Profesor psicopata – a primeira aluna

Hoje vou escrever como abusei da minha primeira aluna.

Fui contratado na escola da cidade antes mesmo de me formar, pois esse mercado sempre há vagas por falta de professores. Na época eu tinha 19 anos. Era minha primeira vez dando aula e eu estava bem animado. Era início do ano letivo e tinha vários rostos novos na escola.
Cheguei na escola segunda feira de manhã por volta das 6:30, fui recebido por alguns professores que já deram aula pra mim.
Quando o sinal bateu eu já estava na sala de aula, era a turma 71, o sétimo ano. Quase todos os alunos já estavam na sala.
Eu olhava com desejo todas aquelas meninas, todas tinham 12 anos ou fariam 12 no decorrer do ano.
Meu pau já dava sinal de vida dentro da minha calça tactel, aquelas mini putas que usavam legging deixaram ele animado e eu só imaginando qual seria a primeira novinha que ia pro abate.
Quando eu bati o olho na Larissa, eu pensei comigo mesmo ” é ela ”.
Larissa é uma garota extremamente linda, a mais linda da sala. Tinha 12 anos recém completos. Branquinha, olho azul fascinante, corpo perfeito, magrinha, peitos médios não muito grandes, bundinha bem desenhada e empinada, o cabelo grande era loiro cacheado.

Bom esperei até que o resto dos alunos chegassem, e quando eles chegaram me apresentei:

– bom dia turma, meu nome é Carlos e eu sou professor de educação física, vou deixar no quadro meu número de celular e email, caso precisem, tô vendo que é uma turma bem grande, então pode demorar um pouco pra eu guardar o nome de todo mundo, mas vamos lá…

Passei de mesa em mesa pra ouvir o nome dos alunos, quando passei na mesa de Larissa eu dei uma pausa e dei um sorriso meio disfarçado, ela também sorriu meio sem graça. Dava pra ver que era uma garota tímida e essas são as melhores.

– bom pessoal agora que eu já sei o nome de vocês vamos pra quadra

Nesta hora todos comemoraram, principalmente os meninos. Já na quadra os meninos foram jogar bola como de costume e as meninas foram jogar queimada. Então inventei que antes de começarem todas elas tinham que fazer alongamentos. E assim fizeram, ensinei alguns movimentos e fui ”ajuda-las”. Fui em cada uma e corrigi os movimentos, aí cheguei em Larisa.

– muito bem Larissa, só conserta a postura um pouco mais. Assim ó…

Neste momento eu coloco uma mão na suas costas mais embaixo perto da bunda e a outra na frente embaixo dos peitos, peguei firme pra ela sentir a pegada, e empurrei pra traz fazendo ela endireitar o corpo ao mesmo tempo em que sua bunda fica mais empinada. Nessa hora meu pau ficou durasso, além de ser linda e gostosa aquela putinha era cheirosa pra caralho. Que vontade de fuder aquela bucetinha, que eu tinha certeza que era virgem.

– isso linda, agora tá melhor….muito bem meninas já podem jogar

Elas começaram a jogar e eu só observando aquele espetáculo, a maioria das novinhas usava calça legging que ficava melhor ainda quando elas se abaixavam, dava pra ver direitinho a marca da calcinha, e tinha umas que ficavam transparentes quando esticavam.
Meu pau tava latejando dentro da calça, aquelas meninas todas suadas me deixava com mais tesão a cada minuto. Acabando a aula eu levei todos de volta pra sala de aula. No caminho de volta abordo minha futura vítima:

– você joga muito bem hein Larissa
– obrigado fessor, mas meu time perdeu
– perdeu mesmo, mas as outras meninas jogassem como você, era vitória com certeza
– você lembrou meu nome
– claro que lembrei, como ira esquecer uma moça linda como você – percebi que ela ficou meio sem graça, deu um sorriso daqueles meio sem jeito, então já fiz outra pergunta pra quebrar o gelo:
– percebi que você não e muito de se misturar com as outras meninas
– ah, é. Não gosto muito de andar em grupo sabe
-entendi, é mais na sua – enquanto a gente anda em direção a sala de aula, percebo que Larissa passa a mão em sua barriga onde tem uma marca de bola em seu uniforme.
– que foi, cê tá bem ?
– tô sim, foi só a bolada que a Ana me deu, acho que ela faz academia ou tá com raiva
– posso dar uma olhada se quiser, você pode ter se queimado de verdade
– não precisa fessor, num é nada não, tá de boa – ela disse levantando um pouco a blusa.

