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Sexta com pedrinho e o atendente

4943 palavras | 15 |4.85
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Meu filho pedrinho veio passar a semana aqui em casa, e eu não imaginava que ia ser a melhor semana de todas.

Na noite de quinta eu e pedrinho só ficamos em casa, vimos um filme, tomamos um banho bem demorado e depois fomos dormir. Nesse meio período dei leite pra ele e comi ele umas duas vezes de novo. Não sei como ia viver agora sem ele comigo.

Sexta acordei cedo, eu tinha dormido pelado mesmo e o pedrinho também. Me espreguicei na cama e olhei pro meu filho, aquele rostinho lindo dormindo de bundinha pra cima. Meu pau tava duro como sempre fica de manhã e eu já comecei a me masturbar olhando pro meu filho. Ele tava com uma perninha levantada mostrando o cuzinho lisinho dele. Pedrinho tem o sono pesado, então quando dei um beijo na bochecha dele ele nem acordou. Comecei a passar a mão na bundinha dele e tive uma ideia.

Fiquei de joelhos na cama e coloquei meu pau direcionado no cuzinho dele, acumulei cuspe e cuspi no cuzinho dele, espalhei com meu dedo e depois cuspi no no meu pau que já tava babando pensando no que eu ia fazer. Abri as bandas da bunda dele e soquei tudo de uma vez. Pedrinho deu um pulo e acordou.

– AAAHHHH – ele gritou tentando sair do meu pau – AAAIII – eu me joguei encima dele e tapei a boquinha dele pra ninguém ouvir.

– Bom dia filho – falei beijando a bochecha dele – Você não me acordou ontem de surpresa? – falei – Gostou de acordar assim? – perguntei mexendo meu quadril devagar.

– HUMM – ele gemeu e fechou os olhinhos sentindo minha pica no cuzinho.

– Ahhh você é tão lindo, quer vir morar com o papai não? – perguntei soltando a boquinha dele.

– Aii papai – ele gemeu com a voz fininha. Puxei a cabeça dele e meti minha língua na boca dele, minha mão desceu e comecei a masturbar o pauzinho dele. Minha mão tampava o pintinho dele todinho. Ficamos nisso por 15 minutos até eu querer gozar. Tirei meu pau, virei ele pra cima e fiquei de joelhos encima dele.

– Engole vai! – falei puxando a nuca dele e socando meu pau na boquinha pequena dele – Aahhh caralho, toma seu leitinho de café da manhã filho – falei soltando minha gala. Ele engasgou um pouco mas engoliu tudo.

Passamos o dia tranquilo, pedi almoço pra gente, brincamos um pouco, assistimos e quando deu mais tarde ficou muito quente, então eu chamei pedrinho pra ir na piscina do prédio.

– Filho quer banhar de piscina? – perguntei já tirando meu shorts pra ir trocar.

– Queroo! – pedrinho falou animado. Coloquei uma sunguinha apertadinha nele e descemos pra piscina.

Quando chegamos lá estava meio cheio, mas com o tempo foi esvaziando e ficou só eu, pedrinho, dois meninos novinhos e um outro cara que eu nunca tinha visto. Ele tava deitado na espreguiçadeira com os braços pra trás da cabeça e de óculos escuros. Ele usava uma sunga branca que ficava pequena nele. Deixei pedrinho na piscina e fui deitar na espreguiçadeira ao lado do cara.

– Papai vem brincar! – meu filho chamou.

– Daqui a pouco eu vou! – falei e olhei pro cara – Essas crianças tem energia pra dar e distribuir – dei uma risada e ele me olhou e riu também.

– Nem fala mano – disse com a voz grossa dele – Tenho um sobrinho que falta subir pelas paredes – ele riu e eu dei uma risada também.

– Prazer sou o Carlos – me apresentei – Aquele é meu filho pedrinho, tá passando a semana comigo – falei estendendo minha mão.

– Prazer mano, sou o Vitor – ele apertou minha mão firme. Vitor era branco com a pele meio bronzeada e cabelo de um castanho claro raspado estilo militar, tinha 28 anos, 1,78 de altura, era magro, mas tinha o corpo bem definido e sem nenhum pelo. Notei que ele tinha as pernas bem grossas, e puxei assunto.

– Tu joga futebol mano? – perguntei pra ele.

– Jogo po. No mínimo 4 vezes por semana tô no campo lá com os cara – ele disse sorrindo.

