Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, quer COMER MÃE

Não basta o fedelho negrinho do Jumé ter me comido, ele agora está de olho na minha mãe, que aliás é uma puta de uma gostosa e sua professora.

Eu e minha mãe estávamos na academia de noite, ela de calça legging e top preto e eu shortinho de top rosa e azul. Éramos duas gostosas e exalávamos uma áurea sexual potente, duas fêmeas ainda férteis, duas gerações, duas cavalas prontas pro sexo. Era difícil acreditar que essas duas mulheres eram por muito tempo malcomidas, meu pai coitado, pelo fato dele não se cuidar, não sei se ele estava dando conta da minha mãe e eu não via meu namorado já faz tempo, só falava com ele por vídeo. Mas agora eu pelo menos estava sendo bem comida, hoje eu sou mais honesta comigo, estou sendo currada com muito gosto e por um garoto muito jovem, tipo moleque mesmo, gurizinho que não tem nem pelo na cara ainda, mas tem um pintão delicioso e que fode que nem homem grande rsrs.

Minha mãe tinha seus cabelos presos e o suor escorria pelo seu pescoço e depois avançava pelo seu decote de tetas grandes enquanto andava rápido na esteira ao meu lado. Eu já tinha falado dela não tinha? Bom, deixa eu introduzir essa deusa novamente: Minha mãe Carla tinha 45 anos, minha maior referência de mulher. Ela já foi professora de ensino particular e faculdade e na pública, hoje só trabalha na faculdade e escola pública fundamental. Uma mulher muito séria quanto tinha que ser e branda quando precisava, não tenho muita coisa de reclamar dessa deusa. Eu nunca tive vergonha dela ser minha professora, na verdade eu amava ter uma mãe professora. Minha mãe tem 1,80 de altura e é branca, mas que também se brônzea fácil. Um rosto lindo de uma rainha francesa e cabelos negros ondulados, tinha algumas sardas no nariz, na bochecha e no busto do peito, o que só a deixava mais linda e charmosa, ela tem uns peitões lindos que davam muitas informações pra imaginação dos homens sob as blusas comportadas que ela usava, o que nunca a fez sentir necessidade de pôr silicone, seus mamilos são vermelhos rosados com uns bicos lindos, sua cintura era bem trabalhada e lisa e deixava um quadril maravilhoso, com uma anca grande da nossa genética, bunduda, bem-feita e redonda e com coxas roliças. Sua vagina, que apesar de der dado a luz duas vezes é muito bonita ainda, branquinha com lábios vermelhos e tinha um bigodinho que raramente ela tirava. Sempre fomos pra academia juntas, então ela era muito cobiçada por todo mundo, assim como eu.

Conversávamos sobre coisas aleatórias e fofocas, até que o assunto se tornou sobre o Jumé, quer dizer, Johnny, pra minha mãe é Johnny ainda rsrs.

– Mãe: O garoto da escola ainda fica mexendo com seu irmão, nem expulsar o moleque a escola quer, você fica presa aos maus comportamentos do aluno, não sei o que fazer.

Eu a ouvia e concordava, meus cabelos soltos cobriam parte da minhas costas, mas meu suor já molhava minha pele branquinha enquanto meus peitinhos espremidos pelo top balançavam.

– Eu: Sabe que ele vai lá em casa estudar com o Fabinho né? Ele parece até se comportar, acho que vale a pena dar uma chance.

– Mãe: Isso que eu acho estranho, por que ele quer ser amigo do Fabinho se ele fica fazendo bully com o pobre menino? O que tem lá que possa interessar a ele?

Mas do que você imagina, pensei rs minha mãe nem imagina que o moleque é comilão rs.

– Mãe: E o Fabinho anda estranho também, sempre emburrado, com certeza tem a ver com Johnny.

Tem tudo a ver com o Johnny pensei. Nossa academia era perto de casa então íamos a pé mesmo. Estávamos voltando pro apartamento e encontramos com Johnny na rua, em frente a portaria.

– Jumé: Eai Kaht? Uau! professora Carla…

– Mãe: O que mocinho quer a essa hora da noite?

– Jumé: Nah, só queria saber se o Fabinho pode sair pra brincar?

– Mãe: Pra que? Pra você ficar chateando ele?

– Jumé: Nada, eu só fico brincando com ele, ele até gosta hehe.

– Mãe: Não quero saber, já estou por aqui de você, moleque.

Vi que minha mãe ficou exaltada e falei pra gente subir. Ela saiu andando pisando firme e nem olhou pra trás, mas eu fiquei mais um pouco pra falar com o traste.