Eu não podia perder aquela oportunidade, então tentei convence-la e deu certo. Como eu disse no primeiro conto de introdução eu sou aquele tipo de pessoa que passa confiança pras pessoas.

– tem certeza ? se isso aí infeccionar vai ser pior. Eu tô livre no próximo horário, se quiser eu posso ver isso aí pra você
– tá bom, talvez eu vou lá então
– qualquer coisa manda mensagem
– tá bom, brigada

Nisso o sinal bateu e me despedi da turma, como tinha dito eu tinha o último horário livre e em vez de ir embora, fiquei na esperando na sala dos professores e torcendo pra Larissa me procurar. E pra minha alegria chega mensagem no whasapp:

– professor, é a Larissa
– oi Larissa
– você ainda pode ver minha barriga, tá doendo muito e tá bem vermelho
– claro, pode ir até a sala onde guarda os equipamentos da quadra ?
– tá bom, vou falar com a professora que tô passando mal e vou sair
– ok, te espero lá

Nessa hora eu saí e fui em direção a quadra que era atrás da escola, um pouco afastada e separada por muro, ou seja, o local perfeito. Quando ela chegou eu já estava lá.

– professor ?
– oi, pode entrar tô aqui. Tá doendo muito ?
– tá tipo cosando muito sem parar, e tá vermelhão
– entendi, espera só um segundo – tirei umas coisa que estavam por cima de uma mesas cumprida tipo aquelas de cantina, coloquei um colchonete e disse pra ela deitar de barriga pra cima, assim ela fez.
Quando ela deitou pedi licença e levantei seu uniforme na altura do peito. Caralho! Que visão incrível, aquela barriguinha perfeita, realmente tava bem vermelha. Então comecei passar a mão e perguntar de tava doendo.

– dói aqui ?
-não
– e aqui ?
– também não
– tá bom, e aqui em cima ?
– não, só tá cosando muito
– bom Larissa, parece uma alergia. Vou passar uma pomada que deve ajudar espera aí

Fui até o armário e peguei uma pomada pra dor, coisa que não tinha nada ha ver, mas eu tava com a faca e o queijo na mão e não podia vacilar. Meu pau tava quase furando a cueca, e minha mente tava imaginando tudo que eu podia fazer com aquela putinha. Quando voltei pedi novamente licença e levantei sua blusa até no pescoço deixando seu sutiã que guardava seus lindos peitos todo a mostra, ela ficou meio assustada e parecia desconfortável, então enquanto eu começo a massagear sua barriga e converso com ela:

– relaxa, pode ficar tranquila
– é que é estranho né
– pode ficar de boa, também sou técnico de enfermagem – o que é mentira

Eu ia massageando bem devagar e com a mão mais firme, comecei a passar a mão mais pra baixo na beirada da sua calça legging e as vezes deixava meus dedos entrarem um pouco dentro da calça encostando na beirada da calcinha e também passava a mão mais em cima e encostava no seu sutiã, e Larissa parecia relaxada, estava com os olhos fechados.
Eu já não aguentava mais, me entreguei a tentação, e levei minha mão nos seu peito por baixo do sutiã preto que ela usava, ela abriu os olhos assustada e eu mandei ela ficar em silêncio fazendo gesto com meu dedo na boca. Ela tentou se levantar mas eu a deitei com força e disse pra ficar quieta

– fica quietinha aí sua gostosinha e nada de gritar porque vai ser pior pra você, faz o que eu mandar se quiser saí daqui viva
– por favor deixa eu sair, porque tá fazendo isso ? por favor
– cala a boca e tira a roupa
– não, deixa eu ir professor, por favor

Vendo Larissa chorando e implorando pra eu deixar ela sair dei um tapa na cara dela e segurei seu rosto apertando e mandando ela me obedecer

– eu mandei me obedecer vadiazinha…tira a roupa vagabunda

Ela então aos prantos tirou a blusa, o sutiã e a calça, ficando apenas de calcinha. Enquanto ela se despia, eu também tirei minha calça cueca e tênis, deixando minha rola a vontade. Ela olhou e virou o rosto então eu mandei ela pegar no meu pau.

– ei putinha, pega o meu pau aqui
– não por favor, porque tá fazendo isso ?