– Saquei cara, e tu não mora aqui né? Nunca te vi pelo condomínio, a não ser que tu seja novo – falei

– Não, moro não parceiro, tô na casa da minha namorada, vou passar hoje e o final de semana aqui com ela – ele explicou. Vi os dois meninos que estavam na piscina com a gente pegando as coisas dele e saindo, um deles tava pelado, balançando o pintinho pra lá e pra cá. Quando eles passaram pela gente vi o Vitor virando o rosto e encarando a bundinha do moleque. “Tá brincando que eu dei essa sorte” pensei comigo. Qualquer outra pessoa não teria visto, mas eu percebi o olhar de pervertido dele pro menino, ele passou a língua nos lábios e fingiu que nada aconteceu. Tive uma ideia e chamei pedrinho.

– Filho vem passar protetor! – ele saiu da piscina e eu levantei e falei – Deita aqui – ele se jogou na beira da piscina de bundinha pra cima, abaixei a sunguinha dele e vi Vitor se mexendo. A bunda do pedrinho tava virada bem pra ele, então ele tinha uma visão perfeita. Peguei o protetor e derramei na minha mão, passei nas costas e fui descendo até a bandinha do meu filho, passei dos lados e abri pra mostrar o cuzinho dele. Vi pelo canto do olho Vitor abaixando um bravo e arrumando a sunga. Quando terminei de passar dei um tapinha na bunda do pedrinho e ele voltou pelado pra piscina.

– Papai vem pra dentro da piscina! – ele me chamou.

– Depois papai vai filho – falei deitando na espreguiçadeira – Ele não me deixa um minuto – falei rindo pro Vitor.

– Se quiser eu brinco com ele um pouco pra te dar um descanso mano – ele falou. Agora sim a brincadeira ia começar.

– Po sério, ia me ajudar demais – falei. Vitor levantou e tirou os óculos, ele tinha os olhos castanhos mel que ficavam muito bonitos no sol. Ele foi andando pra entrar na piscina e eu vi que as pernas dele eram bem grossas mesmo, o cara devia jogar demais.

– Oi pedrinho! – ele deu um pulo e espirrou água no meu filho – Vim brincar com você – ele disse. Mergulhou e pegou pedrinho nos ombros dele, o pintinho do meu filho arrastando bem na nuca dele. Vitor ficou balançando a cabeça, provavelmente pra sentir mais o pauzinho do meu filho, que segurava nos cabelos do Vitor.

Depois de brincarem um pouco, Vitor pegou pedrinho no colo e saiu com ele da piscina. Pedrinho com as pernas ao redor da cintura dele e ele segurando na bundinha do meu filho. Não tinha como negar o pau duro do
Vitor, ainda mais com aquela sunga branca minúscula. Ele deitou de perna aberta na espreguiçadeira e coloco meu filho bem encima do pau dele.

– Esse aqui tem energia viu – ele falou rindo e empurrando o quadril pra cima, fazendo pedrinho pular no pau dele – Gosta de brincar de cavalinho? – Vitor olhou pra baixo e deu uma mordidinha na boca bem rápida. Pedrinho ficou rindo e segurando nos ombros dele.

– Esse gosta de sentar viu – eu falei apertando meu pau babando pelo short e olhando pra bundinha do meu filho no pau do cara. Vitor percebeu minha mão e meu olhar e riu.

– Po acho que já vou indo, vou me lavar ali no banheiro da piscina – falou ele – Acho que o pedrinho aqui quer ir no banheiro também né pedrinho? – ele sentou e deixou a boca super perto da boquinha do meu filho – Quer ir no banheiro né? – ele perguntou olhando pra boquinha aberta do pedrinho. Jurei que o cara ia beijar meu filho lá mesmo, mas ele só levantou e foi – Espero vocês lá? – ele perguntou já andando, jogando a toalha no ombro e colocando os óculos.

– Com certeza – eu falei – né filho? – pedrinho tinha deitado todo jogado.

– Simm! – ele respondeu. Vitor arrumou o pau na sunga e foi indo em direção ao banheiro, que ficava em uma parte mais atrás do prédio. Depois de uns 2 minutos, não me aguentei e peguei não mão de pedrinho pra irmos logo no banheiro.

