# # # #

Lembranças da Adolescência parte III

1095 palavras | 1 |4.67
Por

Após participar daquela suruba com a turma, na verdade foram 5, a turma ainda era maior, eu tive que satisfazer aqueles meninos todos os dias, e mesmo depois das “festinhas”, eu tinha o meu mais novo “namoradinho”, o Paulinho, eu me encontrava sozinho com ele nas escadas, na casa de máquina do elevador, na lixeira do prédio, e a gente se pegava como um casal, era muito beijo, carinho e sexo, ainda não tinha tido a oportunidade de ficar sozinho no apto dos meus pais. Foi num desses encontros que aconteceu mais um flagra, no prédio que eu morava, tinham 2 faxineiros, o Seu Dito, um senhor negro, cabelo branco, gordinho, baixinho e o Genivaldo, conhecido como Valdo, um homem de seus 30 anos, magro, baixo, bigode e bem peludo. Um dia estava eu e o Paulinho nas escadas do prédio, no último andar, não entramos na casa de máquinas, que ficavam um pouco mais pra cima e tinha uma porta, ela era trancada, mas tirávamos os pinos da borboleta, e entravamos por lá, eu no degrau de cima, com as pernas levantadas e o Paulinho no degrau de baixo metendo sua rola deliciosa em mim, quando escutamos um “o que é isso?”, ficamos imóveis, parados, o pau do Paulinho foi muchando dentro do meu cuzinho, e lá estavam os dois faxineiros, eu mais uma vez fui pego no flagra, mais uma vez com o coração batendo a mil e medo de eles contarem para o zelador, o zelador para o síndico e o síndico para meus pais, falei que não era nada, fui empurrando o Paulinho e descendo a escada, Valdo segurou forte no meu braço e disse, “ele vai, vc fica”, pronto, comecei a tremer, fiquei em pânico, perguntei o que ele queria, ele falou pra eu subir com eles na casa de máquinas, começou a me ameaçar falando que contaria para o zelador, eu pedi pelo amor de Deus, para não fazer isso, ele continuou dizendo que faria, então falei que poderia pedir o que quisesse que eu faria, Valdo tirou o pau pra fora, uma rola normal, nem grande, nem pequena, uns 17 cm e uma grossura normal, apenas a cabeça era um pouco maior, e mandou eu mamar, não pensei duas vezes, abaixei e comecei a mamar, o seu Dito falou, “para com isso Valdo, para de putaria e deixa esse viadinho ir embora”, ele disse que não, que queria me comer, pois já fazia um tempo que ele me observava e gostava do meu jeitinho e da minha bunda, Seu Dito ficou ali parado e eu mamando Valdo, até que Seu Dito falou, “oxi, esse viadinho me deixou de pau duro mamando desse jeito”, eu sabia mamar uma rola, afinal estava mamando rolas todos os dias, eram 3, 4, até 5 por dia, então eu mamava gemendo e isso deixava o Seu Dito louco, então pedi, “deixa eu te mamar Seu Dito?”, ele foi abrindo o zíper da calça, desabotoou e tirou um pau pequeno, porém muuuito grosso, na grossura parecia com o do Fábio, comecei a mamar e enquanto mamava o Seu Dito, batia uma punheta para o Valdo, que tinha muito pelo, seu saco era grande e peludo, e eu me acabava lambendo aquele saco peludo, chegava enfiar os dois paus na boca. Valdo mandou eu ficar de 4 mamando Seu Dito, que me chamava de viadinho chupeteiro, falando que eu mamava melhor do que a mulherada que ele já pegou e melhor que a esposa, o pau do Seu Dito não ficava muito duro, mas por ser pequeno e grosso dava pra mamar aquela rola meia bomba. Senti o Valdo cuspindo e enfiando algo no meu cu, mas era muito duro, quando olhei para trás, ele enfiava o cabo da vassoura no meu cuzinho, foi enfiando até onde deu, e ficou espantado como meu cu engoliu uma parte boa do cabo, ele tirou aquele negócio duro e meteu o pau dele, não senti dor, já estava acostumado dar meu cuzinho, ele dava tapas na minha bunda, e eu mamando, lambendo, beijando, gemendo no pau do Seu Dito, Valdo era bruto, pegava na minha bunda com força, dava tapas, cuspia no meu cu, tirava, olhava o buraco aberto e enfiava com tudo, e Seu Dito estava pronto para me dar o néctar sagrado, sua porra, começou a segurar minha cabeça, não deixando eu respirar e foi soltando sua porra na minha boca, pouca porra mas muito grossa, parecia um iogurte, eu fiz questão de engolir tudo e falar, que delícia, Seu Dito ficou louco e falou, “que viadinho safado, chupeteiro e engolidor de gala”, eu já estava pronto pra gozar sem ao menos encostar no meu pau, Valdo resolveu judiar, pegou o cabo de vassoura, cuspiu nele e foi enfiando no meu cu novamente, mandou Seu Dito segurar a vassoura e foi enfiando seu pau no meu cuzinho junto com o cabo de vassoura, acho que ele pensou que eu não aguentaria, mas a grossura do pau do Fábio já tinha tirado minhas pregas, então entrou, doeu mais pela dureza da madeira, se fosse outro pau não sentiria dor, e foi me fodendo junto com o cabo de vassoura, mas o cabo estava mais esfolando o pau dele que meu cu, então ele falou para o Seu Dito tirar pq ele ia gozar, mas o filho da puta tirou e mandou eu virar, começou a gozar na minha cara, depois ficou esfregando o pau na minha cara, lambuzando todinho meu rosto, deu um tapa no meu rosto e falou que logo mais queria me comer de novo. Eu me ajeitei e fui pra casa, minha mãe falou que o Paulinho tinha interfonado umas 2 vezes, fui até o prédio dele e pedi pra ele descer, ele perguntou se estava tudo bem e o que aconteceu, eu disse o que aconteceu, ele pediu detalhes, fui falando e ele me levou para as escadas, lá tive que dar novamente, mas Paulinho era meu machinho, super carinhoso, eu me sentia uma fêmea com ele, estava apaixonado por ele, e assim encerrei meu dia com o cuzinho ardendo de tanto foder, e a boca doendo de tanto mamar. Olha que ainda tinha alguns meninos que não sabiam, por enquanto e eu sei que acabariam sabendo, mas isso é outra história….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder João Victor ID:4adesj568rb

    Continua por favor, seu romance com o Paulinho tá sendo a minha felicidade da semana