– Eu: Cê é muito abusado rs.

– Jumé: E sua mãe é muito gostosa caralho, nunca tinha visto a professora Carla vestida assim, se é loco, puta que pariu que gostosa! Tamanho daquela bunda!

– Eu: Se liga oxi, é minha mãe, tira o olho, ela podia ser até sua mãe, caramba podia ser até sua avó rsrs.

– Jumé: Não fode, eu como a gostosa da sua mãe, caralho meu, queria ser filho dela hehe.

Ele percebeu que eu franzi a cara brava e disse:

– Jumé: Eita, fica com ciúmes não, vc ainda é minha putinha preferida hehehe.

– Eu: Vai se fuder.

Subi pra casa pisando firme e rebolando, porque um lado estava brava e com ciúmes e o outro queria ser comida pelo moleque.

Depois de alguns dias o Jumé arrumou um jeito de se aproximar da minha mãe. Ela me disse que ele estava falando mais com ela do que antes e parecia até mais interessado em estudar. Mas esse moleque era muito cara de pau, ele vai descobrir que com minha mãe não se leva por qualquer homem, imagina com um pivete.

Umas duas semanas se passaram e Jumé praticamente não me procurou mais, fiquei agoniada pra trepar e nisso tudo aconteceu ao mesmo tempo, minha mãe do nada veio me dizer que o Johnny ia vir aqui em casa pra ter aulas particulares com ela. Mas o que? Como isso aconteceu? Ela disse que queria melhorar o comportamento do Johnny e ele parecia interessado em aprender, que também ela viu uma oportunidade pra concertar o menino. Queria dizer pra ela que era tudo fingimento e na verdade ele tinha alguma esperança de tirar uma casquinha dela, mas ela com certeza ia me perguntar como eu sabia disso, então deixei rolar, ele nunca que vai conseguir nada com minha mãe. Além disso, meu namorado Marcelo, finalmente disse que ia vir me ver, corno!

Era o primeiro dia da aula de reforço do Jumé aqui em casa, tinha que ser a noite porque ela trabalhava o dia inteiro e enquanto meu irmão se escondia no seu quarto. Eles estavam no sofá e minha mãe estava bem-comportada com roupas de trabalho por não ter se trocado ainda, uma camisa de viscose de manga curta e calça de brim, uma mulher de classe. Nesse meio tempo meu namorado chegou. Recebi ele na porta, todo lindo com camisa polo e perfumado, gel no cabelo pra lubrificar o cu de uma baleia e calça justa, ainda bem que ele não era dotado, só assim pra conseguir usar essas calças jeans tipo secunda pele rs, bem diferente do Jumé, que andava com camiseta rasgada tipo machão e shorts surrado, ele me lembrava do Nelson Muntz do desenho Simpsons rsrs.

Peguei e abracei meu namorado e dei um beijão nele, mas fiz olhando pro Jumé, aff não acredito que eu estou querendo fazer ciúmes pro Johnny. Depois do Marcelo cumprimentar os dois levei ele pro meu quarto, não sem antes olhar pro Jumé e ver ele fazendo sinal de corno na testa, que desaforado rs. Ficamos conversando um tempo, até que tentei um deita e rola com ele na minha cama, mas ele do nada disse que queria tomar um banho primeiro, falei que não precisava, estava sedenta, queria meter logo, fode-se o banho, passou perfume pra que? Mas ele foi mesmo assim, então fiquei na cama esperando deitada de bruços, toda gostosinha de camiseta e shortinho. Quando menos espero (ou esperava) o Jumé entrou no meu quarto e fechou a porta.

– Jumé: Cadê o corninho? Hehe

– Eu: O que de interessa?

– Jumé: toma na testa, oxi haha.

Só revirei os olhos pra ele.

– Jumé: Tá rabugenta assim por que não tá transando né? Hehe.

– Eu: não é da sua conta rs. Aliás, cê não devia estar “estudando”?

– Jumé: falei pra sua mãe que ia no banheiro. Nossa, mesmo ela com roupa de velha ela fica bem gostosa né, nossa que peitão sua mãe tem, se eu fosse o filho dela mamava o dia inteiro hehe.

Ele dizia isso apertando o piro na bermuda.

– Jumé: Olha só como aquela cavala me deixou.

Ele simplesmente tirou a rola pra fora na minha frente, logo hoje que eu estou com a pepeca formigando. Olhei praquele pinto pretinho e cumprido e fraquejei.