Antes de entrar eu olhei pros lados e joguei pedrinho lá dentro. Entrei e tranquei a porta pra ninguém entrar. Eu sabia que ia rolar alguma coisa, então era melhor me prevenir. Pedrinho já tava pelado, e meu pau ja tava duro nos shorts.

– Vitor tá aí mano? – perguntei alto.

– Aqui nos chuveiros mano! – respondeu ele, segui em direção aos chuveiros e quando cheguei lá meu tesão subiu mais ainda. Vitor tava peladão, tinha tirado a sunga e lavava o pau se masturbando. Ele tinha um pau fino, porém largo de 19cm – Tomar um banho pra limpar o cloro da piscina né mano – ele disse e olhou pro meu filho – Vem banhar pedrinho – chamou. Pedrinho foi indo e entrou na água com ele, a carinha virada bem pro pau duro que nem rocha do cara. Agora na sombra eu percebia que o Vitor tinha uma marca de sol nas coxas, provavelmente de tanto usar shorts nos jogos.

– Opa também quero um banho – falei tirando meus shorts e entrando na água. Lá estava pedrinho, no meio de dois caras gigantes com duas rolas na cara. Puxei o queixinho dele e falei – Abre a boquinha filho – ele abriu e eu enfiei meu pau. Vitor deu um sorriso que só um tarado sabe dar e pegou na cabecinha do meu filho.

– Engole tudo vai bebê – ele disse empurrando a cabeça do meu filho na minha pica. Pedrinho engasgou e ele sorriu – Agora vem cá vem – ele virou a cabeça do meu filho. Vitor acumulou cuspe e pensei que ele ia cuspir na boca do meu filho, mas ele deu uma cusparada no pau que ja tava babando dele e começou a passar nos lábios do pedrinho – Sente o gostinho do meu cuspe com minha poha vai – ele falava mordendo os lábios. Depois enfiou tudo de uma vez na boca do pedrinho, até a garganta. Ele segurou com força a cabeça dele e gemeu – AHhhh poha que delícia de buraco!

– Tem outro buraquinho dele que é melhor ainda – eu falei me abaixando e abrindo a bundinha do meu filho. Meti a língua lá dentro e fiquei chupando o cuzinho dele. Vitor levantou a cara do pedrinho, e ainda com o pau lá dentro começou a dar tapas no rostinho dele.

– Que boquinha gostosa – um tapa – Voce é uma putinha – outro tapa – Engole VAI! – ele empurrou de novo até o talo – AHHH caralho! Vem cá – eu levantei e ele puxou meu filho até o banco que tinha lá no banheiro. Vitor sentou com as pernas gigantes dele abertas e bateu na coxa – Coloca ele aqui no meu pau – ele cuspiu na rola dele. Eu já tinha chupado o cuzinho do meu filho então tava bem molhado.

– AAHHH – pedrinho gritou quando encaixei ele e o Vitor subiu o quadril, socando tudo de uma vez – Aahhh papai! – meu filho gemeu.

– Isso grita vai delícia! – Vitor gemeu – Grita na minha pica vai – ele meteu forte de novo e puxou pedrinho pra um beijo, ele separou o beijo e falou perto da boquinha do meu filho – Seu papai não vai te ajudar não – disse ele puxando o cabelo do meu filho pra trás e metendo fundo, subindo e descendo com o quadril dele – Você é um tesao sabia – Ele colocou pedrinho de quatro no banco e depois meteu de novo.

– AHHHH AIAI – pedrinho gemeu e Vitor tapou a boca dele com as duas mãos e foi socando.

– Aguenta pica putinha Ahhh que delícia de cu – ele gemia socando com força. Fui pro outro lado e puxei a cabecinha do meu filho pra cima. Ele me olhou e depois olhou pro meu pau. Fui enfiando devagar na boquinha dele e ele foi sugando. Passou um tempo eu já queria gozar.

– Abre a boquinha filho, tá vindo leite – falei me masturbando. Vitor jogou a cabeça pra trás e gemeu.

– AHH caralho tambem vou gozar! – ele saiu do meu filho e veio pro meu lado, puxando a cabecinha dele – ABRE VAI! – ele mandou e foi socando na boca do pedrinho. Na mesma hora ele soltou a gala dele na boquinha do meu filho, e um pouco depois foi eu – Aahhh sente minha poha vai putinha – ele gemeu.

– AHH caralho! – gemi enquanto gozava também.

