#

Realizando o sonho de ser fêmea

2859 palavras | 3 |4.80

Olá, amigos, vou contar uma experiência que tive uns 4 anos atrás, na época estava divorciado, para entender essa história, vou voltar algumas décadas atrás, antes vou me apresentar.
Sou Roberto, na adolescência me chamavam de Robertinho, mas não sou “inho”, hoje tenho 50 anos, tenho 1.85, peso 120kg, sou bem branco, tenho o corpo liso, tenho a bunda até que grande, coxas grossas e devido ao peso meus peitos são bem salientes.
Vamos lá, quando criança e adolescente, morava em um conjunto de prédios, eram 4 prédios, e muitas crianças e adolescentes, começamos a descobrir o sexo com 10 anos de idade, um amigo achou uma revista porno do pai, fomos para a escada do prédio e ficamos lá, eram uns 6 meninos, nada além de olhar e ficar de pau duro, na adolescência as coisas mudaram, eram fitas VHS que amigos encontravam dos pais e reuníamos na casa dos amigos que os pais trabalhavam e lá a gente se acabava na punheta, não tinha nada de sexo entre a gente, porém eu sempre ficava reparando no pau dos meus amigos.
No meio da turma tinham dois irmãos, o Marcos e o Fábio, o Marcos não andava muito com a gente, ele era mais novo, já o Fábio tinha nossa idade, porém era nítido na aparência, conversas e atitudes que ele tinha algum problema mental, ele era bem formado de corpo, com 15 anos ele já era alto, tinha muitos pelos no corpo, ele era bem esquisito.
Um dia resolveram chamar ele pra assistir um filme porno, ele topou, começou a rolar o filme, galera já foi tirando o pau pra fora, quando o Fábio tirou o pau pra fora, foi um espanto geral, todos pararam de bater punheta pra ver o tamanho do pau dele, era fora do normal, comparado com os nossos, tipo, a galera tinha um pau de 14, 16cm, alguns até 18cm, uns mais grossos, outros mais finos, mas o pau do Fábio tinha uns 21cm fácil.
Passado o espanto, continuamos a bater punheta, eu fiquei admirado com o pau do Fábio, não parava de olhar, mas não dava muito a vista para ninguém reparar, estávamos batendo quando ele, Fábio, começa a urrar, quando olhamos ele estava gozando, novamente todos espantados, era muita porra jorrando, espirrando para todo lado.
Terminamos de bater nossa punheta coletiva e diária e fomos embora, eu não conseguia tirar o pau do Fábio do pensamento, como era grande aquele pau, depois de ver o pau dele, eu batia punheta imaginando ele me comendo.
Passaram se anos, mudei do prédio e perdi contato com os amigos, cada um seguiu sua vida.
Eu casei, mas sempre assitia filmes de homem x homem, sempre batia punheta imaginando homens, colegas de trabalho, vizinhos, quando minha esposa viajava para a casa da mãe dela, no interior, com minha filha, eu pegava o brinquedo dela e enfiava no cuzinho, gozava sem encostar no pau.
Alguns anos atrás estou tomando uma cerveja e aparece o Marcos, irmão do Fábio, conversamos, colocamos o papo em dia, perguntei do irmão dele e ele falou que o Fábio estava morando na praia, litoral sul com a mãe, e que eles tinham comprado duas casas, geminadas, e alugava para temporada, trocamos zap e assim acabou a noite, fui pra casa tomei um banho e me lembrei do Fábio, peguei meu brinquedo, e bati uma com o brinquedinho enfiado no rabo pensando no Fábio.
Depois do meu encontro com o Marcos, eu não conseguia tirar o irmão dele do pensamento, mandei um zap para ele perguntando se o irmão tinha redes sociais ou zap, ele disse que não, eu queria muito me encontrar com o Fábio, mas sem chance.
Estou eu em uma quinta feira, cansado, estressado do meu trabalho, pensei em uma praia, e nisso me deu uma luz, lembrei da casa que a mãe do Marcos alugava e mandei mensagem pra ele perguntando se ela não alugava pra eu passar uns 3 dias lá, ele ficou de dar um retorno, no outro dia ele mandou uma mensagem falando que estava alugada nos finais de semana, que dificilmente conseguiria alugar pra mim, como meu trabalho é remoto, falei pra ele que poderia ser durante a semana, ele perguntou para quando eu queria, falei que na segunda feira, ficaria até quarta feira a noite, ele mandou mensagem logo em seguida confirmando que poderia ir.
