!

Aos poucos o pau dele amolece dentro do meu rabo e sinto ele deixando um vazio no meu cuzinho. Ele fala:

– Uau! Que tesão de mulher! Juro pra você, mãe. Eu nunca comi um rabinho como o seu. Tá certo que ainda sou novinho, mas já fiz alguns anais na minha vida. Nada se compara com o seu rabo. Lindo, gostoso e combina demais com a minha rola.

– Se você tá falando! Adorei dar o cuzinho pra você. Estava com medo, filho. Mas você me passou total confiança. Foi perfeito. Quero muito mais! Acho que vou ficar viciada nesta rola. Será que você dá conta?

Rimos os dois. Deitamo-nos abraçados. Um pouco depois subimos para o nosso quarto e tomamos banho juntos. Ao entrarmos no quarto, vimos aquela cama enorme. Com lençóis limpinhos e macios, nem falamos nada. Começamos nos beijar apaixonadamente e recomeçamos mais uma sessão de sexo.

Depois de gozar na boca de Luciano, mais uma vez, subi em sua rola e cavalguei como uma amazona experiente. Com mais liberdade e mais acostumados com o sexo um do outro, ousávamos mais. Eu levantava o quadril, quase até sua rola sair da minha boceta e descia gostoso até o talo. Ele me pegava pela cintura e fazia o mesmo. Suas mãos eram enormes, praticamente abarcavam a minha cintura fininha. Me inclino pra ele e beijo-o com paixão. Chamo- de meu macho. De filho gostoso da mamãe. Ele me chama de puta. Sinto que a cada transa, ele ficava mais à vontade.

Ele goza na minha boca, num 69 delicioso. Gozo na boca dele. O pau dele não amolece. Meu Deus! Sou tentada a ficar de quatro mais uma vez e ele me come assim. Até gozar de novo e cairmos de cansados na cama.

Eu me sentia renovada com meu filho, Luciano. Me sentia uma adolescente com o primeiro namorado. Minha vitalidade e meu tesão estavam nas alturas.

Aqueles dias na praia foram inesquecíveis.

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1 comentário

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  • Responder Pajero ID:1e7rli8j8xxe

    Súper erótico, excitante