– Não engole ainda, vem cá – ele puxou pedrinho pro chuveiro – Abre a boca vai – ele disse pro meu filho, ele direcionou o pau pra boca do pedrinho e começou a mijar – Aaahh isso boquinha bem aberta em – ele falava enquanto mijava. De repente ouvi alguém na porta.

– Amor? Tá aí dentro? – era uma voz de mulher, olhei pro Vitor e ele ainda tava mijando na boca do pedrinho.

– To saindo amor! – ele falou e olhou pro pedrinho. Balançou o pau pra sair as últimas gostar e sussurrou pro meu filho – Deixa eu ver – pedrinho abriu a boca e mostrou toda a poha e o mijo lá dentro – Engole vai – pedrinho engoliu a minha poha, e a poha e o mijo do Vitor – Isso aí putinha – ele deu um tapa na cara do meu filho e foi colocando a sunga, beijou a boca do pedrinho e olhou pra mim – Tenho que correr mano, mas eu te procuro outro dia – ele falou pegando a toalha e dando tchau.

– Vai lá mano, até depois – falei. Pedrinho tava exausto, então a gente subiu e dormiu a tarde todinha.

Acordei com alguém me ligando, quando
atendi era o Marcos:

– Opa Carlos, tudo bem? – ele perguntou

– Eae Marcos – falei com a voz sonolenta – Tudo certo e contigo?

– Tudo ótimo. Então mano liguei pra confirmar você e o pedrinho amanhã na festa do davizin – ele falou – Posso contar contigo?

– Sim mano! Pedrinho tá super ansioso, vamos sim – falei pra ele.

– Então beleza, até amanhã! Te mando as informações aí jaja –

– Ta bom mano, até! – desliguei o celular.

Geralmente em uma sexta normal eu sairia pra beber com meus amigos e provavelmente ia foder alguma mulher aleatória. Mas com pedrinho aqui não dava, e eu nem queria. Com ele não preciso de mais ninguém pra curtir. Mas eu estava afim de sair de casa, então tive a ideia de irmos em um restaurante muito bom que tem aqui perto do condomínio.

– Filho vamo se arrumar, a gente vai comer fora hoje – falei me levantando do sofá.

– Obaa – pedrinho comemorou e já foi pro quarto. Coloquei uma calça preta com uma blusa social branca, também peguei meu sapato social preto. Vesti pedrinho com uma calça preta dele e uma blusa azul mais comportada, o restaurante é chique e tínhamos que ir de acordo. Descemos e entramos no carro pra ir. No caminho eu pensei “será que consigo alguém pra fuder meu filhote hoje?” Eu tava viciado em ver o pedrinho gemendo em uma pica, não parava de pensar nisso. Quando chegamos no restaurante eu estacionei e saímos pra entrar.

– Boa noite! – falei pra moça que tava na mesa da recepção – Quero só uma mesa por favor – pedi.

– Boa noite! Claro senhor Carlos, por aqui – ela disse me levando a mesa com pedrinho. Eu ia nesse restaurante pelo menos duas vezes no mês, então os funcionários me conheciam. Sentamos na mesa e eu dei uma olhada no cardápio pra ver as opções.

– Olá boa noite! – falou o cara que veio nos atender – Me chamo Nathan e irei acompanhar vocês hoje – eu nunca havia visto ele lá, então deveria ser um novo funcionário. Ele era asiático, tinha o cabelo grande mas cortado. Nathan era novo, tinha 25 anos e 1,79 de altura, o corpo musculoso pra idade dele, principalmente os braços. Não tinha tatuagens, mas as veias dos braços eram bem aparentes. Ele usava o uniforme preto do restaurante com um avental também preto na frente da calça.

– Olá boa noite tudo bem – falei – Vou só dar uma olhadinha aqui no cardápio e te chamo jaja – falei sorrindo. Nathan me deu um sorriso e eu percebi que ele tinha uma cara de jovem malandro. Meu pau deu sinal de vida na hora. Pensei se conseguiria fazer aquele cara fuder meu filho.

– Tudo bem, qualquer coisa só chamar – ele disse sorrindo – Eai carinha tudo bem? – Ele disse pegando no ombro de pedrinho, que sorriu pra ele também. Comecei a pensar em um plano pra fazer com que aquele cara ficasse com tesao. Olhei pro pedrinho chamei ele pra mais perto.

