Peguei a gostosa da cristã evangélica após o culto e meti muito no seu cu!

Eu já tinha saído seis vezes com a Rachel, 28 anos de idade, cristã evangélica, casada, costureira e cortineira. Como ela e o marido, eram cristãos evangélicos, em razão da doutrina da igreja, eles dois nunca tinham praticado sexo anal. Em uma de nossas saídas, eu acabei comendo o seu apertado cu, depois de laceálo bem com três dedos e muito “KY”, desde então, essa mulher, bonita, seios firmes, pele clara, bunda média e estatura mediana, verdadeiramente viciou em dar o cuzinho. Como sempre estamos teclando, ela me disse: “Meu marido foi buscar uma carga de sal em Cabo Frio-RJ e vai levar direto para São José do Rio Preto, vai ficar uns cinco dias fora, mas, se você quiser, pode me pegar na esquina da igreja, às nove da noite. Eu disse que tudo bem porque a minha esposa e filha, estavam visitando a minha sogra que não vinha passando bem de saúde, Acertamos o encontro para nove horas na esquina da sua igreja.

Ela, para minha surpresa, me mandou essa foto (abaixo), me dizendo que quero ser muito mamada nos seios volumosos e na boceta peluda. Às nove e meia da noite, parei a minha camionete “Fiat Toro Preta Com Dourado” e ela se aproximou. Estava linda em um vestido longo até os pés, de magas, sem nenhum decote, calçando sandálias rasteirinhas, batom e esmaltes das unhas das mãos e dos pés, bem clarinho, usando o perfume que eu havia dado a ela. Sem se importar com os seus irmãos da sua igreja, de bíblia na mão e bolsa no ombro, ela entrou no carro, me deu um gostoso beijo na boca com gosto de bala de hortelã. Perguntei se ela queria comer algo e ela me disse que talvez mais tarde, na madrugada. Ela me pediu para darmos uma volta pela orla, eu dei, como ela queria. Parei em um quiosque, pedi dois cocos gelados, tomamos a água, ela abaixou minha bermuda e cueca, passando a me chupar o pau e tomando a água de coco, me chupou muito o meu cacete bem duro. Ela sabe chupar!

Enquanto ela me chupava o pau com muita vontade, enfiando ele até o fundo da sua garganta, eu ergui seu vestidão, tirei sua calcinha bege fio dental com dinheiro que havia dado a ela anteriormente, pegue o meu “KY”, besuntei meu dedo, espalhei na entrada do seu cuzinho fechadinho e sem ela deixar de me chupar o pau, fui enfiando um, dois, três dedos no seu cu, ela ficou doida. Laceei bem o seu cu, o deixei bem aberto e ela falou: “hoje não quero motel, quero aqui mesmo, como muitas garotas e mulheres fazem!” Eu tenho todos os vidros da minha caminhonete “Fiat Toro Preta Com Dourado”, todos com insul-filme. Ela parou de me chupar o pau que estava muito duro, reclinei meu banco, ela ergueu o vestido sem tirá-lo o puxando até a cintura, sentou no meu colo, ergueu o corpo, segurou meu pau com força, apontou a cabeça para a entrada do seu cu e foi sentando.

Ela foi sentando com o cu no meu pau de 24 centímetros muito grosso, me beijando e me mordendo a boca, até entrar todo meu pai no seu cu, ela tremeu de tesão! Ela esperou um pouco, o mordeu com a força da sua musculatura anal e falou: “Não faça nada, hoje eu comandarei tudo!” Ela mordia muito todo o meu pau com os seus “esfincters” a sua musculatura anal, mordia com força todo o pau. Ela erguia todo o corpo, dava uma rebolada na cabeça do meu pau apertando, mordendo muito, me fazendo gemer gostoso demais. Ela abaixava a alça do vestido, ela tinha tirado o sutiã, colocava um dos seios na minha boca e me mandava beijar, lamber, chupar e morder com força. Ela me mandou encher seus dius seios de chupões, perguntei se o marido não iria ver ela me respondeu que ele só voltaria cinco dias depois e que ela passaria gel para as marcas dos chupões sumirem. Ela batia na minha cara sem deixar de cavalgar no anal!

A certa altura ela falou: “Eu vi um vídeo, amiga minha da igreja que sai com coroas, me fala que ama ficar bem esburacada, eu quero ficar igual a ela!’ Ela cavalgava no meu pau com o cu, batendo siririca, se masturbando! Ela gozou três vezes seguidas, tremendo, soluçando, chorando, lacrimejando e me beijando na boca. Louca, completamente alucinada ela perguntou se poderia mijar, eu disse que sim e que no dia seguinte mandaria lavar bancos com detergente. Essa mulher pirou; mijou no meu pau, virilhas, barriga, tórax e na minha cara, gritando: “Você é homem de verdade, eu sempre quis mijar no meu marido ele me falava que isso era pecar contra a doutrina da igreja, você me realizou como mulher Tino (Meu Nome). Todo molhado com a sua urina branquinha, ela não bebia bebida alcólica, somente água com limão. Urina de mulher que toma cerveja fede muito e é toda amarelada, da nojo!

Já era uma hora da manhã, quando saímos do carro, eu de bermuda sem camiseta, ela de vestidão sem calcinha e sem rasteirinhas nos pés, fomos andar na praia, junto ao mar, onde ficamos namorando um pouco mais e me vendo de pau bem duro, em pé, junto a maré do mar, ela ergueu o vestido, me enlaçou com a perna esquerda na minha cintura, tirou meu pau pra fora, se abaixou, se molhando toda, o segurou com força, chupou puro o cheiro do seu cu e pediu; “Rasga a minha boceta com esse pau!” Eu meti nela a beijando na boca com ela gemendo muito. Meti uns quarenta minutos na boceta muito peluda da Rachel, com ela gritando e tremendo. Quando falei que ia gozar, depois de uns quarenta minutos socando na sua boeeta, ela saiu com a boceta do meu pau, ficou de cócoras, se molhando toda e pediu: “Quero toda a tua porra na minha boca e garganta!” eu não tinha gozado no seu cu, só tinha esburacado, mas, quando gozei na boca e garganta gozei demais e ela engoliu tudo. Só aí a levei toda molhada para casa, na boca com a minha porra e na roupa com a água do mar. No dia seguinte mandei lavar toda a caminhonete.

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