**********

Fabinho tinha cumprimentado o namorado da irmã antes de voltar pro seu jogo no computador, até gostava dele, era gente boa, mesmo sentido ciúmes da irmã. Concentrado com o jogo não percebeu o tempo passar, mas uma batida na parede que fez mexer até sua mesa chamou sua atenção, ele retirou os fones de ouvido e ouviu as batidas secas na sua parede repetidas vezes, lembrou que na última vez Kath estava fazendo sexo quando isso aconteceu. Mesmo Marcelo sendo namorado dela não conseguia evitar de sentir ciúmes da irmã mais velha transando com ele. Quando menos espera, o namorado da irmã apareceu na sua porta perguntando por ela, Fabinho entrou em desespero, se ele estava aqui, então quem estava lá com a irmã?

Fabinho apenas disse pro Marcelo que não sabia, o que fez ele sair e ir procurar por ela. Enquanto um namorado confuso estava na sala, Fabinho resolveu bater na porta da irmã, chamou e nada. Quando ia saindo sua irmã saiu, suada e vermelha ela ajeitava o shortinho torto e o Johnny atras dela arrumando seu shorts também.

********

-Eu: Fabinho?… Nossa… Cadê o Marcelo…

– Fabinho: O que ele tava fazendo com você lá dentro mana?

– Jumé: Eu tava mostrando pra sua irmã até onde ia o meu….

Eu tampei a boca do Jumé antes que ele falasse merda, disse pra ele ir logo que minha mãe estava esperando ele, ao mesmo tempo que o Marcelo apareceu falando que a porta estava fechada e não sei o que, desconversei logo e puxei ele pro meu quarto.

Ontem eu transei com o corno, se o Jumé não tivesse me comido a alguns minutos antes eu teria “sofrido”, porque depois das pirocadas que eu levei do Johnny percebi que não sentia direito o pau do meu namorado, era… diferente, minha xoxota se acostumou com a rola do Jumento do Johnny e só o que ficou agora era amor de piroca preta desse guri, que ódio!

Mas voltando pra minha mãe, ela dava aulas pro Jumé duas vezes por semana e um dia eu cheguei da academia e eles ainda estavam estudando. Curiosamente minha mãe dava risada de alguma coisa que eles falavam, não entendi o que aconteceu, uma hora minha mãe queria matar o moleque, agora estava rindo com ele? Ativou meu sensor piranha. Mas gostei de ver que ele me comeu com os olhos quando passei por ele, conjuntinho de academia nunca falha rsrs, mesmo assim ele estava mais interessado na minha mãe. Eles estavam no sofá, ele com um caderno sobre as coxas e ela ensinando com seus joelhos virados pra ele, ela sempre ficava com as roupas do trabalho, só se trocava depois dele ir embora. Mas tarde perguntei pra ela como ia os estudos, ela me disse empolgada que ele era mais esperto que imaginava e tinha muito potencial escondido ali, pensei sozinha “escondido nas calças dele rs”.

– Mãe: Pensamos muito mal dele sem antes conhecê-lo, não acha? Esses meninos têm muitos problemas em casa e ficam revoltados na escola, mas confesso que ele é meio abusado e…

– Eu: E, o que mãe?

– Mãe: Não, é que ele é meio… Tarado sabe? Rsrs. Mas é normal pra idade dele né, a puberdade transforma esse meninos rs.

– Eu: mãe, ele tentou alguma coisa com você?

– Mãe: claro que não, ele não é loco rs. Só que mesmo minha blusa tento só uma frestinha no decote ele cresceu os olhos tentando ver e vi ele secando no meio das minhas pernas também rsrs, bem taradinho ele.

– Eu: Sei… E o pai não chegou ainda?

– Mãe: Sabe que ele chega tarde em casa né, nem espera acordada.

Jumé me surpreendeu de novo, fez amizade com minha mãe, sua professora, ele era danado, não parava até conseguir o que quer, nesse caso por mais absurdo que isso seja, Jumé queria dar uns pegas na minha mãe, uma coroa, a diferença de idade é absorta, no que ele estava pensando? Foi inevitável pensamentos sobre isso aparecerem, imaginei Johnny conseguindo beijar minha mãe, ela tirando a roupa e oferecendo aquelas tetas grandes pra ele, meu coração deu uma disparada e a possibilidade de isso acontecer me veio a mente.