– Filho, quando eu chamar o moço pra atender a gente você faz birra ta? – minha cabeça tava a mil – Fala que quer leitinho agora – falei. Meu filho fez que sim com a cabecinha e eu chamei o Nathan.

– Opa já sabe o que vai pedir? – ele perguntou pegando o caderninho.

– Sei sim! – olhei pro pedrinho, que já sacou minha olhada.

– Papai eu quero leitinho! – ele falou alto mas só pro Nathan ouvir.

– Filho agora não dá, espera chegar em casa – falei dando uma olhada pro atendente. Nathan deu um meio sorriso e me olhou também.

– Ele ainda toma leite? – perguntou passando o olhar pra pedrinho.

– Sim, eu mesmo que faço – falei passando a língua pelos meus lábios. Ele sorriu e fez que sim com a cabeça.

– Mas eu quero agora! – pedrinho continuou com a atuação. Aquele menino sabia mentir bem. Olhei pra Nathan e perguntei baixo.

– Tem alguma salinha reservada aqui que eu posso dar o leitinho do meu filho? – perguntei com malícia na voz. Me levantei e ajeitei a blusa – É rapidinho, já tá pronto aqui – eu falei e apertei meu pau discretamente. Nathan olhou pro volume na minha calça e deu um meio sorriso.

– Claro senhor, tem sim – ele disse abaixando o caderninho – Só vou ali informar meu gerente que irei entrar em intervalo e volto pra levar o senhor lá, tudo bem? – ele disse me olhando e depois olhando pro pedrinho.

– Certo, iremos aguardar – falei e peguei na mão do meu filho. Nathan saiu e voltou depois de uns 2 minutos, sem o caderninho na mão.

– Se o senhor puder me seguir, é por aqui – ele disse e eu o segui com pedrinho. Passamos por uma porta e depois por outra, então finalmente chegamos no local. Era uma sala de escritório, bem organizada, com uma mesa pequena com uma cadeira de couro. Uma janela atrás da cadeira dava pra parte de trás da rua do restaurante – Bom, irei deixar vocês a vontade – disse Nathan saindo da sala.

– Que isso, pode ficar se quiser, você tá no seu intervalo não? – perguntei já abrindo o zíper da minha calça.

– Estou sim senhor – ele disse olhando pra minha mão abrindo a minha calça.

– Então ótimo, entre e feche a porta – falei pra ele – E pode me chamar de Carlos – sorri e chamei pedrinho – Vem beber leitinho papai – fiz um biquinho e pedrinho colocou meu pau na boca – AAAahh tão quente – gemi. Natan ficou parado na porta olhando – Chega aí mano – falei pra ele. Ele veio andando devagar e ficou do meu lado.

– Ele não é muito novo? – perguntou ele encarando pedrinho babando no meu pau.

– Novo? – eu ri e puxei pedrinho pra engasgar na minha pica – Sim, mas já ama uma rola, até mais que uma – falei – Coloca a tua aí pra fora – ele foi tirando o avental e eu vi que o pau dele tava durão na calça. Ele tirou o cinto e abriu a calça, abaixando até o joelho. Apesar da idade, tudo nele era grande, inclusive o pau. Não sei quem falou que asiático tem pau pequeno, por que o do Nathan era a exceção. Ele tinha 19cm e nem grosso nem fino, da medida certa. Não tinha um pelo em nenhum lugar e quando ele levantou a blusa, pude ver que ele tinha um abdômen definido e liso também.

– Chupa aqui o filho – falei e empurrei a cabeça dele pro pau babando do atendente. Pedrinho colocou a mão ao redor do pau dele e foi sugando a cabeça.

– Ahhh mano – ele gemeu e fechou os olhos – Como ele pode ser tão novo e mamar gostoso assim? – ele perguntou colocando uma mão na cabeça do meu filho e a outra na cintura.

– Muita prática – eu falei rindo. Decidi que queria ver o Nathan arrombando meu filhote. Pedrinho foi descendo e colou a cara no saco dele, chupando cada bola e depois subindo com a linguinha até o pau.

– AAhh que delícia cara – ele pegou meu filho e colocou no colo, com as perninhas ao redor da cintura dele – Posso comer ele? – Nathan perguntou jogando meu filho na mesa e abaixando as calças dele.