No final de semana me empolguei, fui no mercado, comprei cerveja, pinga, limão para fazer caipirinha, carne, comprei lubrificante já imaginando que estaria por vir, aproveitei e passei no shopping e comprei uns 2 shortinhos feminino de pijama, aqueles que ficam bem apertadinhos, enfiado na bunda e 1 de cotton, apertadíssimo, já planejando tudo para provocar o Fábio.
Segunda de manhã está a chegando no litoral, estava ansioso e nervoso, sabia que o Fábio me comeria, seria meu primeiro contato com outro homem e eu todo passivo.
Cheguei lá e fui recebido pela Dona Jandira, perguntei do Fábio, ela disse que ele ainda estava dormindo, que a vida dele era essa comer e dormir, tomei um café na casa dela e fui para a casa me ajeitar, ela foi comigo, me mostrou a casa e falou que se eu precisasse de qualquer coisa era só chamar, me convidou para almoçar com eles naquele dia.
Estava eu arrumando as coisas quando bate na porta, era o Fábio, meu coração acelerou na hora, ele estava enorme, barrigudo, parecendo um tiozão de 60 anos, cumprimentei ele, falei pra ele entrar e ficamos conversando, ele, devido ao problema mental, não tinha muita conversa, por isso ele morava com a mãe e não trabalhava.
Ele ficou lá comigo, eu fiquei ajeitando algumas coisas, como a cerveja estava quente, perguntei se tinha um bar ali próximo e fomos comprar cerveja gelada, chegamos, tomamos umas até a hora do almoço, a mãe dele chamou a gente e almoçamos conversando, ela perguntando da minha mãe, do meu pai, da minha irmã…
Depois do almoço falei para o Fábio se ele queria ir na praia comigo, ele disse que ia colocar uma sunga, voltou e fomos para a praia, ficamos lá olhando as poucas bundas, eu comentando que aquela era gostosa, aquela ali tambem, e ele ficava doido, pegava no pau e percebi o pau dele duro, que volume era aquele na sunga, minha boca chegou a salivar e meu cuzinho piscar de tesão, resolvi testar, passou um cara de sunga, meio afeminado, perguntei para o Fábio se ele comeria aquele cara, ele na hora falou Ô!!!
Final da tarde, pegamos nossas coisas e fomos embora, ele foi pra casa dele, porém ele não apareceu em casa, fui perguntar para D. Jandira, ela falou que ele capotou e só vai acordar no outro dia, fui dormir meio decepcionado, queria ele em casa para provoca-lo.
No outro dia acordei com batidas na porta, fui abrir e era o Fábio, pedi para ele entrar, coloquei água pra ferver, e fazer um café, ele sentou na mesa e acabou tomando um café comigo, falei pra ele que precisava de um banho, entrei no banheiro, tomei um banho, e coloquei um dos shortinhos, sem cueca e uma camiseta regata, quando apareci na sala, ele ficou louco, ficou olhando a apertando o pau, chamei ele no quarto para eu arrumar a cama, sabia que provocaria ele no quarto abaixando pra arrumar a cama, e foi o que eu fiz, quando eu virava escutava ele resmungando, olhava pra ele e ele segurando aquele pau enorme.
Então resolvi começar a provocar e falei, Fábio, lembra quando a gente batia punheta assistindo filmes pornos, ele riu, falei, a gente pode fazer de novo, o que acha? Eu coloco no celular uns vídeos e a gente bate uma assistindo, não precisei falar duas vezes, ele na hora falou, vamos, vamos!!!