Vendo que ela ainda não estava me obedecendo eu dei outro tapa na cara seguei seu rosto novamente com uma mão e com a outra apertei o bico de um dos seus peitos e disse:

– vai me obedecer ou quer ver o que acontece se não fizer ?

Soltei o seu rosto e apontei pro meu pau que já tava quase explodindo de tanto tesão. ela então pegou e ficou segurando minha rola. Que sensação maravilhosa minha gente, aquelas mãozinhas delicadas pegando meu cacete. Então peguei sua mão e comecei a punhetar e mandei ela continuar, ela obedeceu e continuou a punheta meio sem jeito. Sentada na mesa de frente pra mim, com minha rola encostando na sua coxa dei um beijo na boca dela que não foi correspondido, parei de beija-la e olhei bem no fundo dos olhos dela com olhar de ódio e beijei novamente, parece que tinha entendido a ameaça por que dessa vez ela correspondeu ao beijo, dava pra sentir as lagrimas escorrendo. Enquanto nos beijamos eu passo a mão por todo deu corpo, principalmente a sua bunda. Parei de beija-la e mandei ela se deitar novamente na mesa, ela deitou e eu tirei sua calcinha. Que visão mais linda, que bucetinha mais linda, fechadinha, com certeza virgem, tinha uns pelinhos finos e eu como um animal cai de boca….meti a lingua sem dó, chupei aquela bucetinha com vontade que ficou toda rosinha, levantei suas pernas e lambi seu cuzinho também, perei de chupar, peguei meu celular e tirei umas fotos, fiz um video mostrando todo aquele corpinho.
Feito isso cheguei perto do seu rosto e mandei ela chupar meu pau

-para de chorar e chupa meu pau…..para de chorar e chupa meu pau sua putinha
-por favor….

Quando ela disse por favor e já meti outro tapão na cara dela e repeti a ordem, então ela meio que parou de chorar e abriu a boca, eu coloquei minha rola na boca dela e ela começou a chupar, não era profissional mas tava gostoso pra caralho. Peguei novamente o celular e comeceia gravar, as vezes ela olhava pra mim esperando que eu tivesse pena dela mas não adianou, peguei seus cabelos e fui guiando o boquete, quando senti que ia gozar tirei meu pau e mandei ela abrir a boca, comecei punhetar e gozei bastante na sua boca e seus peitos. Mandei ela engolir tudo e assim ela fez, depois mandei ela chupar o resto do leite que tava na minha pica e também fez, já tinha entendido que a única opção é me obedecer.

– nossa que gozada gostosa, agora vou gozar dentro dessa bucetinha, a partir de hoje você é minha putinha. Vou te fuder sempre que eu quiser. E se contar pra alguém, além de espalhar suas fotos e videos eu vou te espancar toda ….você me entendeu ?
– entendi
– então me diz, o que você é ?
– sua puta
– putinha
– sua putinha
– isso! Agora levanta as pernas que hoje vou te fazer mulher

Ela levantou as pernas e eu já me posicionei com meu pau na entrada da bucetinha dela e comecei pincelar devagar, passei um cuspe na cabeça do pau e comecei colocar naquela bucetinha que já tava vermelha. Forcei um pouco até entrar a cebeça e Larissa começou chorar novamente e tentava tirar seu corpo mas eu segurava firme seu quadril com minha mão. Sua sorte foi o sinal ter tocado para o fim da aula do turno da manhã.

– que merda! Deu sorte putinha, vai veste a roupa e vai embora, deixa a calcinha vou levar pra mim. Eu não preciso te lembrar de ficar com o bico calado né ?

Ela balançou a cabeça fazendo sinal de sim, dei um beijo nela e disse

– tchau amor

Ela saiu se recompondo e depois de arrumar a sala eu saí também, ainda com bastante tesão e doido pra fuder aquela buceta. Mais tarde quando sai da escola passei na casa de um tio meu, como eles estavam trabalhando só tava na casa meu primo Rafael de 17 anos e sua irmã Izabel de 10 anos. Izabel já era minha puta e me recebeu com um beijo, levei ela pro quarto e fudi ela loucamente, enquanto seu irmão tava na sala mexendo no celular. Descontei minha vontade de fuder Larissa minha aluna, na minha priminha que já tava acostumada.

E por hoje é isso, na segunda e última parte vou contar como finalmente fodi Larissa.

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