– Todo seu pra usar – eu falei. Contornei a mesa e fui pro outro lado. Subi na cadeira e coloquei meu pau virado pro pedrinho. Ele ficou de cabeça pra baixo e eu meti na garganta dele – Mama vai papai, engole minha rola – falei. Nathan nem tirou as calças do meu filho, só abaixou igual as dele. Ele puxou a camisa preta do restaurante e colocou atrás do pescoço, mostrando o peitoral liso e musculoso, as axilas dele também eram lisas. Ele cuspiu na mão e passou no cuzinho do meu filho, depois cuspiu diretamente no pau e encaixou no buraquinho do pedrinho.

– Tá preparado? – ele perguntou pro meu filho com um pouco de baba na boca ainda. Ele puxou ele do meu pau e meteu a língua na gargantas dele, e na mesma hora socou o pau lá dentro.

– HUMMM AAAH – pedrinho gemeu na boca do Nathan, que so puxou ele de volta e continuou beijando ele.

– Isso bebe vai abrindo pra mim vai – ele gemia. Nathan empurrou a cabeça do meu filho pra trás pra ele me mamar de novo – Põe na boca vai – ele falou e eu enfiei na boquinha do pedrinho meu pau. Ele segurava na cintura do meu filho e socava sem dó, beijando o pescoço do pedrinho e masturbando o pintinho dele – Caralho o cuzinho dele é melhor que buceta mano… Aahhhh poha! – Nathan gemia. Ficamos nisso por 15 minutos quando alguém abriu a porta. Nathan olhou pra trás e parou de meter no meu filho, com o pau la dentro. E eu com minha pica na boca do pedrinho

– O que é isso? – o homem que estava na porta disse, encarando Nathan, eu e meu filho. Eu reconhecia ele de algum lugar. Ele usava um terno preto e foi quando eu vi um crachá escrito “Samuel – Gerente Administrativo” – O que está acontecendo? – ele perguntou. “Merda o gerente do restaurante” lembrei dele. Samuel tinha 31 anos , era loiro dos olhos escuros, super alto, com 1,92 de altura e um corpo normal, nem magro nem musculoso, mas em boa forma.

– Opa chefe, eu posso explicar! – Nathan falava tirando o pau do cuzinho do meu filho rápido.

– Hummm – pedrinho gemeu. Samuel olhou pros lados, entrou e trancou a porta. Depois veio andando devagar ate pedrinho.

– Não preciso que me explique nada – ele disse e enfiou um dos longos dedos dele no cuzinho do pedrinho – Mas gostaria de ser convidado quando alguém for fuder no meu escritório – ele sorriu pra gente e Nathan voltou a respirar – Qual o nome desse lindo aqui – ele perguntou.

– Esse é o pedrinho – eu falei – Meu filho –

– Entendi senhor Carlos – ele disse – Bom, não parem a diversão por causa de mim! – ele disse empurrando Nathan e encaixando o pau dele no cuzinho do meu filho – Continue seu trabalho – Samuel disse encarando e metendo a língua na boca do Nathan enquanto arrumava o pau dele no cuzinho do meu filho, Nathan correspondeu o beijo e o gerente empurrou as costas do atendente e ele foi com tudo pra dentro do meu filho.

– Aahhh poha – gemeu Nathan na boca de Samuel enquanto sentia o buraquinho do meu filho apertar seu pau. Samuel colocou o pau pra fora e começou a se masturbar. O pau dele tinha pelos loiros ao redor e tinha bons 17 cm, grosso. Eu chamei ele e ele veio encaixando a pica na boca do meu filho.

– Você tá fazendo uma bagunça na minha mesa sabia mocinho? – ele falou pro meu filho e socou a rola na boca dele – Abre a boquinha vai – ele puxava a cabeça do meu filho até ele cheirar os pentelhos loiros dele. Depois de um tempo Samuel e Nathan trocaram de posição. O gerente colocou tirou tudo da mesa e deitou nela, ele ainda usava o terno e os pés dele saiam pra fora. Ele pegou pedrinho e foi sentando na rola dele.

– Desce vai – ele disse e foi descendo a cintura do meu filho – AAHH caralho esse cuzinho é de outro mundo – gemia ele

– Voce gosta de leitinho pedrinho? – Nathan perguntou enquanto ficava nas ponderas dos pés e puxava o pescoço do meu filho – Vem cá que eu te dou então – ele disse. Eu tava observando tudo isso da cadeira, me masturbando, amava ver outros caras fudendo meu filhote, e também eu podia fuder com ele o dia todo, esses caras não.