Mas as expectativas dele foram quebradas, todos os dias que estudavam ele podia até fazer minha mãe rir, mas ele não avançava mais do que isso, ele apelava e só esperei ele levar uma bronca dala. Um dia eu estava só observando os dois, Jumé largou o caderno na mesinha e disse com frustração que não conseguia, ele tinha aquela mania de apertar o pau sobre o shorts, então ele se encostou no sofá e mexeu no pau, minha mãe olhou na mesma, disfarçadamente.

– Mãe: Tem certeza de que você não consegue? Ou será que sua cabeça está longe? Rs

– Jumé: Como assim? hehe

– Mãe: Eu sei que na sua idade é complicado, você começa a perceber as menininhas e depois só fica pensando nisso rs. Pode ser que você esteja se distraindo né rs.

– Jumé: Não vou mentir pra senhora, eu fico sentindo umas coisas na barriga dona Carla, sei lá, fico meio tremendo e pensando….

– Mãe: Pensando no que?

– Jumé: No corpo das meninas e das professoras sabe? Aí depois eu fico, tipo…. Fico mó sem graça dona Carla.

Que filho da puta, pensei rsrs. Mas minha mãe caiu na dele. Ela pegou no queixo dele e virou pra ela.

– Mãe: Ei, pode falar, essas coisas são normais, não tem que der vergonha nenhuma, seu corpo começou a mudar e você está virando um homem agora rs, daqui a pouco vai poder ficar com as meninas e… Bom aí essa história é pra depois. Mas então o que você ia falar que estava sentindo.

Jumé ainda inclinado pra trás olhou pro próprio pau duro na bermuda e depois olhou pra ela.

– Jumé: Eu sempre fico assim dona Carla, olha só.

Minha mãe foi pega de surpresa, não esperava essa atitude, mas ela olhou, olhou bem pra virilha dele, com aquele volume formando um caroço estranho e cumprido na bermuda. O safado ainda esticou as laterais do shorts pra ficar ainda mais evidente e mostrar o cumprimento que ia até o meio da coxa dele, minha mãe congelou olhando sem piscar, a boca levemente aberta porque a respiração ficou pesada, eu sabia o que era aquilo, aquele choque inicial de ver um pinto maior que a do namorado.

Ela fazendo movimentos com a mão direita espalmada como se fosse pegar no pinto dele, mas recusava, disse pra ele:

– Mãe: Isso… Bom… É… Isso é muito bom… Quer dizer… Não isso… Você se abrir comigo… Você é…. Bem grande… Grandinho, digo. Já tem que saber que você está com… Desejos, isso é desejo sexual… Por isso você… Por isso você ficou assim. Você está pensando em alguma menina do colégio não está?

– Jumé: Na verdade eu fiquei assim por causa da senhora.

– Mãe: (Respiração longa) Ok, acabou por hoje querido. Espero você depois de amanhã, traz seu pinto pronto… Quer dizer seu exercício pronto. Tchau.

Eles se levantaram.

– Jumé: Tchau dona Carla, obrigado por tudo.

O Johnny abraçou minha mãe pela cintura, pegando ela de surpresa, vi a hora que ele encostou o pinto na sua coxa e o rosto no meio dos seus seios, minha mãe devia ter sentido sua pirocona pressionar na sua perna, ela ficou mais vermelha do que já estava, mesmo assim o abraçou de volta e depois deixou ele ir embora. Assim que ela foi pra cozinha, eu parei de espiar e fui falar com ela. Minha mãe estava rubra e se abanava enquanto tomava um litro de água. Perguntei se foi tudo bem com a aula enquanto fingia pegar alguma coisa na geladeira, ela disse seca que foi, sem meias palavras e foi assim percebi que o pior tinha acontecido, minha mãe ficou excitada.

No próximo dia de reforço, minha mãe tinha ido na academia comigo, ela vestia uma calça legging branca e uma camiseta regata de lycra. Achei estranho ela ir pra academia no dia de estudo com o Jumé, perguntei pra ela se ela tinha esquecido da aula, ela desconversou e disse que sim. Chegando no nosso prédio Jumé já estava esperando por ela, quem não conhece até ia achar que era um bom menino estudioso, esperando a gente chegar igual um cachorrinho. Ele babava na minha mãe vestindo essa calça apertada e um moletom de saída de academia, não vou mentir que comecei a sentir ciúmes de novo, a atenção era só dela agora, ele está trocando uma foda fácil comigo pra ter algo impossível com minha mãe. Comigo agora era só meias palavras com essa cachorro.