Senta aqui na cama, ele sentou, procurei um vídeo que tinha um trio, dois homens e uma mulher, porém um deles era fodido pelo outro cara, e foi quando ele tirou o pau pra fora, meu coração acelerou, minha boca secou, fiquei nervoso na hora, que pau enorme, uns 25 cm, grosso, peludo, um saco enorme, comecei a bater olhando o pau dele, ele olhava pra mim e ria, então falei, o que acha de eu virar pra vc e vc bater olhando minha bunda, ele falou, vai vai!!! Levantei, posicionei de costas pra ele e comecei a rebolar, ele estava louco, então fui chegando perto, bem pertinho dele e falei, passa a mão, o shortinho tava enterrado na bunda, ele parou de bater e começou a passar e apertar minha bunda, meu pau tava duro como nunca, então virei e falei, posso bater pra vc? Ele disse, pode pode, então ajoelhei, peguei naquele pau, que tamanho, que grossura, fiquei alisando o saco e batendo, ele ficava fazendo barulhos com a boca, que pau pesado, então não aguentei e lambi ele, do saco até a cabeça, abri o máximo minha boca para engolir aquela cabeça enorme, ele gritou, segurou na minha cabeça e não deu tempo de subir e descer, ele descarregou muita porra na minha boca, cheguei a engasgar, era jatos e jatos de porra, escorrendo pelos cantos, eu tentando engolir, ele levantou sem falar nada e foi embora!!! Eu fiquei ali, literalmente com o pau na mão, cheio de tesão, fui na geladeira, tinha comprado uns pepinos para fazer uma salada e um deles né serviu de consolo, gozei muito, gozei sem encostar no pau, que tesão!!!
Fui para a ducha no quintal no fundo da casa e me refresquei na ducha, eu estava com muito tesão, resolvi assar uma carne, pedi a churrasqueira para a D. Jandira, perguntei do Fábio, ela disse que estava no quarto, convidei ela pra comer uma carne, ela disse qu precisava sair, então falei pra ela falar para o Fábio me fazer companhia, ela falou que ia chama-lo.
Não demorou ele chegou, sem graça, eu perguntei pq ele foi embora, ele disse que precisava se limpar, fomos para o fundo assar a carne, mas ele chegou perto de mim e ficou passando a mão na minha bunda, e eu com tesão, ficava alisando o pau dele, que fogo ele tinha, o pau ficou duro na hora, falei pra ele, sua mãe vai sair daqui a pouco, assim que ela sair vamos lá dentro que quero te chupar de novo, ele falou tudo bem, mas não aguento ficar aqui e não passar a mão na sua bunda, falei que podia passar a vontade, só ficar esperto quando a mãe dele ir lá pra avisar que estava saindo, num determinado momento eu não aguentava o tesão, arrisquei sem saber se seria correspondido e fui em direção para beija-lo, e fui atendido prontamente, nos beijamos muito, ele apertando meus peitos, minha bunda, e eu pegando no pau dele, coloquei pra fora e bati uma punheta pra ele, ele me forçou, eu ajoelhei e mamei ele novamente, dessa vez foi uma chupeta de verdade, colocava minhas duas mãos e ainda sobrava pau pra mamar, ele acabou gozando de novo na minha boca, só que dessa vez segurei ele e não deixei ele ir embora, falei que eu mesmo deixaria o pau dele limpinho.
Passado um tempo a mãe dele apareceu e falou que estava indo resolver algumas coisas, assim que ela saiu chamei ele para ir para o quarto, Fábio é fora do normal, seu pau já estava duro de novo, fui bater uma água no corpo, dessa vez sai só de shortinho de cotton, enfiado no rabo, ele ficou louco, nos beijamos muito, fiquei de 4 e pedi para ele ir tirando o shortinho, ele estava afobado, foi tirando e já tentando enfiar no meu cuzinho, por mais que eu já tivesse enfiado algumas coisas, nunca um pau de verdade entrou nele, assim que ele forçou senti muita dor, sai e pedi para ele deitar, assim eu teria o controle da situação, peguei o lubrificante, mas antes de passar chupei mais um pouco aquela obra prima de pau, como era gostoso chupar aquela rola, lamber ele inteiro, chupar o saco, enfiar a boca nos pelos dele, sentir aquele cheiro e gosto de macho.
Então passei bastante lubrificante naquele mastro, no meu cuzinho e fui sentando, devagar, sentindo a cabeça entrando e rasgando minhas pregas, que delícia sentir um pau entrando no cuzinho, ainda mais um pau daquele.
Fui sentando e sentindo cada centímetro daquele pau entrando, estava doendo, mas o prazer de receber aquele macho dentro de mim era maior, eu sentava, esperava um pouco para o cuzinho acostumar, sentava mais um pouco, até sentir ele todo dentro de mim, ardia demais, mas eu queria aquilo e queria proporcionar prazer para aquele macho, que delícia ver ele pelado na cama, foi um momento de muito prazer e tesão.