– TOMA! Toma! – Samuel começou a subir e descer o quadril rápido, fazendo pedrinho gritar.

– AAHHH papai! ta doendo! AWNNN – é meu filho gemia me chamando.

– Seu papai não vai fazer nada – Samuel disse pegando no pescoço do meu filho – Agora grita pra mim vai – ele disse e meteu fundo.

– Ahhhhumm – meu filho gritou mas na mesma hora Nathan socou a pica na boca dele.

– Calma bebê jaja você vai receber seu leitinho – ele falava. Segurou a cabeça do meu filho e fudeu como se tivesse comendo uma buceta – TÁ VINDO! – ele gritou enquanto pedrinho engasgava.

– Vou Gozar também poha! – gemeu Samuel – AAHHH CARALHO! – ele puxou pedrinho pra cima e desceu com tudo – AHHHHHH POHAA – ele segurou a bundinha do meu filho e eu vi o pau dele dando espasmos, soltando a gala no meu filho.

– AAAHH engole vai – Nathan olhou pra baixo enquanto soltava a poha dele na língua do meu filho – Pera ae – ele disse. Acumulei cuspe e cuspiu na boquinha dele – Agora engole tudinho vai bebê – ele disse, meu filho engoliu tudo e tava morto de cansado. Samuel e Nathan se arrumaram e foram saindo.

– Ainda vai querer pedir algo? – Nathan perguntou rindo enquanto fechava a calça. Eu ri também e coloquei a roupa de pedrinho.

– Não, vamos pra casa e pedir algo, ele tá cansado demais – falei dando um beijo no meu filho.

– Quando quiser voltar é sempre bem vindo senhor Carlos – disse Samuel e pegou na minha mão.

– Obrigado pela hospitalidade – falei e nós 3 rimos. Sai de lá com meu filho e fomos pra casa. Essa sexta foi a melhor de muitas.

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Eae meus manos! Como sempre, comentem se gostaram e me deem ideias. Deixem o telegrama de vocês nos comentários também!🤪

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15 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Legal quando Carlos vir pegar Pedrinho para ir embora vc devia comer ele junto com o padrasto dele

  • Responder Muleke_danadinho ID:1efa1wio3cvp

    Chama tele @boy escritor e quem mais quiser
    Tele: Muleke_danadinho
    Trocar uma ideia

  • Responder bross ID:5lvc8deopmx

    muito bom, cospe e bate mais nele

  • Responder Netto ID:gp1c6othj

    Continua sempre. Vc é maravilhoso.

  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Amei ..os contos… O desenvolvimento está ótimo

  • Responder Rtttgyy ID:b8zegue3byg

    Tu é um gênio! O Dalton do posso tudo tá perdendo a mão mas tu só bota conto foda! Faz um em que tu faz do Pedrinho “Pietra” de vez, transforma ele numa PUTINHA, veste de lingerie sexy, calcinha… Continua mijando e cuspindo nele e faz scat… CAGUEM nele, faz ele comer merda…

  • Responder Cariocaperv ID:40vpli0r20b

    Só melhora isso
    Tl @ntsilva1

  • Responder Luli vaibes ID:7xbyqz4v99

    Perfeito por mim pode escrever 59 contos que lerei todos cheio de tesão , são todos perfeitos

    • boy escritor ID:g620b6u8j

      muito obrigado mano!

  • Responder Vilarin ID:7xbyqz4v99

    Perfeito acho que podem voltar muitas vezes no restaurante ou chamar o o asiático pra casa de vcs , e o cara da piscina tbm , acho que seu filho tinha que morar com vc , e ter uma vida regrada a sexo, vc sempre, seus dois vizinhos as vezes , o cara da comida uma vez na semana , o frentista do posto quando for abastecer , os caras do restaurante 3 x na semana quando vc vai lá jantar , e o da piscina 4 vezes na semana pós futebol passa na sua casa suado pra foder seu filho e relaxar

  • Responder Putinho ID:1e8fzulpnlcd

    Coloca mais macho aí pra come ele

    • boy escritor ID:g620b6u8j

      pedrinho vai encontrar com uns caras ainda rsrs

  • Responder Putinho ID:1e8fzulpnlcd

    Nossa continuar cara

  • Responder delícia ID:g61va2oib

    o melhor!

    Chama no tl @breakowe

    • boy escritor ID:g620b6u8j

      vlw mano!