Ela falou que já ia começar o estudo com o Johnny, já que ele estava aqui, pensei que não vai prestar ela com aquela roupa e ele tarado como é. Não me segurando fui espiar os dois de novo. Daqui onde eu estava podia ver muito bem o “pacotão” da bocetuda da minha mãe naquela calça legging, imagina o Jumé. E como sempre ele comia ela com os olhos, minha mãe já tinha tirado o moletom e por baixo vestia uma camiseta regada de lycra e duas coisa novas que o Jumé tinha o privilegio de ver, a barriga de fora na minha mãe definita e o decote matador espremido pela blusa, pude reparar que ela estava sem sutiã hoje, eu podia ver os mamilos dela marcados na blusa justa. Jumé estava até quieto porque não conseguia parar de olhar minha mãe toda gostosa. No que ela estava pensando em dar estudo vestida assim?

– Mãe: ….Então, você sabe como resolver essa não sabe?

– Jumé: Eu…ée.

– Mãe: Johnny, você não está se concentrando, você resolveu essa outro dia.

Não tinha como ela não perceber os olhares gulosos do Jumé em cima dela, ela só podia estar fingido que não acontecia.

– Mãe: Para de olhar menino e se concentra rsrs.

– Jumé: Ah é difícil né dona Carla rs.

Jumé já apertava a rola por cima da bermuda, no que chamou a atenção da minha mãe que olhava sempre que ele o vazia. Percebi que ela ficou um pouco vermelha enquanto coçava o seio direito.

– Mãe: Eu nunca conversei isso com meu filho porque nunca vi ele nesse estado, mas… você já pensou em… resolver isso? Tipo…masturbação.

– Jumé: Não, nunca fiz isso, como é que é?

Eu ficava perplexa como ele era cínico e duas caras e minha mãe acreditava nisso.

– Mãe: Bom, como você agora está com muitos “pensamentos” rsrs é normal que você fique excitado sabe, igual como você está agora. O membro fica enrijecido e precisa… esporrar pra fora.

Minha mãe não podia ter falado outra palavra do que esporrar?

– jumé: Eu percebi como eu fico e as vezes até dói muito sabia? Olha só.

Ele fez igual na outra vez, se inclinou pra trás e mostrou o volume maciço do seu pauzão, e agora estava com uma barraca bem armada, no que suspeitei que ele esta sem cueca, eu podia ver bem a cabeçona esticando o tecido da bermuda. Minha mãe até respirou fundo e eu também. Era um jumentinho esse menino, seu pintão era uma coisa obscena de se mostrar mesmo através da bermuda e de pinto duro como estava ainda.

– Mãe: Rsrs Que isso menino… nossa! Rsrs (suspiro) caramba! Rsrs. Claro que não consegue se concentrar, fica tesudo assim, quer dizer, com tesão, sabe, excitado, você tem que pôr pra fora, sabe? E acalmar esse negócio aí rsrs.

Ela tentava olhar pro lado pra não olhar diretamente, mas não resistia e olhava direto pra rola do Jumé, engolindo em seco e raspando os dentes nos lábios inferiores.

– Jumé: Mas como faço isso dona Carla?

– Mãe: Mas você não tem pai não?

– Jumé: Não senhora e minha mãe quase nunca vejo ela.

Ele fazia uma carinha triste que até me comovia, se eu não soubesse como ele era ordinário. Minha mãe pigarreou e continuou:

– Mãe: Pois pede pra alguém de ensinar.

– Jumé: A senhora podia me ensinar né rs.

– Mãe: Eu? Mas…eu, não sei querido. Acho meio estranho. Tá, tudo bem, perai.

Minha mãe se levantou e foi pra cozinha. Retornou com pepino grande e fresco da geladeira, depois foi até o quarto e pegou algumas coisa, no que descobri que era uma camisinha.

– Mãe: Presta atenção, esse pepino como você pode ver é seu pênis rsrs.

– Jumé: É, tem até o mesmo tamanho haha.

– Mãe: Sério? – Ela fez um “uau” sem som e olhou pra virilha dele – Bom… enfim, quando você for ao banheiro, pega nele assim – Ela com a mão direita segurou firme no pepino – E movimenta pra cima e pra baixo, assim.

Vamos combinar que era bem estimulante ver minha mãe fazendo isso e assim como o Jumé eu coloquei a mão na virilha porque subiu um fogo. Jumé estava com a mão no pau e esfregava como se “masturbando” vendo minha mãe.

– Mãe: Então faz isso até expelir todo o sêmen, uma coisa branca e leitosa que sai do seu pênis.

– Jumé: Pô tia, Então homem tem leite também? E as mulheres tomam?