Assim que meu cuzinho aguentou aquela rola monstruosa inteira, foi hora de começar a movimentar, comecei a subir e descer devagar, o cuzinho apesar de ardendo, já estava acostumando, fui aumentando o ritmo, Fábio falava umas palavras desconexas, palavrões e começou a se movimentar, eu entendi que aquele macho queria gozar de novo, virei de costas pra ele e comecei a montaria, quicava forte, ele gritou e senti meu cuzinho inundado de porra, quando sai jorrava porra do cu, escorria pelas pernas, por mais que tentei fazer a xuca no banho, o pau enorme saiu sujo de fezes, sangue e porra.
Fui no banheiro tirar toda aquela porra do cu, impressionante que ele já tinha gozado de manhã na minha boca, depois na hora do almoço na minha boca de novo e foi bastante porra e no meu cuzinho muita porra pela terceira vez, era anormal aquilo, assim que fiz uma higienização, mesmo assim continuava escorrer porra, chamei ele no banheiro, lavei o pau dele, pq eu queria chupar ele novamente, tomamos um banho rápido e voltamos pra cama, ficamos nos beijando, ele acabou cochilando, eu fiquei admirando aquele pau, pegava, beijava, cheirava, estava realizado com aquele momento.
Nesse tempo escutei a mãe dele gritando lá no portão que tinha chegado, nem acordei ele, depois de uma hora mais ou menos ele acordou, mas nem deixei ele respirar, já fui caindo de boca naquele pau, meu maxilar estava até dolorido, e então para me realizar por completo, fiquei de 4 e falei, vem, me come, ele não negou fogo, dessa vez eu não quis passar lubrificante, queria apenas saliva, pedi pra ele lamber meu cuzinho e cuspir nele, depois ele enfiou, enfiou tudo de uma vez, ardia, doía, mas eu suportava, afinal era um sonho sendo realizado, ele segurou firme na minha cintura, empinei ao máximo minha bunda, eu gemia como uma puta, uma vadia, eu naquele momento era a puta dele, rebolava naquele pau, ele me apertava, foi quando ele começou a ir mais rápido e novamente meu macho gozou no meu cuzinho, dessa vez caímos na cama, cansados, foi tudo muito intenso, meu cu cheio de porra, ardendo, beijei ele como se fosse sua fêmea, ficamos deitados em silêncio.
Após uma meia hora, falei pra ele ir pra casa dele, pois eu ia lá tomar um café com a mãe dele, ele foi, tomei mais um banho, coloquei uma bermuda e fui lá tomar um cafezinho, falei pra mãe dele que ele ia dormir em casa, ela riu e falou que desse jeito, ele ficando lá o dia todo, ela nem cobraria.
A noite ele foi lá e ficamos metendo, se pegando, ele me comeu gostoso mais umas duas vezes, depois dormimos agarradinhos.
Passei aqueles dias lá sendo a mulherzinha dele, engoli muita porra, dei muito pra ele, cheguei a comprar um bikini pra tomar sol no quintal pra ele ficar né desejando, chegou até fazer marquinha.
Depois disso viciei na rola dele, virei sua mulher, alugava a casa de 15 em 15 dias, mas nem queria saber de praia, só queria saber de rola e porra, ficamos uns 2 anos juntos, sempre eu indo pra lá, as vezes a mãe dele nem cobrava a estadia na casa, não sei se ela desconfiou, pois disse que o filho andava mais calmo depois que comecei a ir pra lá.
Depois resolvi voltar para minha vida hétero, sair com mulheres, mas as vezes dou um pulo lá para matar a saudade daquele macho gostoso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 10 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:1dlkvql6lc9w

    Cara que delicia ser fêmea de um macho gostoso, eu queria tanto ser um fêmea de um macho e poder satisfaze-lo sexualmente todos os dias. Por vezes fico pensando porque na nasci com uma bucetinha no meio de minhas pernas, invés de um pênis. Ei me sentiria mais realizado(a) em ter o meu homem.

    • DuduCoroa ID:4bmyu7wrk0j

      Eu também penso que queria ser mulher para que meus machos pudessem escolher onde iriam querer meter os seus paus, mas também gosto de ser viado obediente de machos pauzudos

  • Responder joe joe ID:1cuwz59os2en

    cara, que delicia, conta mais