– Mãe: Como? Bom… Algumas tomam sim, eu acho rs.

– Jumé: A senhora toma? Rs

– Mãe: Eu? Éee, Bom… eu nunca tomei na verdade, mas o importante não é isso, é você gozar, certo? E pra não engravidar a menina tem que pôr a camisinha, assim.
Ela pegou e abriu o pacotinho, começou a encapar o pepino, desenrolando a camisinha.

– Jumé: Ok, vou tentar isso agora.

Jumé, pegando eu e milha mãe de surpresa, tirou o pintão pra fora, dura e em riste pra cima, a cabeça brilhando de umidade. Minha mãe arregalada abriu a boca em “O” disse:

– Mãe: Menino! O que cê ta fazendo?

– Jumé: Como a senhora me mostrou ué.

– Mãe: Mas não aqui, pelo menos vai no banheiro garoto sem noção.

Ela olhava vidrada e impressionada pro pinto cumprido do Jumé, era grande, bem cumprido, eu ainda me lembro da primeira vez que eu vi e fiquei espantada com a rola desse menino que me abalou.

– Jumé: Não aquento esperar não, eu fico cada vez mais duro só de olhar você tia, seu corpo é muito gostoso…

Ele começou uma punheta na frente da minha mãe e ela não sabia como reagir. E se eu fosse lá acabar com essa palhaçada? Era ciúmes que eu sentia? Não, só quero preservar minha mãe, certo? Esse moleque abusado, fazendo essas coisas com ela. Resolvi ir e pegar o Johnny de surpresa. Comecei a ir fazendo barulho, a intenção era o Jumé esconder a rola de novo e parar essa putaria, mas minha mãe ficou desesperada com o moleque de piroca de fora e quis esconder de mim, sem nenhuma almofada a vista nem nada pra esconder ela no desespero se jogou em cima do Jumé e a cena que eu vi foi ela de bruços no colo dele, sua bunda grande pra cima e a barriga cobrindo a rolona.

– Eu: …O que ta pegando?

– Mãe: Eu… ée… filha…

– Jumé: Eu falei que sei fazer uma ótima massagem e sua mãe quis provar hehe, a academia deixa ela muito rígida, né tia?

– Mãe: Sim… é verdade…

Massagem? Sério?

– Eu: Deste quando vocês tem essa intimidade?

– Jumé: Oh sua mãe trabalha o dia inteiro, me dá aula particular, ela merece uma boa massagem, né dona Carla? Hehe.

– Mãe: Ele… Hrum… Foi muito insistente, filha. Não vejo problema nenhum…

Nesse meio tempo eu percebia o Jumé se mexendo embaixo dela, como se estivesse tipo metendo na barriga dela, minha mãe por sua vez também se mexia sem ter pra onde correr, aceitando que a rola do moleque pressionava na sua barriga suada e lisa. Jumé começou a apertar sua cintura e suas costas e isso fazia que sua barriga colasse mais na piroca melada dele. Eu não sabia como reagir agora, pensei em todas as possibilidades e fiquei congelada com as situação. Logo o Jumé deu uma gemida e fez uma careta de dor, levou a mão até a bunda da minha mãe e apertou com força, se jogou pra trás e se mexeu embaixo dela jogando o quadril pra cima, nisso ela arregalou os olhos de surpresa e depois disfarçou. Bom meu plano deu errado, me virei e sai pro meu quarto estupefata e esperei pra ver o que eles iam fazer agora.

Minha mãe levantou o busto devagarinho e olhou pra baixo, o fila da puta do Jumé não se segurou e esporrou tudo na barriga linda da milha mãe, seu pau todo melado “descansando” de lado com porra ainda escorrendo da sua cabeça, enquanto a barriga e um pouco da blusa da minha mãe levou leitada grossa e gosmenta. Ela se sentou e olhou aquela sujeira toda, assustada e impressionada assim como eu fiquei na primeira vez, esse jumento gozava muito, sempre enchia meu útero quanto transavamos.

– Mãe: Acho melhor… você ir embora Johnny.

E ele foi, sem desculpas ou qualquer outra coisa. Assim que ele foi em bora, eu vi minha mãe colocando a mão na barriga, ela não acreditava na quantidade de gala que esse garoto soltou, a porra já tinha escorrido pela calça agora e chegava na sua virilha, mas o que achei estranho foi sua atitude depois, de levar um pouco de porra no dedo até o nariz e cheirar e depois foi pro seu quarto fechando a porta.

……………CONTINUA

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